UM HUMANISMO MAIS HUMANO - Lya Luft

As frases do papa Francisco brotam naturais, sem artificialismo. sem populismo. sem interesse pessoal nem solenidade — nascidas da sabedoria, experiência, realismo e franqueza, como: "Precisamos de um humanismo menos desumano" nesta época de "feroz idolatria do dinheiro". Homens assim nos dão alguma esperança de que o país mude. carentes que estamos de líderes confiáveis, cegamente confiáveis, como bons pais devem ser confiáveis.

Talvez, mudando o pensamento geral, segundo alguns conceitos de Francisco, seja possível arrumar a casa com projetos realistas: recursos existem. Valorizando mais a vida. olhando o bem do povo — que não são apenas os pobres, mas todos os que trabalham tentando construir um lugar mais respeitado e respeitável —, o humanismo busca o bem do homem. Não preciso especificar "do homem e da mulher", pois não somos ignorantes a ponto de não saber que em casos como esse "homem" é agenérico, não se refere apenas ao ser masculino.

Porém parece prevalecer entre nós o humanismo desumano: o desvario da ganância, a luta sangrenta pelo poder, o desrespeito à ética mais elementar, os serviços caros, insuficientes, inúteis, desviados de sua função, carentes e pobres.

Recentemente as televisões do país (repetidas no exterior) mostravam médicos e enfermeiros tentando desesperadamente salvar a vida de um paciente no chão de um corredor de hospital. Por falta de aparelho, faziam massagem manual no coração do doente — no chão de pedra do corredor. Não faltavam médicos: faltavam leitos, aparelhos, limpeza, faltava a essência que possibilitaria salvar aquela pessoa. 

Outra reportagem mostrava um médico com lágrimas nos olhos que acompanhou uma paciente em vários hospitais, sem conseguir que fosse internada, e ela, com apenas 45 anos, morreu na sua frente. 

Não faltou médico: faltou lugar decente para sobreviver ou mesmo para morrer, pois nenhum ser humano deve morrer no chão, como um animal. É desse humanismo desumano, centrado no homem consumista e manipulável, que falava o papa, dizendo ainda que, enquanto houver uma criança passando fome. Um jovem sem educação, um velho sem atendimento médico, ninguém deverá dormir em paz, como um pai não dorme em paz se a seus filhos falta o elementar.

Esta coluna sai próximo do Dia dos Pais: ignoremos as propagandas românticas mas mercantilistas. os gestos vazios e talvez hipócritas, e, em cada uma dessas datas dedicadas a mãe, criança, pai, avós, vamos curtir o afeto. O agradecimento. As doces memórias para quem os perdeu. O abraço, o telefonema, o beijo, a risada, a alegria, que na correria cotidiana a gente tantas vezes esquece. 
Pois essas ocasiões, se não contaminadas, podem nos salvar da indiferença ou da selvageria que rondam. 

O presente pode ser esse telefonema, esse abraço, essa lembrança simples: aliás, quanto mais simples, melhor, pois não entramos na corrida consumista. não é preciso sermos "mais generosos" no preço do presente, mas mais amorosos com nosso pai nesse dia.

Quem sabe optando por um verdadeiro humanismo vamos descobrir quem desejamos no poder: pessoas que não super-valorizem o poder, mas a justiça, a ordem, a eficiência, a misericórdia — que faz parte da grande política; que administrem de forma excelente os bens do país que são do povo. De cada um de nós que trabalhamos para pagar altos impostos com tão pouco retomo, nós que sofremos e morremos nos corredores de hospital, sem boa escola, sem transporte decente, fechados em casa pela insegurança geral, de tantas coisas órfãos.

Essa mudança de pensamento e postura começa na nossa família, no primeiro convívio que nos forma — e dali pode se espalhar como conceito e prática pelas comunidades, pelas cidades, pelo país. 

Assim veremos que é possível haver líderes que sejam presença alerta e aberta, trabalhando, acima e além de crenças e ideologias, por mais justiça, dignidade, amparo, crescimento para seu povo — como faz por sua família um pai que não é proprietário nem capataz, mas parceiro e cuidador.

ANTON TCHEKHOV - A OBRA DE ARTE

Carregando sob o braço um objeto embrulhado no número 223 do Mensageiro da Bolsa, Sacha Smirnoff, filhinho de mamãe, assumiu uma expressão de tristeza e entrou no consultório do doutor Kochelkoff.
Ah! meu grande jovem! — exclamou o médico. — Como vamos? O que há de novo?
Fechando as pálpebras, Sacha pôs a mão no coração e, comovido, falou:
Mamãe lhe manda seus cumprimentos, Ivan Nicolaìevitch, e me encarregou de lhe agradecer... Mamãe só tem a mim no mundo, e o senhor me salvou a vida... curando-me de grave enfermidade e... não sabemos como lhe agradecer.
Ora! O que é isso, meu jovem! — atalhou o médico, realizado. — Não fiz mais do que qualquer um no meu lugar teria feito...
Depois de observar o presente, o médico coçou lentamente a orelha, bufou e suspirou, confuso.
Sim — murmurou —, é algo realmente magnífico... como diria?... um tanto ou quanto ousado... Não é apenas decotada; é... sei lá, que diabos!
Mas... por que diz isso?
Nem a serpente em pessoa poderia inventar alguma coisa de mais indecente. Se eu colocasse esta fantasiazinha na mesa, iria contaminar a casa toda.
Que modo mais excêntrico tem o senhor de interpretar a arte! — disse Sacha, ofendido. — É um objeto artístico!... Olhe! Que beleza! Que elegância! É de se ficar com a alma inundada de piedade, e com lágrimas a subir aos olhos! Contemplando-se tamanha beleza, nos esquecemos de tudo o que seja da Terra... Veja bem... Que movimentos! Que harmonia! Que expressão!...
Compreendo muito bem tudo isso, meu caro — interrompeu o médico —, mas acontece que eu sou pai de família. Meus filhos costumam vir aqui. Recebo senhoras...
É evidente — disse Sacha — que se a gente adotar o ponto de vista do povo, este objeto, altamente artístico, causará uma impressão diferente... Sou o filho único de mamãe... somos pobres, e por isso não podemos lhe recompensar os seus cuidados; e não sabemos o que fazer; embora, apesar de tudo, mamãe e eu... seu filho único... lhe suplicamos de todo o coração que aceite, como penhor de gratidão... esta ninharia que... É um bronze antigo... uma obra rara... de arte.
Mas não havia necessidade — disse o médico, franzindo as sobrancelhas. — Por que razão?
Não, eu imploro ao senhor, não recuse! — continuou a murmurar Sacha, desembrulhando de todo o pacote. — Seria uma ofensa, a mamãe e a mim... Trata-se um objeto belíssimo... em bronze antigo. Foi herança de papai, guardada como uma querida lembrança.. Papai comprava bronzes antigos e revendia-os aos colecionadores... Já mamãe e eu não nos ocupamos disso...

Sacha acabou de desembrulhar o objeto e colocou-o solenemente em cima mesa. Era um pequeno candelabro de bronze antigo, de fina feitura. Representava duas figuras femininas em trajes de Eva e em atitudes que não ousaria — nem tenho temperamento para isso — descrever.
As figuras sorriam ostensivamente, dando a impressão de que, não fossem retidas pela obrigação de suster o castiçal, teriam imediatamente fugido do pedestal dançado tal cancã que, amigo leitor, nem é bom imaginar.
O doutor, claro, está acima destas coisas todas e portanto sua recusa nos daria, a mamãe e a mim, uma enorme frustração. Sou o filho único de mamãe; o senhor me salvou a vida... Damos-lhe de presente o que de mais precioso possuímos, e... só tenho a tristeza de não nos pertencer o par do candelabro!
Muito agradecido, meu jovem amigo. Fico-lhe muito grato... Minhas recomendações à sua mãe, mas rogo-lhe, o senhor mesmo considere a questão! Meus garotos costumam vir aqui... Aparecem muitas senhoras... Mas deixo-o aqui, já que me parece impossível convencê-lo!
Ora, não há de que me convencer! — disse Sacha com habilidade. – Coloque o candelabro do lado desta jarra. Que infelicidade não possuir o par!... Bem, vou indo, adeus, doutor.

Depois da saída de Sacha, o doutor observou bastante o candelabro, coço orelha e concluiu:
Não se pode negar que é magnífico. É uma pena abrir mão dele. Ao mesmo tempo é impossível deixá-lo aqui... Hum... Está criado o problema... Poderia dá-lo de presente a quem?” ·
Depois desta reflexão, lembrou-se do advogado Ukhoff, seu amigo íntimo, que gostaria de ter o objeto.
"Às mil maravilhas!", decidiu. "Ukof Ukhoff não aceita receber dinheiro de mim , mas ficará contente com esta lembrança... E assim me livrarei deste incômodo. Além do mais, ele é solteiro e maroto...” ·
Rápido, o médico se vestiu, pegou o candelabro e foi até a casa do advogado.
Bom dia, amigo — disse, ao encontrar Ukhoff em sua morada... — Venho lhe trazer uma recompensa pela amolação... Já que não quer aceitar dinheiro meu, aceitará um pequeno presente... Ei-lo, meu amigo! É um objeto magnífico!

Ao ver o candelabro, o advogado viu-se tomado de inefável encantamento.
Isso sim é que é obra de arte — disse, rindo às gargalhadas. — Que o diabo carregue os meliantes capazes de sequer imaginar alguma coisa de parecido... É maravilhoso! Onde foi que você encontrou tal preciosidade?
Assim que o entusiasmo se esgotou, o advogado lançou temerosos olhares para o lado da porta e disse:
No entanto, meu velho amigo, é melhor levar de volta o seu presente. Não posso aceitá-lo...
Por quê? — quis saber, espantado, o médico.
Porque... Mamãe vem aqui, meus clientes... e além do mais é constrangedor em relação aos criados...
Ora, essa é boa!... Você não terá a ousadia de recusá-lo. (E o médico agitou as mãos.) Eu ficaria ofendido!... Trata-se de um objeto de arte... Que movimentos! Que expressão!... Não quero ouvir seus argumentos! Você me deixaria melindrado!
Se pelo menos tivesse alguma sutileza, ou se estivesse coberta...

O médico, porém, ainda a agitar as mãos e contente por conseguir se desfazer do presente, voltou para o seu consultório.
Sozinho em casa, o advogado pôs-se a examinar o candelabro, apalpou-lhe todas as partes e, da mesma forma que o médico, viu-se tentado a refletir sobre o que deveria fazer com ele.
É um objeto belíssimo", pensou. "Seria uma pena se desfazer dele; ao mesmo tempo, é inconveniente tê-lo em casa... Melhor seria oferecê-lo a alguém... Já sei, vou levá-lo hoje à noite ao cômico Chachkine. O sacana adora as coisas desse gênero, e hoje é justamente o dia de sua estréia..."
Foi o que fez, tão rápido quanto pensou. À noite o candelabro, lindamente embrulhado, era oferecido ao cômico Chachkine.
A noite toda o camarim do artista foi invadido pelos homens que queriam admirar o presente; a noite toda foi de murmúrios de aprovação e de risadas que mais pareciam relinchos... Quando uma artista se aproximava do camarim e perguntava: "Pode-se entrar?", logo a voz rouca do cômico retumbava:
Não, não, cara amiga! Estou sem roupa!

Terminado o espetáculo, Chachkine dizia, dando de ombros e abrindo os braços:
Onde vou colocar tamanha indecência? Moro em casa de família e recebo muitos artistas! E isso não é como fotografia, que a gente pode esconder dentro da gaveta..
Ora, por que não o vende, senhor? — aconselhou o cabeleireiro, que o ajudava a trocar de roupa. — Tem uma velha aqui no bairro que compra bronze antigo. Vá lá e pergunte pela senhora Smirnoff... Todo mundo a conhece.
O cômico resolveu seguir o conselho...

Dois dias depois, o doutor Kochelkoff meditava sobre os ácidos biliosos, de dedo na testa. Subitamente a porta se abriu e Sacha Smirnoff jogou-se a seu encontro. Sorria exultante, e todo o seu ser transpirava felicidade... Trazia alguma coisa embrulhada em jornal.
Doutor — disse, ofegante —, imagine só nossa alegria!... Para nossa felicidade, encontramos o par do seu candelabro!... Mamãe está se sentindo tão feliz!... E o senhor me salvou a vida...
E então, tremendo de gratidão, Sacha colocou o candelabro diante dos olhos de Ivan Nicolaievitch. 0 médico quis dizer alguma coisa mas não conseguiu. Perdera o uso da palavra.

A INVEJA PODE SER NEGATIVA OU POSITIVA, DEPENDE DE VOCÊ.

Crescemos ouvindo de nossos pais ou parentes bem próximos, que é muito feio sentir inveja e que ser alvo de inveja é ruim e perigoso, pois pode trazer atraso de vida e outras coisas indesejadas. A inveja pode ser negativa ou positiva, dependendo da maneira que lidamos com ela.

Existe aquele sentimento de admiração que podemos ter por alguém que nos levam sempre a nos espelhar na pessoa ou sentir frustração por não sermos iguais a ela ou termos os mesmos bens materiais ou imateriais, como capacidade intelectual, bom emprego e tal sentimento nos faz sentir inferior diante da pessoa.

Há aqueles sentimentos também em que podemos sentir admiração, mas, diante da frustração sentimos raiva a ponto de querer impedi-la de ir em frente, se não podemos ir junto. Isso tudo são simplesmente reflexos de sentimentos individualistas, manifestações de egocentrismo.

As mulheres e a inveja

Isso pode ser também traduzido como a inveja, que pode levar alguém para frente ou a estagnação. A inveja é ruim, quando fazemos dela uma obsessão, onde faço tudo par imitar o alvo de minha inveja, deixando de lado o curso de minha própria vida a ponto de prejudicar o outro ou querer viver sob sua sombra.

As mulheres geralmente vivem bem mais essas relações de inveja, sendo invejosas ou invejadas. E isso ocorre com muita freqüência dentro do próprio circulo de amizades, familiares ou no local de trabalho, muitas vezes de forma imatura.

Nesses casos nascem às rivalidades, competições, manifestações reais de egocentrismo e individualismo. O pior é que essas manifestações acontecem de forma amigável, numa guerra fria, civilizada, onde tudo é permitido como copiar um modelo de vestido, sapato, cabelo, carro, fazer um curso sem gostar só porque a amiga está fazendo, tentar atrapalhar a promoção da colega porque queria estar no lugar dela ou dar em cimade um rapaz só por ser ele o namorado dela.

Isso é muito comum entre as jovens da sociedade moderna onde, na verdade a mulher não vive querendo impressionar os homens, mas sim outra mulher, medindo força, testando poderes, numa concorrência e rivalidade civilizada que chega a ser cômica.

A verdadeira inteligência consiste em usar esses sentimentos como aliados para nos fazer crescer como pessoa, como profissional. Só invejamos aquilo que admiramos muito. Então, porque não usamos esse sentimento para nos fazer crescer como ser humano e como profissional. Espelhar em algo bom, de forma construtiva, é caminhar rumo a muitas realizações que jamais pensamos conseguir.

Se você é invejada, sinta-se feliz, pois significa que você é admirada e serve de espelho com bons reflexos. Se sente inveja de alguém que admira, procure transformar isso em algo positivo, procurando aprender mais com essas qualidades que você tanto admira na outra pessoa.

Faça dessa pessoa, uma amiga e aliada para a vida e não uma adversária. Só invejamos o que admiramos e só admiramos aquilo que se identifica com pelo menos um pouquinho de nossos ideais. Use esse sentimento como uma ponte e não como uma barreira em sua vida.
Graça Campos
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O AMOR DE MÃE MUDA O CÉREBRO DO FILHO

Nutrir uma criança com amor desde o início da vida pode ajudá-la a desenvolver um maior hipocampo, a região do cérebro importante para a aprendizagem, memória e estresse.

Pesquisas anteriores com animais mostraram que o apoio maternal precoce tem um efeito positivo no crescimento de um filhote, produzindo mais células cerebrais e aumentando a capacidade de lidar com o estresse.

Estudos em crianças humanas, por outro lado, encontraram uma conexão entre as primeiras experiências sociais e o volume da amígdala, que ajuda a regular a memória e as reações emocionais.

Outros estudos também descobriram que crianças criadas em um ambiente de carinho costumam se sair melhor na escola e são emocionalmente mais desenvolvidas.

Imagens do cérebro revelaram que o amor de uma mãe afeta fisicamente o volume do hipocampo do filho. No estudo, filhos criados com amor tiveram o hipocampo aumentado em 10% em relação às crianças que não foram tratadas com tanto carinho pelas mães. A investigação sugeriu uma ligação entre um maior hipocampo e melhor memória.

“Agora nós podemos dizer com confiança que o ambiente psicossocial tem um impacto material sobre a forma como o cérebro humano se desenvolve”, disse Joan Luby, pesquisador principal do estudo e psiquiatra na Washington University School of Medicine. “O carinho precoce com as crianças afeta positivamente o seu desenvolvimento”.
Por Stephanie D’Ornelas [LiveScience]
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MUITAS VEZES BASTA SER O COLO QUE ACOLHE - Cora Coralina


Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silencio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que acaricia, desejo que sacia, amor que promove.E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida. 

É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, pura enquanto durar.

A Casa Encantada & À Frente, O Verso.

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