STEVE JOBS - O estilo de liderança para uma nova geração

Eu estava sentado na área de espera de um restaurante...
 um dos lugares mais improváveis do mundo para um encontro 
capaz de mudar a vida de qualquer pessoa.

O artigo que estava lendo na seção de negócios do jornal falava acerca do fim desastroso da Eagle Computer, uma empresa nascente. Um jovem, que também aguardava por uma mesa, estava lendo o mesmo artigo. Nós começamos a conversar e revelei minha ligação com aquela notícia. Recentemente, dissera ao meu chefe, Andy Grove, presidente da Intel, que deixaria meu cargo em sua empresa para me juntar aos rapazes que estavam criando a Eagle Computer. A empresa estava prestes a abrir o capital. No dia da oferta pública de ações, o presidente- executivo da Eagle Computer tornou-se multimilionário instantaneamente, e celebrou indo beber com seus cofundadores. Dali, ele foi direto comprar uma Ferrari, tirou o carro da concessionária para um divertido test drive e bateu. Ele morreu, a empresa morreu, e o emprego pelo qual eu deixaria a Intel não existia mais, antes mesmo de me apresentar para o trabalho.

O jovem para quem contei a história começou a fazer perguntas a respeito do meu background. Contrastávamos totalmente: ele tinha uma aparência hippie, vinte e poucos anos e usava jeans e tênis. Ele me viu como um executivo, com seus quarenta anos, de terno e gravata. No entanto, rapidamente descobrimos uma paixão comum por computadores. O rapaz era um provocador, um vulcão de energia, que ficou muito animado com a ideia de que eu tinha assumido cargos importantes em tecnologia, mas saíra da IBM quando considerei que a empresa era lenta em aceitar novas ideias. Ele se apresentou como Steve Jobs, presidente do conselho da Apple Computer. Eu mal ouvira falar a respeito da Apple, mas me inquietei vendo aquele jovem como chefe de uma empresa de computadores. Então, ele me pegou completamente de surpresa, dizendo que gostaria que eu fosse trabalhar para ele. Respondi: "Acho que você não é capaz de bancar meu salário". Na ocasião, Steve tinha 27 anos e, alguns meses depois, naquele mesmo ano, quando a Apple abriu o capital, ganharia algo como 250 milhões de dólares.

Numa sexta-feira, duas semanas depois, comecei a trabalhar na Apple - com um salário um pouco maior e com uma mensagem de despedida de Andy Grove de que eu estava "cometendo um grande erro; a Apple não iria a lugar algum". Steve gostava de surpreender as pessoas não dando informações até o último minuto. No meu primeiro dia de trabalho, no final de uma conversa vespertina para nos conhecermos melhor, ele disse: "Vamos dar uma volta amanhã. Encontre- -me aqui às dez. Quero lhe mostrar uma coisa".

Não fazia ideia do que esperar ou se deveria me preparar de alguma forma.

No sábado de manhã, entramos no Mercedes de Steve e partimos. Ainda nenhuma palavra sobre para que lugar estávamos indo. Ele entrou no estacionamento do PARC, o Palo Alto Research Center (Centro de Pesquisa de Palo Alto), da Xerox, onde fomos conduzidos até uma sala de equipamentos de informática, que me espantou. Steve tinha estado ali um mês antes com um grupo de engenheiros da Apple, que possuíam opiniões divergentes sobre se os produtos que foram apresentados a ele teriam algum valor para os computadores pessoais. Naquele momento, Steve regressava para dar outra olhada, e se sentia empolgado. Ele tinha certeza de que vira o futuro da informática. O PARC estava criando uma máquina para empresas, um computador de grande porte para concorrer com a IBM. Steve vira outra coisa: um computador para todas as pessoas. Steve, o visionário da perfeição do produto tinha ficado diante do caminho luminoso para um futuro radiante. Evidentemente, não seria um caminho sem obstáculos. Ele cometeria diversos erros dolorosos, onerosos, quase desastrosos ao longo do percurso; muitos dos quais por causa da noção da sua própria infalibilidade, o tipo de certeza obstinada que deu origem ao clichê "do meu jeito ou rua". Contudo, para mim, era assombroso ver como ele estava aberto para as possibilidades, como ele ficava empolgado ao identificar novas ideias, vendo seu valor e adotando-as. E seu entusiasmo era contagioso. Ele compreendia a mentalidade das pessoas para quem quisesse criar produtos porque era uma delas. E, como pensava como seus futuros clientes, ele sabia quando via o futuro. Eu veria Steve como incrivelmente brilhante, transbordante de entusiasmo, movido por uma visão de futuro, mas também inacreditavelmente jovem e loucamente impulsivo. Steve Jobs daria início à sua intenção de mudar o mundo. E isso, como se sabe, foi exatamente o que ele fez.
Jay Elliot

Sobre o autor:
Executivo das áreas de computação e tecnologia, Jay Elliot foi vice-presidente da Apple e trabalhou em companhias como IBM, Intel e Nee Health Systems. Atualmente, é presidente da Nuvel, empresa de desenvolvimento de softwares, na qual aplica grande parte dos princípios de gestão e liderança aprendidos com Steve Jobs. Essa experiência deu origem a Steve Jobs - o estilo de liderança para uma nova geração, em parceria com William L. Simon, traduzido para vinte e três idiomas.

O QUE É UMA COMPULSÃO? - Solange Bittencourt Quintanilha

Compulsão é um impulso
que se torna mais forte que a própria pessoa. 

É uma necessidade patológica de agir sob a pressão de um vício, que se controlado, produz muita ansiedade.
É um impulso muito forte e até irresistível, que leva o indivíduo a fazer algo às vezes até indesejável, errado ou fora dos limites da razão e que se repete de maneira perseverante, objetivando evitar a angústia.  Sua vontade se torna escrava. Ela costuma trazer ansiedade, angústia, frustração, e tem um efeito negativo nas relações afetivas. 
Existem várias compulsões, eis algumas:

Compulsão alimentar
O ato alimentar tem função estrutural na nossa personalidade, por tratar-se primordialmente do primeiro elo entre o bebê e a mãe (o primeiro elo entre alimento e sentimento). A alimentação é um processo relacional carregado de extenso significado emocional.
A compulsão é uma alteração de comportamento. Não se procura alimento para saciar só a fome biológica, mas também a fome emocional.
O impacto emocional do comer compulsivamente e do excesso de peso sobre a vida das pessoas traz grandes sofrimentos.

Compulsão pelo computador 
Muitas pessoas se sentem incapazes de controlar o número de horas que ficam conectadas à Internet.
Quando isso acontece, o resultado é sempre uma sucessão de prejuízos que vão do desequilíbrio nas relações afetivas, problemas profissionais, tendência ao isolamento social, depressão. Esse uso compulsivo provoca a substituição do contato real pelo virtual.
Esse vício tão forte fascina muitas pessoas, porque permite que elas escondam a sua timidez, protejam-se do medo de rejeição, experimentem uma sensação de poder, expressem suas fantasias com liberdade infinita pela certeza do anonimato...

Compulsão pela estética 
O culto ao corpo vem crescendo assustadoramente, numa preocupação desmedida e alarmante, com mudanças drásticas na alimentação, gerando transtornos alimentares, como por exemplo, Anorexia ou Bulimia. Nas duas, há uma versão muito negativa da própria imagem.
Na Anorexia, que é uma doença perigosa e pode ser fatal, o indivíduo se acha gordo mesmo se estiver magro. É uma grave distorção corporal. Faz dietas absurdas ou simplesmente para de comer.
Na Bulimia, o sentimento de culpa por ter comido, faz com que, após as refeições, a pessoa provoque vômitos, tome laxantes ou diuréticos para purgar o que foi ingerido e não engordar.
Encontramos também o exagero de procedimentos estéticos numa preocupação às vezes doentia com rugas, celulites, estrias... e práticas repetitivas de cirurgias plásticas, lipoaspirações, silicones, botox...

Compulsão pelas drogas
Droga é toda substância, natural ou artificial, que introduzida no organismo , pode provocar modificações na sua estrutura ou no seu funcionamento.
Existem dois tipos fundamentais de dependência às drogas:
dependência psíquica ou psicológica e dependência física ou orgânica.
A droga produz tolerância no organismo, o que obriga o usuário a, progressivamente, aumentar a dose, chegando às vezes a uma dosagem letal.
Existe uma verdadeira compulsão pela droga, isto é, uma necessidade tão grande, que faz com que o indivíduo procure obtê-la por todos os meios.
Surge daí, casos de crimes de roubo, agressões, homicídios, prostituição...
Se o indivíduo for abruptamente privado do uso da droga, surge a crise de abstinência ou de privação, geralmente acompanhada de calafrios, tremores, sudoreses, náuseas, vômitos, diarréia, confusão mental, alucinações, delírios, convulsões e até morte.
Existem outras formas de compulsões: jogadores compulsivos, atletas compulsivos, compradores compulsivos...
É extremamente importante que todos tenham a consciência de que qualquer vício ou compulsão, além de ser muito difícil de ser abandonado, traz sempre muito sofrimento.
Na verdade, toda compulsão carrega no fundo, os problemas emocionais do indivíduo, o que o leva a ficar totalmente submisso e prisioneiro do vício. É, portanto muito importante a noção de que é uma doença, que precisa ser tratada, e não simplesmente uma falta de força de vontade do usuário ou uma fraqueza, como muitos pensam.

CORA RÓNAI - Tempo, memória, cortesia: vitímas da informação?

Cora Rónai -23 de julho de 2009

TEMPO, MEMÓRIA, CORTESIA: VÍTIMAS DA INFORMAÇÃO?


 *Obs: Prestem atenção na data em que foi escrito. Hoje, está muito pior...


– Estou impressionada com as pessoas, — disse a amiga que mora parte do tempo no Rio, outra em Nova York e o que sobra pelo resto do mundo. — Aqui no Brasil ninguém responde mais a email, a convite formal, a nada! Não sei se é falta de educação, falta de tempo ou se as coisas agora são assim mesmo…


Se eu não tivesse ligado exatamente para responder a um convite, poderia ter pensado que estava diante de uma indireta: é que a carapuça parecia feita sob medida. Ainda que saiba que não responder aos amigos (e não agradecer aos livros que enviam) é imperdoável, ainda que comece praticamente todos os dias com a consciência culpada por causa dos emails que deixei de responder na véspera e já agoniada com os que não responderei ao longo das próximas horas, o fato é que, por mais que tente, não encontro tempo ou concentração para me manter em dia com o que a civilidade exige.
Este é um tema recorrente nas minhas colunas da “Revista Digital”, até porque atribuo boa parte da culpa dessa desatenção ao mundo hi-tech e à vida-ponto-com em que ando mergulhada há tantos anos. Cada carta manuscrita se transformou em centenas de emails, cada fonte de informação multiplicou-se ao infinito e está a um clique de distância. Resultado: de pessoa cortês que enviava flores em datas significativas e cartões bonitinhos escritos com letra até legível, virei um bípede sem dúvida bem informado, mas sempre em falta com suas obrigações elementares.
Há uns tempos, em desespero de causa, escrevi isso no Facebook (e na Revista): “Cora Rónai está com o trabalho todo atrasado!”. Era só parcialmente verdade. Para variar, tudo estava atrasado na minha vida.
“A sobrecarga de informação acertou o passo comigo, me ultrapassou e periga me jogar fora da estrada,” disse então. “Como todo mundo, eu também precisaria de um dia de 48 horas para ficar minimamente em dia com o que me cerca. Recebo e compro mais livros do que consigo ler, tenho mais DVDs do que posso assistir pelos próximos dez anos, CDs e revistas se amontoam ao meu redor, há mensagens por responder na secretária eletrônica, no celular e na mailbox.”
De lá para cá, nada melhorou; pelo contrário. Tudo está ao nosso alcance ao mesmo tempo, um link puxa outro, os torpedos e o Twitter piam insistentemente no celular e no notebook. Olho para os gatos enroscados no tapete e invejo sua vidinha singela. A quantidade de informação que um gato administra está perfeitamente de acordo com o seu tempo físico e com a capacidade do seu cérebro: onde ficam os potes de água e ração, quem são os bípedes e quadrúpedes com quem convive, o que significam os vários ruídos da casa, o que é bom para brincar e o que é melhor deixar quieto. É um universo descomplicado, que permanece inalterado desde que os gatos são gatos. A mesma coisa acontece com os cães e com quase todas as espécies do planeta. Até a lagartixinha pálida que vive no lavabo não tem preocupações muito diferentes daquelas que passavam pela cabeça dos seus avôs dinossauros.
Já a complexidade da vida dos humanos, depois de alguns milênios em banho-maria, vem se acelerando a uma velocidade assustadora. Nosso cérebro continua igual ao dos nossos antepassados que viviam em aldeias de umas poucas almas, mas o tempo encolhe progressivamente, pois tem que ser dividido em fatias cada vez menores. Nas pequenas aldeias, a vida seguia o ritmo do sol, todos se conheciam desde sempre e, tirando as atribuições básicas da vida cotidiana, por árduas que fossem, não havia muito o que fazer. Dependendo da capacidade de imaginação de cada um, havia ainda menos em que pensar. As notícias que chegavam de fora vinham com anos de atraso e jeito de lenda; o que importava saber, de verdade, se restringia à vizinhança imediata, ao espaço conhecido.
O próprio mundo em que Andy Warhol previu quinze minutos de fama para cada um — ainda ontem! — era um mundo razoavelmente controlável, pré-internet, em que a sobrecarga de informação (information overload) não existia nem como expressão. Na época, o peso maior da equação estava na fama, uma figura de retórica distante e ilusória; hoje está no tempo, real. Quinze minutos no vertiginoso ano de 2009 são uma eternidade, uma abundância de segundos de que ninguém mais dispõe.
O ser humano é, por definição, um animal multi-tarefa, mas há um limite para a sua capacidade de processamento de dados. Se já não a ultrapassamos, estamos perto disso, como provam os esquecimentos constantes e a falta de memória que não poupam ninguém, numa espécie de gripe suína dos neurônios.
Quem tem lembrança de um pai ou avô que sabia longos poemas de cor fica pasmado: como era possível?! A conclusão quase inevitável é que não se fazem mais pessoas como antigamente. Mas talvez não seja bem assim. A capacidade de armazenagem do cérebro dos nossos antepassados não era diferente da nossa; apenas estava ocupada de outra forma. Entre outras infinitas coisas, eles não precisavam administrar centenas de contatos no Orkut nem seguir milhares de pessoas no Twitter.

A Casa Encantada & À Frente, O Verso.

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