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COMO AS CORES GANHARAM SEU SIGNIFICADO SIMBÓLICO

As cores são cheias de valor simbólico, ao começar com as roupas de bebês – azuis para meninos, rosas para meninas, amarelas quando não se sabe o sexo.

Mesmo no mundo moderno, onde crenças supersticiosas em grande parte desapareceram na luz dos conhecimentos científicos, muitas cores mantiveram associações antigas. A maioria das pessoas sabe que as noivas devem usar branco, que “ver vermelho” significa estar com raiva, e que se pode sentir “verde de inveja”. Mas a aprendizagem dessas conotações requer um olhar para trás, para as crenças e práticas dos antigos. Confira:

1 – VERMELHO: PAIXÃO
O vermelho tem uma gama de significados simbólicos, incluindo vida, saúde, vigor, guerra, coragem, raiva, amor e fervor religioso. O traço comum é que todos estes sentimentos requerem paixão, e a “força vital” que impulsiona paixão – sangue – é vermelha.
Quando as pessoas ficam com raiva, seus rostos ficam avermelhados. Quando estão felizes e saudáveis, as bochechas ficam rosadas (enquanto que quando estão doentes ou morrendo, têm uma palidez mortal, carente em vermelho). Quando os homens lutam, sangue é derramado. Em todos os casos, o sangue vermelho manifesta-se em conexão com paixão.

As cores eram tão poderosas em culturas tradicionais que os antigos acreditavam que objetos vermelhos transmitiam saúde através de sua cor. Por exemplo, pedras mais vermelhas, como granadas e rubis, transmitiam saúde e preveniam doenças. Em Roma, as crianças usavam coral vermelho como um talismã para protegê-las de doenças, e na China, por razões semelhantes, as crianças sempre usavam uma peça de roupa vermelha.

2 – BRANCO: PUREZA
Em uma ampla gama de culturas, a cor branca simboliza a pureza e a inocência, e vestes brancas são usadas para transmitir pureza espiritual e/ou sexual (como usar branco quando dentro de um centro espírita, ou casar de branco).

Não é de se estranhar que o branco tornou-se associado à pureza culturalmente, já que mesmo a menor gota de corante, ou uma mancha de sujeira, destrói a cor.

3 – PRETO: MISTÉRIO/MORTE
Muitas culturas antigas acreditavam que o preto era “a cor do mistério e dos caminhos misteriosos e sabedoria de Deus”, disse a historiadora Ellen Conroy. Isso porque a noite, assim como a escuridão (a ausência de luz) transcende a percepção humana da mesma forma que a sabedoria de Deus está/estava além da compreensão.

De todos os mistérios, a morte é o maior. Os povos antigos estavam completamente “no escuro” sobre o que aconteceria a eles após a morte, e assim ela foi representada pela cor preta em muitas culturas. Houve a coincidência de que a morte é semelhante com o sono, que acontece na escuridão da noite, quando as pálpebras fechadas bloqueiam toda a luz.

4 – ROXO: REALEZA
A cor púrpura simboliza a nobreza da realeza e do imperialismo. Em muitas sociedades europeias, o simbolismo foi estabelecido por lei: da Roma antiga a Inglaterra elisabetana, “leis suntuárias” proibiam qualquer um, exceto os membros próximos da família real, a usar a cor.

O status de elite do roxo decorre da raridade e custo do corante usado originalmente para produzi-lo. Comerciantes de tecidos obtinham a “púrpura de Tiro”, como o corante era chamado, a partir de um pequeno molusco encontrado apenas em uma região do mar Mediterrâneo perto de Tiro, uma cidade de comércio fenício localizado no que hoje é o Líbano.

Mais de 9.000 moluscos eram necessários para criar apenas um grama de púrpura de Tiro, e como só os governantes ricos podiam se dar ao luxo de comprar e usar tecidos tingidos com a cor, ela ficou associada às classes imperiais de Roma, Egito e Pérsia.

Outra consequência disso é que o roxo também veio a representar a espiritualidade e a santidade, porque os antigos imperadores, reis e rainhas que usavam a cor muitas vezes eram considerados deuses ou descendentes dos deuses.

5 – AZUL: VERDADE/TRISTEZA
De acordo com a historiadora Conroy, a associação primária da cor azul na maioria da história é com a verdade. Isso aconteceu porque o azul é a cor de um céu calmo e límpido, e é a reflexão calma que leva à verdade.

Hoje, porém, o azul transmite principalmente tristeza e desespero. O termo “blues” significa isso em inglês, estar triste.

A conotação pode estar relacionada com lágrimas e chuva (e seus efeitos depressivos), já que a água é geralmente representada na mente das pessoas como azul. Na mitologia grega, Zeus fazia chover quando estava triste.

6 – VERDE: NATUREZA/SABEDORIA
Por razões óbvias, como a grama e as florestas, a cor verde representa a natureza e o meio ambiente. Mais abstratamente, simboliza sabedoria. A última associação tem raízes antigas.

De acordo com Conroy, os egípcios acreditavam que um deus chamado Thoth levava as almas dos mortos para a “colina verde da vida eterna e da sabedoria eterna”. Mais tarde, os romanos basearam seu deus Mercúrio em Thoth, e o planeta Mercúrio por sua vez foi baseado no último deus.
Por esta razão, na astrologia, “verde é às vezes a cor do planeta Mercúrio, que é o planeta que rege a mente e confere conhecimento – o conhecimento não só do tipo essencial para o sucesso material, mas também o conhecimento de inspiração e sabedoria celestial”, diz Conroy.

Mais tarde, os cristãos muitas vezes ligaram Mercúrio ao Arcanjo Miguel da mitologia romana. É por isso que as representações tradicionais de Miguel mostram-lhe conduzindo as almas dos que partiram para a “verde colina de Sião”.

Além de sua associação com sabedoria, há um lado negativo do verde. “O verde em seu sentido degradado nos dá ‘o monstro do ciúme de olhos verdes’, que é o oposto da sabedoria celestial, já que a inveja é sempre devida à intrusão dos desejos do eu, enquanto a sabedoria celestial deseja dar ao invés de receber”, explica Conroy.

Também, a cor verde é frequentemente vista como presságio de morte. Esta ideia pode ser uma sobrevivência do antigo culto de Mercúrio, e até mesmo de São Miguel nos tempos cristãos, ambos mensageiros da morte.

7 – AMARELO: FELICIDADE/COVARDIA
Não é de se surpreender que amarelo simbolize a felicidade e o calor na maioria das culturas, que são características do sol amarelo e seus efeitos.

Em culturas antigas, onde um deus ou deuses eram associados com o sol, como no Egito e na China, o amarelo era a maior e mais nobre das cores, e, portanto, a cor de figuras religiosas e membros da família real (que se pensavam serem descendentes dos deuses ).

Conroy explica que todas as cores têm um significado degradado que tradicionalmente opõe o positivo. Junto com o calor e felicidade, então, o amarelo também representa covardia e engano. “Reconhecemos o Judas traidor muitas vezes em imagens antigas pelo fato de que ele é registrado como usando túnicas amarelas”, conta.

8 – LARANJA: ALERTA
Os historiadores afirmam que a cor laranja não era considerada por antigas civilizações ocidentais como uma cor primária. Dependendo do tom, a cor caía tanto no vermelho quanto no amarelo. Por esta razão, laranja não é imbuído de um próprio forte significado simbólico.

Na história recente, no entanto, a cor laranja veio a denotar “aviso”, e é usada para vestuários de alta visibilidade (como trajes espaciais) e equipamentos de segurança (tais como cones e trabalhadores de tráfego). Esta associação é prática: a cor laranja contrasta mais fortemente com a cor azul e, portanto, é altamente visível contra um céu claro.
Por Natasha Romanzoti [Life'sLittleMysteries]
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6 FATOS CURIOSOS SOBRE O PRIMEIRO VOO ESPACIAL TRIPULADO

No dia 12 de abril de 1961, o cosmonauta russo 
Yuri Gagarinse tornou a primeira pessoa a ser
 lançada no espaço, inaugurando a era 
dos voos espaciais tripulados.

O foguete Vostok 1, que carregava Gagarin, decolou do Cosmódromo de Baikonur às 6h07 hora do local de lançamento, na União Soviética.

Atingindo velocidades sem precedentes para a viagem do homem naquela época, a sonda se soltou da atração gravitacional da Terra e entrou em órbita ao redor do planeta, circulando uma vez antes de reentrar na atmosfera, aterrando em solo soviético.

Aqui estão seis fatos curiosos sobre a missão histórica de Gagarin:

1 – QUANTO TEMPO GAGARIN FICOU LÁ EM CIMA?

A missão total durou apenas 108 minutos (1h48m) e a viagem em volta da Terra a 28.150 km/h (na maior parte do tempo) levou menos de uma hora e meia. Durante esse tempo, o Vostok 1 completou uma órbita não muito circular, com uma altitude máxima de 325 km, antes de desacelerar a tal ponto que a cápsula foi puxada de volta para a atmosfera por meio de uma reentrada balística.

2 – QUE TIPO DE NAVE ERA O A VOSTOK 1?
O Vostok 1 era uma cápsula esférica, desenhada para eliminar mudanças no centro de gravidade. Dessa forma, a nave poderia garantir o conforto para a tripulação de um homem só, não importasse sua orientação. Ela não foi projetada, porém, para aterrissar com um ser humano ainda a bordo.
Ao contrário de naves espaciais russas construídas mais tarde, tais como a cápsula moderna Soyuz, o Vostok 1 não foi equipado com propulsores para ajudar na desaceleração na volta à Terra. Por isso, Gagarin teve de se ejetar antes de atingir o solo, a uma altitude de cerca de 6,5 quilômetros.
No entanto, tendo em vista a operação que não teria sido considerada o primeiro sucesso de missão tripulada ao espaço a menos que incluísse um pouso tripulado, os russos mantiveram esse pequeno detalhe escondido da assessoria de imprensa oficial.

3 – O QUE IMPEDIU AS MISSÕES ANTERIORES DE ATINGIR A ÓRBITA?


Em uma palavra: velocidade. A fim de atingir a órbita terrestre na altitude do Vostok 1, uma nave precisa ultrapassar os 28.100 km/h, ou cerca de 8 quilômetros por segundo. Antes da missão Vostok 1, nenhum outro foguete tinha sido poderoso o suficiente para tanto. A cápsula do Vostok em forma de bola de canhão também ajudou o foguete e a nave espacial a alcançar a velocidade necessária.

4 – COMO ELES TESTARAM O VOSTOK ANTES DA MISSÃO DE GAGARIN?
Algumas semanas antes, um protótipo de nave, o Vostok 3KA-2, completou uma órbita baixa na Terra carregando um boneco em tamanho natural chamado Ivan Ivanovich e um cão chamado Zvezdochka. Ivan foi vendido em um leilão em 1993.

5 – QUEM FOI YURI GAGARIN?
Yuri Gagarin era um piloto de 27 anos da Força Aérea soviética quando ele fez sua primeira e única viagem ao espaço. Após seu retorno triunfal, ele instantaneamente se tornou um tesouro nacional, muito valioso para enviar em uma missão tão perigosa novamente.
É uma triste ironia, então, que quando Gagarin foi finalmente escalado para voltar ao cosmos, ele morreu em um acidente durante um exercício de treinamento de rotina. Gagarin continuou a ser um herói mesmo depois da queda da União Soviética – estátuas dele foram preservados enquanto monumentos construídos para os líderes comunistas da Rússia vieram abaixo.
Os astronautas de hoje em dia ainda seguem uma tradição sagrada do dia de lançamento baseada na preparação para a missão de Gagarin, em 1961. No caminho para a plataforma de lançamento, o ônibus que transporta a equipe para para que os membros possam descer e apreciar o local de onde Gagarin fez história.

6 – RAMPA DE LANÇAMENTO AINDA EM USO
Um legado histórico da exploração espacial de Yuri Gagarin é a rampa de lançamento no Cosmódromo de Baikonur. A plataforma de lançamento continua em uso até hoje: a última tripulação da Estação Espacial Internacional decolou a partir de lá semana passada.
O Cosmódromo de Baikonur é um dos vários locais de lançamento usados pela Agência Espacial Federal da Rússia (também conhecida como Roscosmos), mas não está se localiza em terrirório russo. O local de lançamento fica no Cazaquistão, país que fazia parte da União Soviética durante a Guerra Fria, mas agora é uma nação independente.
Por Bruno Calzavara  [Space.com]
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AS FASES DA VIDA SEGUNDO ERIKSON

Erikson foi pioneiro ao considerar que o desenvolvimento do eu é um processo que dura a vida inteira. Ele entendeu o desenvolvimento como uma sucessão de oito fases que se manifestam ao longo do ciclo da vida.
Dentro da corrente psicanalítica, podemos encontrar autores que seguem de forma ortodoxa os pressupostos da psicanálise de Freud, e outros que modificam de certa maneira esses postulados. Erik H. Erikson foi um deles, ampliando e modificando a teoria freudiana. Ele enfatizou a influência da sociedade na personalidade em desenvolvimento, não considerando de forma unitária o ambiente familiar como responsável.

Freud, em seu modelo genético, considerou uma sucessão de fases da vida pelas quais cada pessoa passaria desde o nascimento até a idade adulta. Ele chamou essa sucessão de fases de “fases do desenvolvimento psicossexual”. Para a psicanálise, a sexualidade é uma dimensão de importância fundamental, pois constitui uma das principais fontes de energia vital que move o comportamento do ser humano.

A essa energia vital, Freud deu o nome de libido, que deveria ser reprimida e afastada da consciência para não provocar nenhum conflito.

Para a psicanálise ortodoxa, essa energia sexual não surge apenas na adolescência, pois estaria presente desde o nascimento. E o que é mais importante, segundo Freud, é que cada fase está relacionada à nossa parte afetiva e sexual. Assim, Freud desenvolveu 5 fases: oral, anal, fálica, de latência e genital.


Erikson, por sua vez, não dá a mesma importância que seu antecessor ao desenvolvimento psicossexual. Em vez disso, ele se concentra na influência social para explicar a evolução da psique humana e, por isso, vai falar de fases do desenvolvimento psicossocial.

Em cada fase da vida, surge uma crise que deve ser superada pela pessoa para poder passar para a próxima etapa.

As 8 fases da vida

Erikson foi pioneiro ao considerar que o desenvolvimento do eu é um processo que dura a vida inteira. Ele entendeu o desenvolvimento como uma sucessão de oito fases que se manifestam ao longo do ciclo da vida. Em cada fase, o indivíduo tem que satisfazer suas necessidades, desenvolver suas capacidades e responder às demandas do ambiente próprias da sua idade.
Se as crises não forem resolvidas, não poderá haver um desenvolvimento saudável da pessoa. Portanto, é necessário concluir com sucesso uma fase para poder passar de forma adequada à seguinte. As fases da vida consideradas pelo autor são apresentadas a seguir:

Confiança básica versus desconfiança. Ocorre desde o nascimento até, aproximadamente, o primeiro ano de vida. Nessa fase, o bebê deve confiar nos outros, de maneira que suas necessidades básicas sejam atendidas. As crianças podem aprender a ver o mundo como um lugar perigoso se seus cuidadores demonstrarem rejeição ou se seus progenitores oferecerem superproteção excessiva e mostrarem à criança que o mundo pode ser perigoso, sem permitir que ela o explore com segurança. Aqui, os agentes sociais fundamentais são os cuidadores principais ou outras figuras de apego.
Autonomia versus vergonha e dúvida. Aparece entre o primeiro e os três anos de idade. As crianças precisam aprender a ser autônomas em relação às roupas, ao sono e à alimentação. Se não conseguirem, podem duvidar de suas capacidades e sentir vergonha de si mesmas. Aqui, o agente social atuante são os pais.

Iniciativa versus culpa. Nessa fase, a missão da criança é sentir que ela tem iniciativa e que, quando as segue, estas não devem se chocar com os direitos, os privilégios ou as metas dos outros para que elas não se sintam culpadas. O agente social é a família. É uma fase que surge quando a pessoa tem entre 3 e 6 anos de idade.
Produtividade versus inferioridade. Dos 6 aos 12 anos, aproximadamente, as crianças entram em um período no qual são comparadas com outras crianças. Elas devem dominar as habilidades sociais e acadêmicas para se sentirem seguras de si mesmas. O fracasso nesse sentido vai levar a sentimentos de inferioridade. O agente social é o professor.

Identidade versus confusão de papéis. Surge aos 12 anos e se mantém até os 20. O adolescente tenta responder à questão: “quem sou eu?”. Deve estabelecer identidades sociais e ocupações básicas para não permanecer confuso sobre os papéis que vai desempenhar como adulto. O principal agente social são seus iguais.

Intimidade versus isolamento. Do início da vida adulta até os 40 anos, o principal é conquistar amizades fortes e alcançar um sentimento de amor e companheirismo. Se isso não for alcançado, podem surgir sentimentos de isolamento ou solidão. O agente social são os namorados, cônjuges e os amigos.
Generatividade versus estagnação Dos 40 aos 65 anos. A missão é aumentar a produtividade no trabalho, educar a família e atender às necessidades dos jovens. Se não assumem essas responsabilidades, as pessoas ficam estagnadas nessa fase e caem no egocentrismo. Os agentes sociais são o cônjuge, o filho e as normas culturais.

Integridade do eu versus desespero. Na velhice, a partir dos 65 anos, o adulto olha para trás em sua vida, sendo possível encontrar uma experiência significativa, produtiva e feliz ou uma decepção significativa com promessas e metas que não foram realizadas. As experiências próprias, e principalmente as sociais, marcam a maneira como essa crise final é resolvida. O principal agente social é o gênero humano.

A força do ego

Como acabamos de ver, Erikson propõe a resolução de cada crise que se apresenta nas diferentes fases do nosso desenvolvimento. Ao resolver cada um dos conflitos, a pessoa vai crescer emocional e psicologicamente. No entanto, embora seja importante resolver os conflitos que surgem, também é de extrema importância adquirir habilidades que nos façam enfrentar esses conflitos.
A aquisição de tais competências, graças aos nossos agentes sociais e à capacidade de solucionar todas as crises que se apresentam, nos liberta da psicopatologia. Por outro lado, também é importante lembrar que, se não conseguirmos, poderemos ficar estagnados em alguma delas, o que não nos permitirá progredir.
Quando adquirimos as competências necessárias, experimentamos um sentimento gratificante de domínio, chamado de força do ego.
Fonte: A mente é maravilhosa
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POR QUE OS HUMANOS QUE MIGRARAM DA ÁFRICA PARA A EUROPA FICARAM BRANCOS - BBC

Pele negra e olhos azuis: 
assim era o primeiro britânico 10 mil anos atrás.

O estudo do esqueleto humano mais antigo encontrado no Reino Unido contradiz a crença popular de que a maioria dos europeus sempre teve a cor da pele branca.

Uma análise genética do esqueleto de 10 mil anos revelou que a pigmentação de sua pele era de "escura a negra". O fóssil ficou conhecido como "homem de Cheddar" em virtude do local onde ele foi encontrado, em Cheddar, no Reino Unido.

Seu rosto foi reconstruído graças a um scanner de alta tecnologia e mostra um fenótipo totalmente oposto à pele branca que caracteriza muitos dos britânicos.

"A combinação de uma pele muito escura com olhos azuis não é o que normalmente imaginamos, mas essa era a aparência real dessas pessoas", diz Chris Stringer, do Museu de Ciências Naturais de Londres, onde a imagem do "homem de Cheddar" foi exposta, na quarta-feira.

Segundo Yoan Dieckmann, da equipe da Universidade College, de Londres, responsável pelo estudo, a pele clara que associamos aos europeus modernos, principalmente do norte, seria um fenômeno relativamente recente.

Então em que momento a pele desses ancestrais começaram a mudar de cor e por que isso aconteceu?

Migração da África

Chris Stringer, do Museu de Ciências Naturais de Londres, estudou o "homem de Cheddar" por mais de 40 anos.

Segundo o especialista, existem dois fatores principais que explicam essa transformação.

O primeiro deles é a mobilidade geográfica das populações modernas, que estavam na África há 150 mil anos e tinham pele escura.

"Aquelas populações, que seriam nossos ancestrais diretos, começaram a migrar. Elas chegaram na Europa, por exemplo, há cerca de 45 mil anos", explica Víctor Acuña, professor da Escola Nacional de Antropologia e História do México.

Alguns estudos genéticos concluíram que a pigmentação da pele mais clara começou a ficar mais comum em algumas regiões europeias por volta de 25 mil anos atrás.

A descoberta do "homem de Cheddar", que viveu há 10 mil anos, indica que esse embranquecimento só ocorreu muito tempo depois em locais como as ilhas britânicas.

Em 2014, análises de outros fósseis humanos de 7 mil anos encontrados em León, na Espanha, concluíram que os restos também pertenciam a um homem de pele negra e olhos azuis.

Proteção contra o sol
O segundo fator, e o mais importante, é aquele que explica por que ao atingir essas áreas do planeta a pele dos humanos tende a clarear.

"Os seres humanos, diferentemente de outros primatas, têm muito pouco pelo no corpo. Por isso pensamos que a pigmentação da pele era uma barreira aos efeitos negativos dos raios ultravioletas que é tão intensa na África", diz Acuña.

Quando migraram para regiões no norte do planeta, onde os raios solares são muito mais escassos, elas não precisavam mais da pigmentação, uma proteção natural contra possíveis queimaduras e doenças como o câncer de pele.

Como explica Acuña, "em zonas com pouco sol, ter cor da pele mais clara permitia uma melhor absorção da luz ultravioleta, que é vital para a obtenção de vitamina D".

Isso explica por que, na própria Europa, as diferenças na cor da pele começaram a ocorrer. As peles mais claras tornaram-se mais frequentes no norte, enquanto no sul a população apresentava tons mais variados.

Em suma, a cor da pele desempenhou um papel fundamental na época em que essas gerações poderiam se adaptar ao meio ambiente de forma natural.

10% de antepassados
Com essa explicação, é óbvio que essa característica da evolução humana não se reduz somente aos ancestrais dos britânicos.

De fato, como destaca Acuña, essa tendência a uma pigmentação cada vez mais clara não foi registrada apenas entre aqueles que chegaram ao norte da Europa.

O esqueleto do "homem de Cheddar" foi encontrado há mais de um século.

"Os estudos indicam que processos evolutivos similares ocorreram também em populações que chegaram ao leste da Ásia e da África. Nesses locais também houve notáveis mudanças na pigmentação da pele das pessoas", diz o professor Acuña.

O especialista confirma que a atual população da Europa poderia ser portadora de não mais de 10% dos genes dos antepassados do grupo ao qual pertence o "homem de Cheddar".

"Aquela primeira população teve contato com outras, que migraram posteriormente. Essas 'desapareceram' como cultura arqueológica ao ser assimilada por outros grupos", disse Acuña à BBC Mundo, serviço em espanhol da BBC.

Estima-se que o "homem de Cheddar" migrou da Europa continental para as ilhas britânicas ao final da Era de Gelo.

Seus restos foram encontrados em uma caverna próxima a Cheddar, na Inglaterra, em 1903, mas apenas com os avanços tecnológicos do século 21 que os cientistas conseguiram conhecer os primeiros ingleses.
BBC - Marcos González Díaz
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