CULT CARIOCA

Edmir Saint-Clair

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NÃO QUERO A FACA NEM O QUEIJO QUERO A FOME - Poesia - Adélia Prado

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A mim que desde a infância venho vindo, como se o meu destino, fosse o exato destino de uma estrela, apelam incríveis coisas:...

AMOR FEINHO - Poesia - Adélia Prado

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Eu quero amor feinho. Amor feinho não olha um pro outro. Uma vez encontrado é igual fé, não teologa mais. Duro de forte o...

DONA DOIDA - Poesia -Adélia Prado

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Uma vez, quando eu era menina,  choveu grosso   com trovoadas e clarões,  exatamente como chove agora.  Quando se pôde...

PARA O ZÉ - Adélia Prado

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Eu te amo, homem, hoje como toda vida quis e não sabia, eu que já amava de extremoso amor o peixe, a mala velha, o papel de sed...

ADÉLIA PRADO - O Desbunde

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Tinha, como direi, eu, que sou uma senhora a seu modo pacata e até pudica, uma, ou melhor, um derrière esplendido. Não é preciso ser homem p...
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