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VOCÊ RECONHECE QUANDO ESTÁ FELIZ? - Ana Paula Padrão


"Forçar uma situação de felicidade tem tudo
para terminar em arrependimento e frustração".

Tenho uma forte antipatia pela obrigação de ser feliz que acompanha o Carnaval. Quem foge da folia ganha o rótulo de antissocial, depressivo ou chato. Nada contra o Carnaval. Apenas contra essa confusão de conceitos. Uma festa alegre não significa que você esteja plenamente feliz. E forçar uma situação de felicidade tem tudo para terminar em arrependimento e frustração. Aliás, você reconhece a felicidade quando ela chega? Sabe que está sendo feliz naquele momento? Espere um pouco antes de responder. Pense de novo.

Estamos falando de felicidade! Não de uma alegria qualquer. E qual é a diferença? Bem, descrever a felicidade não é fácil. Ela é muito recatada. Não fica ali, posando para foto, sabe? Mas um Manual de Reconhecimento da Felicidade diria mais ou menos o seguinte: Ela é mansa. Não faz barulho. Ao mesmo tempo é farta. Quando chega, ocupa um espaço danado. Apesar disso, você quase não repara que ela está ali. Se chamar a atenção, não é ela. É euforia. Alegria. A licenciosidade de uma noite de Carnaval. Ou um reles frenesi qualquer, disfarçado de felicidade.

A dita cuja é discreta. Discretíssima. E muito tranquila. Ela te faz dormir melhor. E olha, vou te contar uma coisa: a felicidade é inimiga da ansiedade. As duas não podem nem se ver. Essa é a melhor pista para o seu Manual de Reconhecimento da Felicidade. Se você se apaixonou e está naquela fase de pura ansiedade, mesmo que esteja superfeliz, não é felicidade. É excitação. Paixonite. Quando a ansiedade for embora, pode ser que a felicidade chegue. Mas ninguém garante.

É temperamental, a felicidade. Não vem por qualquer coisa. E para ficar então… hi, não conheço nenhum caso de alguém que a tenha tido por perto a vida inteira. Por isso é tão importante reconhecê-la quando ela chega. Entendeu agora por que a minha pergunta? Será que você sabe mesmo quando está feliz? Ou será que você só consegue saber que foi feliz quando a felicidade já passou?

Eu estudo muito a felicidade. Mas não consigo reconhecê-la. Talvez porque eu seja péssima fisionomista. Ou porque ela seja muito mais esperta do que eu. Mais sábia. Fato é que eu só sei que fui feliz depois. No futuro. Olho para o passado e reconheço: “Nossa, como eu fui feliz naquela época!” Mas no presente ela sempre me dá uma rasteira. Ando por aí, feliz da vida e nem sei que estou nesse estado. Por isso aproveito menos do que poderia a graça que é ter assim, tão pertinho, a tal da felicidade.

Nos últimos tempos, dei para fazer uma lista de momentos felizes. E aqui é importante deixar claro que esses momentos devem durar um certo período de tempo. Um episódio isolado feliz – como quatro dias de Carnaval, por exemplo – não significa felicidade. A felicidade, quando vem, não vem de passagem. Não dura para sempre, mas dura um tempinho. Gosta de uma certa estabilidade, a danada! O problema é saber que ela está ali na hora em que ela está ali. Mas, voltando à lista, até que ela é longa.

Já fui bastante feliz. Talvez não na maior parte do tempo. Mas acho que ninguém é. A lista é um grande exercício. Sabendo quando você foi feliz, é mais fácil descobrir por que você foi feliz. Para ser ainda mais funcional, é bom que a lista seja cronológica. Lendo a minha, constato que fico cada vez mais feliz e por mais tempo. Será que ela está aqui agora? Não sei dizer. Mas a paz de que desfruto agora é um sintoma dela.

E isso não tem nada a ver com a tal obrigação de ser feliz desfilando no Sambódromo. Continuo meus estudos. Já tenho certeza de que hoje sou mais amiga da felicidade do que jamais fui em qualquer tempo. 
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ANA PAULA PADRÃO - Amor e Meditação

Não acredito e não confio. É da minha natureza nunca abdicar do raciocínio e preservar emoções para raríssimos momentos de relaxamento. Sou fraca.

Freud explica: Como fica forte uma pessoa quando está segura de ser amada! O amor não está no meu alicerce emocional. Tudo que sei sobre ele fui aprendendo ao longo da vida. Conheci muitos que amaram incondicionalmente. Eles conhecem o amor, têm com ele um grau invejável de intimidade. Comigo sempre foi muito mais difícil.

Eu deveria acreditar em alguma coisa maior que nos guia na tarefa da entrega ao amor. Mas minha fé no ser humano é comedida. Reticente. O outro trai. O outro é fraco. O outro, como nós, resvalará na avareza e, ainda que por amor, será egoísta. É da natureza humana. E entregar nossas réstias de dignidade a quem, um dia, nos apunhalará pelas costas é para poucos. E bons. Era assim que eu pensava. Ainda hoje sinto frio, muito frio, quando a lógica me diz que a única maneira de executar uma tarefa é entregar meu coração – e principalmente minha mente – inteiramente a ela. Assim como no mercado financeiro, sigo a regra da diversificação.

Por isso comecei a ficar gelada assim que cheguei lá. Era um dia de temperatura baixa em São Paulo. Mas nada que justificasse aquela sensação de pés congelando, aquela umidade invadindo meus ossos, me impedindo de não pensar. Era um curso de meditação. Tudo que eu tinha que fazer era não pensar. E eu só conseguia pensar. Naquele frio absurdo, naquele incômodo, naquele desconforto. Quero minha cama quentinha!

Fracasso total. Saí do primeiro dia de aula fria e incrédula. Dura. Decorei todas as técnicas. Primeiro exercícios físicos e de respiração compassada. Depois exercícios de visualização que empurram a agenda de compromissos e a lista de supermercado para fora da sua cabeça. Mas decorar não é sentir. E eu não senti nada. Só o frio. E ainda teria que voltar no dia seguinte. Era um curso de fim de semana.

Dormi bem naquela noite, no entanto. Meu marido me diz que até ronquei. Foi por ele que concordei com as aulas. Meu marido sabe amar. Foi com ele que entendi que o amor existe. E que é poderoso e transformador. O que, de alguma maneira, me salvou da solidão de ser apenas eu mesma a vida inteira, o que teria sido terrivelmente aborrecido.

Por isso voltei à aula no outro dia. Os mesmos alunos estavam lá, cheios de esperança. E eu parecendo uma esquimó, coberta de casacos e de medo. A técnica de meditação foi desenvolvida por uma grande guru indiana, considerada uma deusa viva. Ela se chama Amma, que significa mãe, em sânscrito. Tem milhões de seguidores que creem no poder do amor puro. Ela os abraça e eles choram, impregnados de amor. E eu, a pragmática, ali, deslocada. E foi quando se deu o parêntese na minha mediocridade.

Nesse segundo dia me concentrei no método. Respirei como a sequência de exercícios indicava. Me entreguei à técnica e confiei nela. Esqueci da fé e me agarrei ao que me era familiar. A disciplina. E minhas próprias barreiras me levaram a um estado de concentração profundo. Pude sentir cada etapa acontecendo no meu corpo, meus pés formigando e se aquecendo, minha mente livre de qualquer pensamento que não estivesse ligado ao agora. Será que isso é meditar?, pensei eu ao fim das quatro horas desse segundo dia. Me olhei no espelho. Estava serena, limpa, tranquila.

Voltei para casa e tomei uma taça de vinho, o que é definitivamente não recomendável. Amma há de me perdoar. Eu tinha que comemorar minha pequena vitória em direção ao equilíbrio. Um equilíbrio precário, mas que se parece comigo. E se há algo que desejo muito é ficar cada vez mais parecida comigo. Só que melhor. Essa Amma deve ser uma mulher muito esperta. 

Sabe que o amor se apresenta em muitas formas. Inclusive para os que, como eu, sempre tiveram medo dele.

ANA PAULA PADRÃO - Xi .... Errei !

Errar é ruim. Errar publicamente é pior. Errar no maior evento esportivo do planeta é um problemão. Mas acontece. Aconteceu comigo. Não preciso entrar em detalhes, pois tenho certeza de que, se alguém não viu, ficou sabendo.
Aí é que está. Meu erro, por imperdoável que seja, alcançou uma projeção que eu nem sabia que tinha. E que certamente não teria na outra bancada. 

Curioso esse motor de informações das redes sociais. Talvez o erro seja mais querido que a boa performance. O erro faz com que o personagem televisivo se torne real. E eu mesma sou mais de verdade cada vez que erro. Não que eu goste de errar. Mas gosto muito de parecer de verdade. E a verdade atrai uma solidariedade coletiva. Uma sensação de Ela é como nós!

Nesses últimos dias lembrei do meu antigo emprego. Por causa da diferença de fuso horário, o “Jornal da Record” entra no ar perto da meia-noite em Londres, de onde acompanhamos, com exclusividade, os Jogos Olímpicos. A sensação de já-passei-por-isso-antes deve ter ficado boiando em algum canto remoto da minha consciência e surgiu, subitamente, no ar. Ao vivo.

Muita gente que encontro, todos os dias, me diz que eu pareço tão mais feliz hoje do que no passado. Agradeço pela sensibilidade dos que percebem que todos fazemos nossas escolhas e que elas podem nos deixar mais felizes, ainda que desafiem o senso comum. Estou, sim, mais feliz. Mais solta. Mais relaxada. Mais humana. E mais imperfeita, como qualquer um. Erro. E aprendo a gostar de mim também quando erro.

Tanto é assim que tive vontade de escrever sobre isso. Dividir a sensação. A perfeição tem um peso absurdo. A perfeição é muito maior do que nós. É muito poderosa e muito cruel. Ela arrasta você para o buraco escuro da solidão. Por mais ensolarada que você seja por fora, torna-se sombria por dentro. É de lá que vem a primeira cobrança, a primeira crítica, o primeiro julgamento. São todos destrutivos. Vão roendo suas entranhas até que reste só uma casca. Bonita e oca. Além de desejar o melhor e se esforçar pelo melhor, você se torna refém dela. Da perfeição. Acabo de ver a queda de um atleta da ginástica artística numa prova importante. Ele termina a apresentação chorando. Sei o que ele sente. Eu já quis ser perfeita. Mas isso passou. Ainda bem que passou. Por isso perdoo meus erros e faço piada deles.

Amigas e amigos, divirtam-se! Riam de mim do jeito que eu mesma fiz. Parei em frente do espelho e disse pra mim mesma: O que é que você foi fazer, doida? De onde saiu aquela frase? E ri. De mim mesma. Ri pela felicidade de ser quem eu sou. Essa pessoa que tem uma história, pública. Uma história tão minha e tão pública que seria impossível negá-la ou apagá-la. Uma história que muita gente entende, mas que não agrada a todos. Por isso eu ri.

Pela felicidade de não ser uma unanimidade e de não ter que arrastar por aí uma personagem de mim mesma. Podem acreditar em mim: é uma tranquilidade não desejar ser querida por ser impecável e se saber querida inclusive nas falhas.

ANA PAULA PADRÃO - O Valor das Diferenças

A lei que obrigaria empregadores a pagar salários iguais 
para homens e mulheres na mesma função é louvável. 
Pena que seja inócua.

Acho curioso o argumento pelo qual a mulher ganha menos que o homem na mesma função porque trabalha menos ao longo da vida. Afinal, ela procria. Passa meses em casa cuidando da cria. A tese é, em geral, defendida por homens.

E a lógica masculina costuma ser uma via de mão única. Ora, partindo desse raciocínio, bastaria que a mulher cedesse os direitos sobre seu útero ao empregador! Aposto que algum executivo já pensou nisso – e achou uma boa ideia –, apenas não teve coragem de implementá-la. Sabe como é, dizem eles, essas feministas fazem um barulho danado…

Sei que temos, nós mulheres, alguma responsabilidade sobre esse estado de coisas. Defendemos ardorosamente a igualdade de gêneros por tempo demais. Graças ao bom-senso, essa época ficou para trás e até Camille Paglia já mudou de opinião. Somos, homens e mulheres, muito diferentes. E as corporações foram feitas por eles, para que eles trabalhassem nelas. Empresas são masculinas. A gestão empresarial é masculina.

Talvez por isso seja mais fácil para os CEOs pensar em controlar os úteros infiltrados ali do que mudar métodos gerenciais. Ou simplesmente não fazer nada e elas que se conformem com salários mais baixos.

Outra iniciativa, até louvável, é a lei aprovada no Senado brasileiro que obrigaria empregadores a pagar salários iguais para homens e mulheres na mesma função. Pena que seja inócua. Em 1963, John Kennedy assinou o Equal Pay Act, proibindo as diferenças salariais entre gêneros nos Estados Unidos. Hoje, quase 50 anos depois, as mulheres americanas ganham em média 81 centavos para cada dólar recebido por um homem na mesma função. Além de injusto é ilegal. E ilegalidades costumam dar cadeia nas democracias desenvolvidas. Mas não tenho notícia de um dono de empresa que tenha ido parar atrás das grades por pagar menos às mulheres.

Do ponto de vista feminino a coisa toda é muito mais simples. Ganhamos menos que os homens por vários motivos, todos associados à cultura empresarial. Não tomamos uísque no happy hour da firma.

Não estamos no futebol das quartas-feiras à noite. Não participamos dos torneios de golfe dos fins de semana. Portanto, não fazemos networking, que é o saudável papinho que resolve tantos problemas além das reuniões. Não temos, na empresa, a ajuda de uma diretora para acompanhamento de carreira. Não temos exemplo. Não fazemos autopromoção. Em geral achamos a prática cabotina. E temos sim uma infinidade de funções paralelas ao nosso trabalho na empresa. Inclusive a função de mãe.

Não nos comportamos como homens porque não somos homens. E não devemos ser, pelo bem da diversidade criativa. Empresas que por suas práticas gerenciais empurram mulheres ambiciosas à masculinização só colaboram para que nos tornemos umas chatas. Para alcançar postos de direção e bons salários somos condenadas a viver eternamente cansadas, representando um papel que não nos cabe e alimentando uma frustração permanente com nosso reflexo no espelho. Ou, se desistimos da carreira e vamos para casa cuidar da família, viramos umas párias sociais, as fracassadas, as mulherzinhas. Empresas, não briguem com nossos úteros. O melhor de nós está
na feminilidade. O melhor do mundo está nas diferenças. Tenham coragem de mudar. Para que as mulheres que trabalham aí não precisem fazer isso. 


ANA PAULA PADRÃO - A "culpa" das mulheres

Em Guadalajara(durante a cobertura dos Jogos Panamericanos 2011), cansei de ver atletas, cheias de medalhas de ouro no peito, administrando filhos, família e marido em seus blackberries, tablets, via skype, pelo radinho"

Aqui estou eu mergulhada num universo de disciplina, superação e sacrifícios extremos.
Há praticamente três semanas só falo de natação, taekwondo, ginástica rítmica. Jornalista é assim. Não importa que esteja cobrindo política, economia ou esportes, acaba absorvendo aquela realidade como se sua fosse. Aqui em Guadalajara, no México, acompanhando os Jogos Pan-Americanos 2011, durmo abraçada às análises sobre o favoritismo deste ou daquele país em tal e qual modalidade, sonho com números de recordes nunca quebrados, acordo duvidando da competência do fulano treinador para levar seu atleta a uma medalha de ouro.

Quem me tirou do torpor do jargão esportivo e me levou a pensar na rivalidade além das quadras foi Fabi, a levantadora da seleção de vôlei brasileira, veterana no time. Fui entrevistá-la no dia seguinte à emocionante final, com vitória do Brasil sobre as poderosas cubanas.
E Fabi me sacudiu com a seguinte afirmação: “Sempre fomos questionadas pelo fato de ser um time que chegava às finais e não conseguia vencer. Será que a mulher tem essa fragilidade? Será que na hora do vamos ver ela não consegue suportar a pressão e os homens conseguem? A gente sabia que, se não levasse o ouro, esses questionamentos voltariam e esses são questionamentos nossos também.”

E são mesmo, Fabi. Nós, mulheres brasileiras, não só no meio esportivo, tradicionalmente machista, mas em qualquer outra área profissional, vivemos em busca de superar a nós mesmas e a eterna sensação de desvantagem competitiva em relação ao sexo oposto. Tremer diante da disciplina (forjada na política) das cubanas e da autoestima das americanas é uma questão cultural. Brasileiras precisam provar que não amarelam nas finais. E provar para nós mesmas, o que é pior!
E, quanto mais tentamos, mais exaustas ficamos.

Essa é uma lógica perversa. Segundo pesquisa do Instituto Data Popular para o Projeto Tempo de Mulher (www.tempodemulher.com.br), a brasileira que trabalha fora gasta ainda 24,5 horas semanais com os afazeres domésticos. Uma jornada extra de mais de três horas por dia, contando sábados e domingos. Aqui em Guadalajara, cansei de ver atletas de ponta, cheias de medalhas de ouro no peito, administrando filhos, família e marido em seus blackberries, tablets, via skype, pelo radinho. Sim, querido, acabei de quebrar mais um recorde aqui, mas o menino está com febre? O que você fez? Já deu o antitérmico?

Parece piada? Mas não é. Ainda segundo a mesma pesquisa, 73% das mulheres da classe média brasileira afirmam que se sentem culpadas por ter de trabalhar e não conseguir acompanhar a rotina dos filhos. E isso não tem nada a ver com estar morrendo de vontade de voltar a ser do lar. É só nossa culpa atávica. Nosso sentimento de inferioridade enraizado na alma. E um longo treinamento cultural nos diz que o feminino é frágil, incapaz e incompleto. O que me consola é aquele símbolo de vitória pendurado no pescoço da Fabi, que, sorrindo, me diz: “A gente suporta tantos questionamentos, não vai suportar uma pressãozinha a mais?”

A Casa Encantada & À Frente, O Verso.

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