A expressão O Mito do Amor Parental é uma referência a um livro que foi famosos no século 20, e que aborda uma temática incomum, na época, que foi o O Mito do Amor Materno.
“A gente sempre romantizou o amor homens e mulheres e o amor mãe e filho. Seria um amor puro, incondicional.Ou seja, rigorosamente incondicional. Independente do que aconteça... “
Para entender, verdadeiramente, esses processos precisaríamos de mais medicina, mais antropologia, mais bioquímica,pra poder detalhar esses processos...quem sabe daqui há 4 séculos...”
Amamentar desenvolve um tipo de elo entre mãe e cria. Com o tempo, foi-se criando uma idéia de que esse seria como um elo inquebrável, incondicional e vigente sempre.
O que foi recentemente descoberto é que isso não é verdade. E mais do que isso, aquele amor nem existe como tal, de uma forma segura, acertiva, tranqüila, cem por cento amor materno puro. Sempre.
Ele não existe em todas as situações. O amor materno não é mais sagrado. É questionável.
“ O conceito da ambivalência, elaborado por Freud, está presente em todas as relações...inclusive nas de pais e filhos. Na família..”
A gente tenta resolver toda
a ambivalência da vida através dos pactos.
Assista a palestra de Maria Lucia Homem, onde ela nos fala sobre as mudanças de visão sobre o amor maternal:
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