Quando foi a última vez que você riu com um amigo ao ponto de doer a barriga ou deixou as crianças com uma baby-sitter e foi passar todo o fim de semana fora?
Vamos diretos ao assunto: se a sua vida acabasse amanhã, o que é que lamentaria não ter feito? Se este fosse o último dia da sua vida, você o passaria da forma como o está passando hoje? Uma vez passei por um outdoor que me chamou a atenção. Dizia: «Quem morrer com mais brinquedos morre na mesma.»
Qualquer pessoa que já tenha estado perto da morte lhe dirá que no fim da vida o mais provável é não se lembrar das picuinhas que teve no escritório ou quanto vale a sua conta-poupança. Os pensamentos que surgem são questões do tipo «e se», como por exemplo: Onde teria chegado se tivesse realmente feito as coisas que sempre quis fazer?
O dom de decidir encarar a mortalidade sem fugir nem virar a cara é o dom de reconhecer que, pelo fato de morrermos um dia, temos de viver agora. Se vai estagnar ou se vai crescer, isso depende sempre de si — você é quem mais influencia a sua vida.
O seu caminho começa com a decisão de se levantar, sair de casa e viver plenamente.
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