HANNAH ARENDT: COMO A SOLIDÃO ALIMENTA O AUTORITARISMO

  “O que prepara os homens para o domínio totalitário no mundo não totalitário é o fato de que a solidão, outrora uma experiência liminar habitualmente sofrida em certas condições sociais marginais como a velhice, se tornou uma experiência cotidiana” - Hannah Arendt, Origens do totalitarismo (1951)

“Por favor, escreva-me regularmente, caso contrário, vou morrer aqui”. Hannah Arendt não costumava começar as cartas a seu marido desse modo, mas na primavera de 1955 se viu só em um “marasmo”. Após a publicação de “Origens do totalitarismo”, recebeu um convite para ser professora visitante na Universidade da Califórnia, Berkeley. Não gostava da atmosfera intelectual. Seus colegas não tinham senso de humor e a nuvem do macarthismo sobrevoava a vida social.

Disseram-lhe que teria trinta alunos em suas aulas de licenciatura: havia cento e vinte em cada uma. Detestava dar aulas magistrais todos os dias: “Simplesmente, não posso me expor diante do público cinco vezes por semana, ou seja, nunca sair do olhar público. É como se eu tivesse que ir por aí procurando por mim mesma”.

O oásis que encontrou era o estivador convertido em filósofo Eric Hoffer, mas também tinha dúvidas sobre ele. Disse a seu amigo Karl Jaspers que Hoffer era “o melhor que este país pode oferecer”. Disse a seu marido Heinrich Blücher que Hoffer era “muito encantador, mas não brilhante”.

Os períodos de solidão não eram raros para Arendt. Desde muito pequena, tinha uma aguda percepção de ser diferente, uma outsider, uma pária, e muitas vezes preferia ficar só. Seu pai morreu de sífilis quando ela tinha sete anos. Ela fingiu todos os tipos de doenças para evitar ir ao colégio e ficar em casa. Seu primeiro marido a deixou em Berlim, após o incêndio do Reichstag. Foi apátrida durante quase vinte anos. Mas, como sabia Arendt, a solidão é parte da condição humana. Todo mundo se sente só de vez em quando.

A linguagem não consegue capturar a solidão 

porque a solidão é um termo universal q

ue se aplica a uma experiência particular -

Samantha Rose Hill

Ao escrever sobre a solidão, muitas vezes se cai em um destes dois campos: a memória excessivamente indulgente ou a medicalização racional que trata a solidão como algo que pode ser curado. Os dois enfoques deixam o leitor um pouco frio. Um fica obcecado com a solidão, ao passo que o outro tenta se livrar dela por completo. E isto em parte se deve ao fato de que a solidão é muito difícil de comunicar.

Quando começamos a falar de solidão, transformamos uma das experiências que é percebida de maneira mais profunda em um objeto de contemplação e algo submetido à razão. A linguagem não consegue capturar a solidão porque a solidão é um termo universal que se aplica a uma experiência particular. Todo mundo experimenta a solidão, mas de modo diferente.

Como palavra, “loneliness” é relativamente nova para o idioma inglês. Um de seus primeiros usos está na tragédia Hamlet de William Shakespeare, que foi escrita por volta de 1600. Polônio roga a Ofélia: “Leia este livro, que mostrar esse exercício pode colorir sua solidão” (Ele a aconselha a ler um livro de orações, para que ninguém suspeite de que está sozinha: a conotação é não estar com os outros, em vez de qualquer sentimento de querer estar).

Ao longo do século XVI, muitas vezes, evoca-se a solidão em sermões para assustar os paroquianos e distanciá-los do pecado: pedia-se às pessoas que se imaginassem em lugares solitários como o inferno ou em uma sepultura. Mas com o século XVII já bem avançado, a palavra poucas vezes era utilizada.

Em 1674, o naturalista inglês John Ray incluiu “solidão” em uma lista de palavras de uso pouco frequente, e a definiu como um termo para descrever lugares e pessoas “distantes de seus vizinhos”. Um século mais tarde, a palavra não havia mudado muito.

Até o século XIX, a solidão estava relacionada 

a uma ação – cruzar uma fronteira, viajar para um lugar 

fora de uma cidade – e tinha menos a ver com as emoções -

Samantha Rose Hill

No “Dicionário da língua inglesa” (1755), Samuel Johnson descreveu o adjetivo “lonely” só em termos de estar só (a “raposa solitária”) ou relacionado a um lugar deserto (“rochas solitárias”), de maneira semelhante ao modo como Shakespeare utilizou o termo no exemplo anterior de Hamlet.

Até o século XIX, a solidão estava relacionada a uma ação – cruzar uma fronteira, viajar para um lugar fora de uma cidade – e tinha menos a ver com as emoções. Descrições da solidão e o abandono eram utilizadas para induzir o terror da inexistência nos homens, para fazer com que imaginassem o isolamento absoluto, separados do mundo e o amor de Deus. E, de certo modo, faz sentido. A primeira palavra negativa que Deus disse sobre sua criação na Bíblia aparece no Gênesis, após criar Adão: “E o Senhor Deus disse: Não é bom que o homem esteja só, vou lhe dar uma companhia idônea”.

No século XIX, na modernidade, a solidão perdeu sua conexão com a religião e começou a ser associada aos sentimentos laicos da alienação. O uso do termo começou a aumentar bruscamente, após 1800, com a chegada da Revolução industrial, continuou aumentando até os anos noventa do século XX e se estabilizou, para aumentar novamente nas primeiras décadas do século XXI.

A solidão ganhou caráter e causa em “Bartleby, o escrivão”, de Herman Melville (1853), nas pinturas realistas de Edward Hopper e no poema “A terra inútil” de T. S. Eliot (1922). Estava enraizada na paisagem social e política, recebia um ar romântico, era poetizada, lamentada.

Arendt pensava que a experiência da solidão havia mudado sob as condições do totalitarismo - 

Samantha Rose Hill

Contudo, em meados do século XX, Arendt se aproximou da solidão de outro modo. Para ela, era algo que podia ser feito e algo que podia ser experimentado. Nos anos cinquenta, quando tentava escrever um livro sobre Karl Marx, no apogeu do macarthismo, começou a pensar na solidão e em sua relação com a ideologia e o terror. Arendt pensava que a experiência da solidão havia mudado sob as condições do totalitarismo:

“O que prepara os homens para o domínio totalitário no mundo não totalitário é o fato de que a solidão, outrora uma experiência liminar habitualmente sofrida em certas condições sociais marginais como a velhice, se tornou uma experiência cotidiana”.

O totalitarismo no poder encontrou uma forma de cristalizar a experiência ocasional da solidão em um estado permanente. Por meio do uso do isolamento e o terror, os regimes totalitários criaram as condições para a solidão, e depois apelaram com propaganda ideológica à solidão das pessoas.

Antes de sair para dar aulas em Berkeley, Arendt havia publicado um ensaio sobre “Ideologia e terror” (1953) que abordava o isolamento e a solidão (tanto no sentido de “loneliness”, como no de “solitude”, às vezes, traduzido como “vida solitária”) em um Festschrift pelos setenta anos de Jaspers.

Este ensaio, junto com seu livro “Origens do totalitarismo”, se tornou a base de seu muito solicitado curso em Berkeley: “Totalitarismo”. Dividia-se em quatro partes: a decadência das instituições políticas, o crescimento das massas, o imperialismo e o surgimento de partidos políticos como ideologias de grupos de interesse.

Em sua conferência inaugural, apresentou o tema refletindo a respeito de como a relação entre a teoria política e a ideologia se tornou duvidosa na era moderna. Argumentou que havia uma vontade crescente e geral de prescindir da teoria em favor de meras opiniões e ideologias. “Muitos”, disse, “acreditam que podem dispensar a teoria por completo, o que, claro, significa que só querem que sua própria teoria, a que está por trás de suas opiniões, seja aceita como a verdade do evangelho”.

Arendt se referia ao modo como a “ideologia” havia sido empregada como desejo para divorciar o pensamento da ação: “ideology” em inglês vem do francês “idéologie”, e foi utilizada pela primeira vez durante a Revolução Francesa, mas não se tornou popular até a publicação de “A Ideologia Alemã” (escrito em 1846), de Marx e Friedrich Engels, e depois “Ideologia e utopia” (1929), de Karl Mannheim, que Arendt resenhou para “Die Gesellschaft”, em 1930.

Em 1958, acrescentou-se uma versão revisada de “Ideologia e terror” como nova conclusão à segunda edição de “Origens do totalitarismo”.

“Origens do totalitarismo” é uma obra de seiscentas páginas, dividida em três seções sobre o antissemitismo, o imperialismo e o totalitarismo. Na medida em que Arendt trabalhava nele, o texto foi mudando para incorporar novas informações que chegavam da Europa sobre Hitler e Stalin. A conclusão inicial, publicada em 1951, girava em torno da ideia de que, mesmo que os regimes totalitários desaparecessem, os elementos do totalitarismo permaneceriam.

“As soluções totalitárias”, escreveu, “podem sobreviver à queda dos regimes totalitários em forma de fortes tentações que aparecerão cada vez que pareça impossível aliviar a miséria política, social e econômica em uma maneira digna dos homens”.

Quando Arendt acrescentou “Ideologia e terror” a “Origens do totalitarismo”, em 1958, o teor da obra mudou. Os elementos do totalitarismo eram numerosos, mas na solidão encontrou a essência do governo totalitário e o terreno comum do terror.

Por que a solidão não é óbvia?

A resposta de Arendt era: porque a solidão separa radicalmente as pessoas da conexão humana. Definiu a solidão como uma espécie de marasmo onde uma pessoa se sente abandonada por todo o humano e pela companhia humana, inclusive quando os outros a cercam. A palavra que utilizava em sua língua materna para designar a solidão era “Verlassenheit”: um estado de ser abandonado, ou de abandono.

A solidão, arguia, “é uma das experiências mais radicais e desesperadas da humanidade”, porque na solidão somos incapazes de realizar toda a nossa capacidade para a ação como seres humanos. Quando experimentamos a solidão, perdemos a capacidade de experimentar qualquer outra coisa, e na solidão não podemos começar novamente.

O totalitarismo utiliza o isolamento para privar as pessoas da companhia humana, impossibilitando a ação no mundo e, ao mesmo tempo, destrói o espaço para estar só - 

Samantha Rose Hill

Para ilustrar por que a solidão é a essência do totalitarismo e o terreno comum do terror, Arendt distinguia a solidão do isolamento, e solidão em sentido de “loneliness”, de solidão como “solitude”. O isolamento, argumentava, às vezes é necessário para a atividade criativa. Até mesmo a mera leitura de um livro, disse, requer certo grau de isolamento. É preciso se afastar propositalmente do mundo para dar lugar à experiência da solidão, mas, uma vez que se está só, sempre é possível voltar:

“O isolamento e a solidão não são a mesma coisa. Eu posso estar isolada, ou seja, estar em uma situação em que não possa agir porque não há ninguém que atue comigo, sem estar só, e posso estar só, ou seja, em uma situação em que eu, como pessoa, me sinto abandonada de qualquer companhia humana, sem estar isolada”.

O totalitarismo utiliza o isolamento para privar as pessoas da companhia humana, impossibilitando a ação no mundo e, ao mesmo tempo, destrói o espaço para estar só. A banda de ferro do totalitarismo, como a chamava Arendt, destrói a capacidade humana de se mover, de agir e de pensar, enquanto lança cada indivíduo neste isolamento contra os outros e contra si mesmo. O mundo se torna um marasmo, onde a experiência e o pensamento não são possíveis.

Os movimentos totalitários utilizam a ideologia para isolar os indivíduos. Isolar significa “fazer com que uma pessoa esteja ou permaneça só ou longe dos outros”. Arendt dedica a primeira parte de “Ideologia e terror” para decompor as “receitas de ideologias” em seus componentes básicos, para mostrar como se faz:

  • As ideologias estão separadas do mundo da experiência vivida, e impedem a possibilidade de novas experiências;
  • As ideologias se concentram em controlar e prever a maré da história”;
  • As ideologias não explicam o que é, mas o que veio a ser;
  • As ideologias dependem de procedimentos lógicos de pensamento, que estão separados da realidade;
  • O pensamento ideológico insiste em uma “realidade mais verdadeira”, oculta atrás do mundo das coisas perceptíveis.

Nosso modo de pensar o mundo afeta as relações que temos com os outros. Ao injetar um significado secreto em cada acontecimento e experiência, os movimentos ideológicos se veem forçados a mudar a realidade de acordo com suas afirmações, quando chegam ao poder. E isso significa que já não é possível confiar na realidade de suas experiências vividas no mundo.

Em vez disso, deve-se aprender a desconfiar de si mesmo e dos outros, e a confiar sempre na ideologia do movimento, que deve ser correta. Mas para fazer com que os indivíduos sejam suscetíveis à ideologia, primeiro é preciso destruir a relação deles com eles próprios e com os outros, tornando-os céticos e cínicos, de modo que já não possam confiar em seu próprio juízo:

“Do mesmo modo que o terror, inclusive em sua forma pré-totalitária e simplesmente tirânica, arruína todas as relações entre os homens, assim a autocoação do pensamento ideológico arruína todas as relações com a realidade. A preparação tem êxito quando os homens perdem o contato com seus semelhantes, bem como com a realidade que existe em torno deles, porque, junto com esses contatos, os homens perdem a capacidade tanto para a experiência como para o pensamento. O objeto ideal da dominação solitária não é o nazista convencido ou o comunista convencido, mas as pessoas para quem já não existe a distinção entre o fato e a ficção (ou seja, a realidade empírica) e a distinção entre o verdadeiro e o falso (ou seja, as normas do pensamento)”.

A solidão organizada, gerada a partir da ideologia, conduz ao pensamento tirânico, e destrói a capacidade que um indivíduo possui de distinguir entre fatos e ficção, de fazer juízos - Samantha Rose Hill

A solidão organizada, gerada a partir da ideologia, conduz ao pensamento tirânico, e destrói a capacidade que um indivíduo possui de distinguir entre fatos e ficção, de fazer juízos. Na solidão, não se consegue conversar consigo mesmo, porque a capacidade de pensar é vista como um compromisso. O pensamento ideológico nos afasta do mundo da experiência vivida, mata de fome a imaginação, nega a pluralidade e destrói o espaço entre os homens que permite que se relacionem de formas significativas.

E uma vez que o pensamento ideológico se enraizou, a experiência e a realidade já não têm efeito sobre o pensamento. Em vez disso, a experiência se submete à ideologia ao pensar. Por isso, quando Arendt fala da solidão, não fala apenas da experiência afetiva da solidão, fala de uma forma de pensar. A solidão surge quando o pensamento está separado da realidade, quando o mundo comum foi substituído pela tirania das demandas lógicas coercitivas.

Pensamos a partir da experiência, e quando não temos mais novas experiências no mundo, a partir das quais pensar, perdemos os critérios de pensamento que nos guiam na hora de pensar no mundo. E quando alguém se submete à autocompulsão do pensamento ideológico, renuncia à liberdade interior de pensar. É esta submissão forçada da dedução lógica que “prepara cada indivíduo para a tirania em seu solitário isolamento frente a todos os outros”. O livre movimento para pensar se vê substituído pela corrente propulsiva e singular do pensamento ideológico.

Em um de seus diários, Arendt se pergunta: “Gibt es ein Denken das nicht Tyrannisches ist?” (“Existe uma forma de pensar que não seja tirânica?”). Segue a pergunta com a afirmação de que a questão é evitar que se deixe levar pela maré. O que faz os homens se deixar levar? Arendt argumenta que o medo subjacente que atrai alguém para uma ideologia é o medo da autocontradição. Este medo da autocontradição é o motivo pelo qual pensar é perigoso, pois pensar tem o poder de desenraizar nossa fé, nossas crenças, nosso conhecimento de nós mesmos. Pensar pode desnudar tudo o que apreciamos, o que confiamos, o que damos por determinado, diariamente. Pensar tem o poder de nos desfazer.

As pessoas que se subscrevem a uma ideologia têm ideias, mas são incapazes de pensar por elas próprias. E essa incapacidade de pensar, de fazer companhia a elas próprias, faz com que se sintam sós - 

Samantha Rose Hill

Mas a vida é caótica. Entre o caos e a incerteza da existência humana, precisamos de uma sensação de lugar e sentido. Precisamos de raízes. E as ideologias, como as sereias na Odisseia de Homero, nos atraem. Mas aquelas pessoas que sucumbem ao canto da sereia do pensamento ideológico devem se afastar do mundo da experiência vivida. Ao fazer isto, não podem se confrontar com elas próprias ao pensar, pois caso ajam assim, arriscam-se a minar as crenças ideológicas provenientes de sua concepção de propósito e lugar. Para dizer de uma maneira muito simples: as pessoas que se subscrevem a uma ideologia têm ideias, mas são incapazes de pensar por elas próprias. E essa incapacidade de pensar, de fazer companhia a elas próprias, faz com que se sintam sós.

O argumento de Arendt sobre a solidão e o totalitarismo não é fácil de tragar, porque implica um elemento ordinário nas tendências totalitárias que apelam à solidão: se você não se satisfaz com a realidade, se esquece o bom e sempre pede algo melhor, se não está disposto a enfrentar cara a cara o mundo como é, será suscetível ao pensamento ideológico. Será suscetível à solidão organizada.

Quando Arendt escreveu a seu marido: “Simplesmente, não posso me expor diante do público cinco vezes por semana, ou seja, nunca sair do olhar público. É como se eu tivesse que ir por aí procurando por mim mesma”, não se queixava vaidosamente do foco. A exposição constante a uma audiência pública, fazia com que fosse impossível para ela manter a companhia a si mesma. Era incapaz de encontrar o espaço privado e reflexivo para pensar. Era incapaz de povoar sua solidão.

Do mesmo modo que dependemos do mundo público das aparências para obter reconhecimento, precisamos do domínio privado da via solitária para estar sós com nós mesmos e pensar - 

Samantha Rose Hill

Esse é um dos paradoxos da solidão. A solidão como “solitude” ou vida solitária requer estar só, ao passo que a solidão como “loneliness” se revela de forma mais aguda na companhia de outros. Do mesmo modo que dependemos do mundo público das aparências para obter reconhecimento, precisamos do domínio privado da via solitária para estar sós com nós mesmos e pensar. E é isso que Arendt perdia quando não tinha espaço para estar só consigo mesma. “O que torna a solidão tão insuportável”, escrevia, “é a perda do próprio eu, que pode se realizar na vida solitária...”.

Na vida solitária, você pode fazer companhia a si mesmo, estabelecer uma conversa consigo mesmo. Nessa solidão, não perde contato com o mundo, porque o mundo da experiência sempre está presente em nossos pensamentos. Para citar Arendt (que por sua vez citava Cícero): “Um homem nunca está mais ativo do que quando nada faz, nunca está menos só do que quando a sós consigo mesmo. Isso é o que o pensamento ideológico e o pensamento tirânico destroem: nossa capacidade para pensar com e para nós. Essa é a raiz da solidão organizada”.

______________________________________________________________________________________________________________________________________

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seu comentário

A Casa Encantada & À Frente, O Verso.

A Casa Encantada & À Frente, O Verso.
Livros de Edmir Saint-Clair

Escolha o tema:

- Mônica El Bayeh (1) 100 DIAS QUE MUDARAM O MUNDO (1) 45 LIÇÕES QUE A VIDA ME ENSINOU (1) 48 FRASES GENIAIS (1) 5 CHAVES PARA FREAR AS RELAÇÕES TÓXICAS NA FAMÍLIA (1) 5 MITOS SOBRE O CÉREBRO QUE ATÉ OS NEUROCIENTISTAS ACREDITAM (1) A ALMA ESTÁ NA CABEÇA (1) A FUNÇÃO SOCIAL DA CULPA (1) A GREVE DAS PALAVRAS (1) A LUCIDEZ PERIGOSA (1) A PANDEMIA VISTA DE 2050 (1) A PARÁBOLA BUDISTA (1) A PÍLULA DA INTELIGÊNCIA (1) A PRÁTICA DA BOA AMIZADE (1) A PREOCUPAÇÃO EXCESSIVA COM A APARÊNCIA FÍSICA (1) A QUALIDADE DO SEU FUTURO - Edmir Silveira (1) A SOMBRA DAS CHUTEIRAS IMORTAIS (1) A Tua Ponte (1) A vergonha pode ser o início da sabedoria (1) AFFONSO ROMANO DE SANT'ANNA (5) Amigos (4) amizade (2) ANA CAROLINA DECLAMA TEXTO DE ELISA LUCINDA (1) ANDRÉ COMTE-SPONVILLE (3) ANTONIO CÍCERO (2) ANTÓNIO DAMÁSIO (3) ANTÔNIO MARIA (2) ANTONIO PRATA (2) antropologia (3) APENAS UMA FOLHA EM BRANCO SOBRE A MESA (1) APOLOGIA DE PLATÃO SOBRE SÓCRATES (1) ARISTÓTELES (2) ARNALDO ANTUNES (2) ARNALDO BLOCH (1) Arnaldo Jabor (36) ARTHUR DA TÁVOLA (12) ARTHUR DAPIEVE (1) ARTHUR RIMBAUD (2) ARTHUR SCHOPENHAUER (5) ARTUR DA TÁVOLA (9) ARTUR XEXÉO (6) ASHLEY MONTAGU (1) AUGUSTO CURY (4) AUTOCONHECIMENTO (2) BARÃO DE ITARARÉ (3) BARUCH SPINOZA (3) BBC (9) BBC Future (4) BERNARD SHAW (2) BERTRAND RUSSELL (1) BISCOITO GLOBO (1) BRAINSPOTTING (1) BRUNA LOMBARDI (2) CACÁ DIEGUES (1) CAETANO VELOSO (10) caio fernando abreu (5) CARL JUNG (1) Carl Sagan (1) CARLOS CASTAÑEDA - EXPERIÊNCIAS DE ESTRANHAMENTO (1) CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE (23) CARLOS EDUARDO NOVAES (1) CARLOS HEITOR CONY (3) CARTA DE GEORGE ORWELL EXPLICANDO O LIVRO 1984 (1) CECÍLIA MEIRELES (5) CELSO LAFER - Violência (1) CÉREBRO (17) CHARLES BAUDELAIRE (4) CHARLES BUKOWSKI (3) Charles Chaplin (4) Charles Darwin (2) CHÂTEAU DE VERSAILLES (1) CHICO ANYSIO (3) Christian Ingo Lenz Dunker (9) CIÊNCIA E RELIGIÕES (1) CIÊNCIAS (20) CIENTISTA RUSSO REVELA O QUE OCORRE CONOSCO APÓS A MORTE (1) cinema (6) CLARICE LISPECTOR (17) CLÁUDIA LAITANO (3) CLAUDIA PENTEADO (8) Coletâneas Cult Carioca (1) COMO A INTERNET ESTÁ MUDANDO AS AMIZADES (1) COMO A MÚSICA PODE ESTIMULAR A CRIATIVIDADE (1) COMO A PERCEPÇÃO DO TEMPO MUDA DE ACORDO COM A LÍNGUA (1) COMO A PERDA DE UM DOS PAIS PODE AFETAR A SUA SAÚDE MENTAL (1) COMO A SOLIDÃO ALIMENTA O AUTORITARISMO (1) COMO COMEÇAR DO ZERO EM QUALQUER IDADE (1) COMPORTAMENTO (528) Conexão Roberto D'Avila - STEVENS REHEN - IMPERDÍVEL - ALTISSIMO NIVEL DE CONHECIMENTO (1) CONHEÇA 10 PESSOAS QUE QUASE FICARAM FAMOSAS (1) conhecimento (6) CONTARDO CALLIGARIS (17) CONVERSAS NECESSÁRIAS (1) CORA CORALINA (3) CORA RÓNAI (6) CORTES DIRETO AO PONTO (32) Cristiane Segatto (8) CRÔNICAS (992) Crônicas. (172) CRUZ E SOUSA (1) CULT MOVIE (5) CULT MUSIC (10) CULT VÍDEO (21) DALAI LAMA (5) DALTON TREVISAN (1) Dante Alighieri (1) DANUZA LEÃO (30) DE ONDE VÊM OS NOMES DAS NOTAS MUSICAIS? (1) DEEPAK CHOPRA (3) DENTRO DE MIM (1) DRAUZIO VARELLA (11) E. E. CUMMINGS (3) EDGAR MORIN (2) Edmir Saint-Clair (78) EDUARDO GALEANO (3) ELIANE BRUM (25) ELISA LUCINDA (4) EM QUE MOMENTO NOS TORNAMOS NÓS MESMOS (1) Emerson (1) EMILY DICKINSON (1) Emmanuel Kant (1) Empatia (3) entrevista (11) EPICURO (3) Epiteto (1) Erasmo de Roterdam (1) ERÓTICA É A ALMA (1) Eu Cantarei de Amor Tão Docemente (1) Eu carrego você comigo (2) Fábio Porchat (8) FABRÍCIO CARPINEJAR (5) FEDERICO GARCIA LORCA (2) FERNANDA TORRES (23) FERNANDA YOUNG (6) Fernando Pessoa (13) FERNANDO SABINO (4) FERREIRA GULLAR (24) FILHOS (5) filosofia (217) filósofo (10) FILÓSOFOS (7) Flávio Gikovate (25) FLORBELA ESPANCA (8) FRANCISCO DAUDT (25) FRANZ KAFKA (4) FRASES (39) Frases e Pensamentos (8) FREUD (4) Friedrich Nietzsche (2) Friedrich Wilhelm Nietzsche (1) FRITJOF CAPRA (2) GABRIEL GARCÍA MÁRQUEZ (2) GEMÄLDEGALERIE - Berlin - Tour virtual - Você controla o que quer ver - Obra por obra (1) GERALDO CARNEIRO (1) Gilles Deleuze (2) HANNAH ARENDT (1) HELEN KELLER (1) HELOISA SEIXAS (10) Heloísa Seixas (1) Henry David Thoreau (1) HERMANN HESSE (10) HILDA HILST (1) IMMANUEL KANT (1) INTELIGENCIA (2) intimidade (6) IRMÃ SELMA (1) Isaac Asimov. (1) ISABEL CLEMENTE (2) IVAN MARTINS (22) JEAN JACQUES ROUSSEAU (1) JEAN PAUL SARTRE (1) JEAN-JACQUES ROUSSEAU (3) Jean-Paul Sartre (2) JEAN-YVES LELOUP - SEMEANDO A CONSCIÊNCIA (1) Jô Soares (4) JOÃO CABRAL DE MELO NETO (1) JOÃO UBALDO RIBEIRO (14) JOHN NAUGHTON (1) JORGE AMADO (1) JORGE FORBES (1) jornalista (3) JOSÉ PADILHA (2) JOSE ROBERTO DE TOLEDO (1) JOSÉ SARAMAGO (8) JULIO CORTÁZAR (2) KAHLIL GIBRAN (3) Kant (2) KETUT LIYER (1) Khalil Gibran (5) Klaus Manhart (2) KRISHNAMURTI (1) Lao-Tzu (1) LE-SHANA TOVÁ TIKATEVU VE-TECHATEMU - Nilton Bonder (1) LEANDRO KARNAL (3) LEDA NAGLE (2) LÊDO IVO (2) LETÍCIA THOMPSON (2) literatura (69) literatura brasileira (23) LUIGI PIRANDELLO (2) LUIS FERNANDO VERISSIMO (15) LUIS FERNANDO VERÍSSIMO (7) LUÍS FERNANDO VERÍSSIMO (13) LUIS VAZ DE CAMÕES (2) LUIZ FERNANDO VERISSIMO (6) LYA LUFT (33) LYGIA FAGUNDES TELLES (1) MADHAI (4) Mahatma Gandhi (5) Maiakowski (1) MANOEL CARLOS (11) MANOEL DE BARROS (1) MANUEL BANDEIRA (4) MAPA INTERATIVO PERMITE VIAJAR NO TEMPO E VER 'SUA CIDADE' HÁ 600 MILHÕES DE ANOS (1) Marcel Camargo (12) MARCELO RUBENS PAIVA (7) MARCIA TIBURI (12) MARÍLIA GABRIELA entrevista RAFINHA BASTOS (1) MARINA COLASANTI (6) MÁRIO LAGO (1) Mário Prata (3) MÁRIO QUINTANA (15) MÁRIO SÉRGIO CORTELLA (4) MARIO VARGAS LLOSA (1) MARK GUNGOR (1) martha medeiros (92) MARTIN LUTHER KING JR (1) MARTINHO DA VILA (1) MELATONINA: O HORMÔNIO DO SONO E DA JUVENTUDE (1) MIA COUTO (14) MIA COUTO: “O PORTUGUÊS DO BRASIL VAI DOMINAR” (1) MICHEL FOUCAULT (1) MIGUEL ESTEVES CARDOSO (4) MIGUEL FALABELLA (14) Miguel Torga (2) MILAN KUNDERA (1) MILLÔR FERNANDES (3) MOACYR SCLIAR (12) MÔNICA EL BAYEH (4) Monja Cohen (1) MUSÉE D'ORSAY - PARIS - Tour virtual - Você controla o que quer ver - Obra por obra (1) MUSEU NACIONAL REINA SOFIA - Madrid - Tour virtual - Você controla o que quer ver - Obra por obra (1) MUSEU VAN GOGH - Amsterdam - Tour virtual - Você controla o que quer ver - Obra por obra (1) NÃO DEVEMOS TER MEDO DA EVOLUÇÃO – Edmir Silveira (1) NARCISISMO COLETIVO (1) Natasha Romanzoti (3) NÉLIDA PIÑON (1) NELSON MANDELA (1) NELSON MOTTA (28) NELSON RODRIGUES (3) NEUROCIÊNCIA (143) NILTON BONDER (1) NOAM CHOMSKY (2) NOITE DE NATAL (1) O BRASIL AINDA NÃO DESCOBRIU O CABRAL TODO (1) O CLIQUE (1) O MITO DA CAVERNA DE PLATÃO: A DUALIDADE DA NOSSA REALIDADE (1) O MITO DO AMOR MATERNO – Maria Lucia Homem (1) O Monge Ocidental (2) O MUNDO DA GENTE MORRE ANTES DA GENTE (1) O MUNDO SECRETO DO INCONSCIENTE (1) O PENSAMENTO DE CARL SAGAN (1) O PODER DO "TERCEIRO MOMENTO" (1) O PODER TERAPÊUTICO DA ESTRADA - Martha Medeiros (1) O QUE A VIDA ENSINA DEPOIS DOS 40 (1) O QUE É A TÃO FALADA MEDITAÇÃO “MINDFULNESS” (1) O QUE É A TERAPIA EMDR? – Ignez Limeira (1) O QUE É BOM ESCLARECER AO COMEÇAR UM RELACIONAMENTO AMOROSO (1) O QUE É CIENTÍFICO? - Rubem Alves (1) O que é liberdade (1) O QUE É MAIS IMPORTANTE: SER OU TER? (1) O QUE É MENTE (1) O QUE É MODERNIDADE LÍQUIDA (1) O QUE É O AMOR PLATÔNICO? (1) O QUE É O PENSAMENTO ABSTRATO (1) O QUE É OBJETIVISMO (1) O QUE É SER “BOM DE CAMA”? (1) O QUE É SER INTELIGENTE (1) O QUE É SER LIVRE? (1) O QUE É SER PAPA? - Luiz Paulo Horta (1) O QUE É SERENIDADE? (1) O QUE É UM PSICOPATA (1) O QUE É UMA COMPULSÃO? - Solange Bittencourt Quintanilha (1) O QUE FAZ O AMOR ACABAR (1) O que se passa na cama (1) O ROUBO QUE NUNCA ACONTECEU (2) O Sentido Secreto da Vida (2) OBRIGADO POR INSISTIR - Martha Medeiros (1) OCTAVIO PAZ (2) OLAVO BILAC (1) ORGASMO AJUDA A PREVENIR DOENÇAS FÍSICAS E MENTAIS (1) ORIGEM DA CONSCIÊNCIA (1) Os canalhas nos ensinam mais (2) OS EFEITOS DE UM ÚNICO DIA DE SOL NA SUA PELE (1) OS HOMENS OCOS (1) OS HOMENS VÃO MATAR-SE UNS AOS OUTROS (1) OTTO LARA RESENDE (1) OUTROS FORMATOS DE FAMÍLIA (1) PABLO NERUDA (22) PABLO PICASSO (2) PALACIO DE VERSAILLES - França - Tour virtual - Você controla o que quer ver - Obra por obra (1) Pandemia (2) PAULO COELHO (6) PAULO MENDES CAMPOS (2) PEDRO BIAL (4) PENSADORES FAMOSOS (1) pensamentos (59) PERFIL DE UM AGRESSOR PSICOLÓGICO: 21 CARACTERÍSTICAS COMUNS (1) PERMISSÃO PARA SER INFELIZ - Eliane Brum com a psicóloga Rita de Cássia de Araújo Almeida (1) poemas (8) poesia (281) POESIAS (59) poeta (76) poetas (18) POR QUE A CULPA AUMENTA O PRAZER? (1) POR QUE COMETEMOS ATOS FALHOS (1) POR QUE GOSTAMOS DE MÚSICAS TRISTES? (1) porto alegre (6) PÓS-PANDEMIA (1) PRECISA-SE (1) PREGUIÇA: AS DIFERENÇAS ENTRE A BOA E A RUIM (1) PROCRASTINAÇÃO (1) PROPORÇÕES (1) PSICANALISE (5) PSICOLOGIA (432) psiquiatria (8) QUAL O SENTIDO DA VIDA? (1) QUANDO A SUA MENTE TRABALHA CONTRA VOCÊ (1) QUANDO FALAR É AGREDIR (1) QUANDO MENTIMOS MAIS? (1) QUANDO O AMOR ACABA (1) QUEM FOI EPICURO ? (1) QUEM FOI GALILEU GALILEI? (1) Quem foi John Locke (1) QUEM FOI TALES DE MILETO? (1) QUEM FOI THOMAS HOBBES? (1) QUEM INVENTOU O ESPELHO (1) Raul Seixas (2) Raul Seixas é ATROPELADO por uma onda durante uma ressaca no Leblon (1) RECEITA DE DOMINGO (1) RECOMEÇAR (3) RECOMECE - Bráulio Bessa (1) Reflexão (3) REFLEXÃO DE BERT HELLINGER (1) REGINA NAVARRO LINS (1) REJUVENESCIMENTO - O DILEMA DE DORIAN GRAY (1) RELACIONAMENTO (5) RENÉ DESCARTES (1) REZAR E AMAR (1) Rick Ricardo (5) RIJKSMUSEUM - Amsterdam - Tour virtual - Você controla o que quer ver - Obra por obra (1) RIO DE JANEIRO (10) RITA LEE (5) Robert Epstein (1) ROBERT KURZ (1) ROBERTO D'ÁVILA ENTREVISTA FLÁVIO GIKOVATE (1) ROBERTO DaMATTA (8) Roberto Freire (1) ROBERTO POMPEU DE TOLEDO (1) RUBEM ALVES (26) RUBEM BRAGA (1) RUTH DE AQUINO (16) RUTH DE AQUINO - O que você revela sobre você no Facebook (1) Ruy Castro (10) SAINDO DA DEPRESSÃO (1) SÁNDOR FERENCZI (1) SÁNDOR MÁRAI (3) SÃO DEMASIADO POBRES OS NOSSOS RICOS (1) SAÚDE MENTAL (2) Scott O. Lilienfeld (2) século 20 (3) SÊNECA (7) SENSAÇÃO DE DÉJÀ VU (1) SER FELIZ É UM DEVER (2) SER MUITO INTELIGENTE: O LADO RUIM DO QUAL NÃO SE FALA (1) SER OU ESTAR? - Suzana Herculano-Houzel (1) Ser Pai (1) SER PASSIVO PODE SER PREJUDICIAL À SAÚDE (1) SER REJEITADO TORNA VOCÊ MAIS CRIATIVO (1) SERÁ QUE SUA FOME É EMOCIONAL? (1) SEXO É COLA (1) SEXO TÂNTRICO (1) SEXUALIDADE (2) Shakespeare. O bardo (1) Sidarta Ribeiro (4) SIGMUND FREUD (4) SIMONE DE BEAUVOIR (1) Simone Weil (1) SINCERICÍDIO: OS RISCOS DE SE TORNAR UM KAMIKAZE DA VERDADE (1) SÓ DE SACANAGEM (2) SÓ ELAS ENTENDERÃO (1) SOCIOLOGIA (10) SÓCRATES (2) SOFRER POR ANTECIPAÇÃO (2) Solange Bittencourt Quintanilha (13) SOLITÁRIOS PRAZERES (1) STANISLAW PONTE PRETA (5) Stephen Kanitz (1) Steve Ayan (1) STEVE JOBS (5) SUAS IDEIAS SÃO SUAS? (1) SUPER TPM: UM TRANSTORNO DIFÍCIL DE SER DIAGNOSTICADO (1) Super YES (1) Suzana Herculano-Houzel (10) T.S. ELIOT (2) TALES DE MILETO (2) TATE BRITAIN MUSEUM (GALLERY) (1) TERAPIA (4) THE METROPOLITAN MUSEUM OF ART (1) THE NATIONAL GALLERY OF LONDON - Tour virtual - Você controla o que quer ver - Obra por obra (1) THIAGO DE MELLO (2) TODA CRIANÇA É UM MAGO - Augusto Branco (1) Tom Jobim (2) TOM JOBIM declamando Poema da Necessidade DE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE (1) TONY BELLOTTO (3) Tour virtual - Você controla o que quer ver - Obra por obra (2) TRUQUE DO PANO: PROTEJA O CACHORRO DO BARULHO FEITO PELOS FOGOS DE ARTIFÍCIO (1) UM CACHORRO PRETO CHAMADO DEPRESSÃO (1) UM ENCONTRO COM LACAN (1) UM VÍRUS CHAMADO MEDO (1) UMA REFLEXÃO FABULOSA (1) UNIÃO EUROPEIA INVESTE EM PROGRAMA PARA PREVER O FUTURO (1) ÚNICO SER HUMANO DA HISTÓRIA A SER ATINGIDO POR UM METEORITO (1) velhice (2) Viagem ao passado (2) VICTOR HUGO (4) VÍDEO - O NASCIMENTO DE UM GOLFINHO (1) VÍDEO - PALESTRA - MEDO X CRIATIVIDADE (1) VÍDEO ENTREVISTA (2) VÍDEO PALESTRA (14) Vinícius de Moraes (3) VIVIANE MOSÉ (4) VLADIMIR MAIAKOVSKI (2) W. B. YEATS (1) W. H. Auden (2) WALCYR CARRASCO (4) WALT WHITMAN (4) Walter Kaufmann (1) Way Herbert (1) Wilhelm Reich (2) WILLIAM FAULKNER (1) William Shakespeare (4) WILSON SIMONAL e SARAH VAUGHAN (1)

RACISMO AQUI NÃO!

RACISMO AQUI NÃO!