O hábito de me recolher a mim mesmo acabou por me tornar imune aos males que me acossam, e quase me fez perder a memória deles.
Desse modo, aprendi com base na minha própria experiência que a fonte da felicidade reside dentro de nós e que não está no poder dos homens fazer com que fique realmente desgostosa uma pessoa determinada a ser feliz.
Por quatro ou cinco anos desfrutei regularmente de alegrias interiores que almas gentis e afetuosas encontram numa vida de contemplação.