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HIPOTÁLAMO TEM A CHAVE DO ENVELHECIMENTO

Cientistas americanos identificam mecanismo no cérebro de 
camundongos que pode ser ajustado para encurtar ou alongar a vida.
Mecanismo pode aumentar a vida de roedores em 20%.

NOVA YORK - Cientistas americanos descobriram um centro de comando biológico para o processo de envelhecimento em um pedaço de cérebro do tamanho de uma noz: o hipotálamo. O mecanismo, nas profundezas do cérebro de camundongos, mostrou ainda que pode ser ajustado para encurtar ou alongar a vida dos roedores.

Em uma série de experimentos, os pesquisadores descobriram que poderiam aumentar a vida dor camundongos em 20%, sem que os animais sofressem de fraqueza muscular, perda óssea ou problemas de memória comuns na idade avançada.

O trabalho levanta a perspectiva tentadora de medicamentos que retardam o envelhecimento natural para prolongar a vida de seres humanos, mas mais crucial para evitar doenças relacionadas à idade, tais como diabetes, doenças cardíacas e mal de Alzheimer.

— Estamos animados com o trabalho, que apoia a ideia que o envelhecimento é mais que uma deterioração passiva de diferentes tecidos. Há um controle e pode ser manipulado — disse o pesquisador Dongsheng Cai ao jornal “Guardian”.

Na revista “Nature”, que publicou o estudo, os cientistas descrevem como chegaram ao que parece ser o centro de controle de envelhecimento no organismo. Eles descobriram que um composto químico chamado NF-kB se tornava mais ativo no cérebro de camundongos conforme eles envelheciam. Quando os pesquisadores bloquearam a substância, os camundongos viveram até 1100 dias, enquanto roedores saudáveis vivem entre 600 e mil dias. Quando eles aumentaram o nível de NF-kB, todos os camundongos morreram em 900 dias.

Testes feitos nos animais em seis meses de estudos constataram que aqueles sem NF-kB tinham mais músculos e ossos, eram mais saudáveis e melhores no aprendizado. Trabalhos posteriores mostraram que o NF-kB baixava os níveis de um hormônio chamado GnRH, mais conhecido pelo papel na fertilidade e no desenvolvimento de esperma e óvulos. Quando os cientistas deram aos camundongos velhos doses de GnRH, descobriram que o hormônio também estendeu a vida dos animais, e até gerou neurônios novos.

Segundo Cai, há muitas maneiras de conter o envelhecimento, “mas por enquanto vamos trabalhar para entender este mecanismo”, disse.

Em um artigo que acompanhava o estudo na “Nature”, Bruce Yankner, da Escola de Medicina de Harvard, e Dana Gabuzda, do Instituto de Câncer Dana-Farber, em Boston, escreveram que, se confirmados, os resultados podem ter “implicações importantes para o entendimento e tratamento de doenças relacionadas à idade”.


EXERCÍCIOS SÃO A CHAVE PARA DORMIR BEM

Se você sente muito sono durante o dia ou acha que levantar da cama pela manhã é uma verdadeira sessão de tortura, talvez seja hora de adotar uma boa rotina de exercícios – e, de acordo com o mais recente estudo da Fundação Nacional do Sono dos Estados Unidos, mesmo exercícios leves podem ajudar muito a ter uma boa noite de sono.

“Com toda a imagem ruim que remédios para dormir ganharam ultimamente, é bom saber que há uma mudança de estilo de vida que pode nos ajudar a dormir melhor”, destaca a médica Barbara Phillips, do Laboratório do Sono do Sistema de Saúde do Reino Unido. “Os novos dados indicam que não importa quanto nos exercitamos, contanto que façamos exercícios”.

Desde 1991, a Fundação realiza anualmente uma enquete sobre a qualidade do sono entrevistando mil pessoas com idade de 23 a 60 anos. Na edição de 2013, que teve os resultados divulgados recentemente, mais participantes que diziam praticar exercícios físicos intensos, moderados ou leves relataram ter noites de sono melhores (de 56% a 67%) em comparação com aqueles que não se exercitavam (39%).

“Se você é inativo, fazer 10 minutos de caminhada por dia pode aumentar suas chances de ter uma boa noite de sono”, aponta Max Hirshkowitz, um dos responsáveis pela enquete. “Os dados da nossa pesquisa certamente encontraram uma relação forte entre bom sono e exercícios”.
Sedentarismo e noites ruins

Um em cada dois participantes que não se exercita disse que acaba acordando no meio da noite, e um em cada quatro disse que tem dificuldade para cair no sono.

“Sono ruim pode prejudicar a saúde em parte porque deixa as pessoas menos inclinadas a se exercitar”, explica Shawn Youngstedt, que ajudou a conduzir o estudo. “Mais da metade (57%) de todos os participantes disse que seu nível de atividade é menor do que o usual depois de uma noite de sono ruim. Não se exercitar e não dormir se torna um círculo vicioso”.

Outro problema relacionado à falta de exercícios foi a apneia do sono (distúrbio que faz com que a pessoa pare de respirar repentinamente enquanto dorme): 44% dos participantes inativos apresentaram risco moderado de desenvolver o problema, contra 26% dos que praticam exercícios leves, 22% dos que praticam exercícios moderados e 19% dos que praticam exercícios intensos.

Além da ausência de exercícios, o excesso de tempo que a pessoa passa sentada também se mostrou problemático: entre aqueles que passavam mais de oito horas diárias sentados, em torno de 15% disseram dormir muito bem, menos do que aqueles que passavam menos tempo (cerca de 25%).
Mexa-se (de manhã, de tarde ou de noite)

Mesmo os participantes que se exercitavam perto da hora de dormir não relataram problemas de sono, em comparação com aqueles que se exercitavam mais cedo. Esse resultado contraria a antiga recomendação de não fazer exercícios à noite, e levou a Fundação a recomendar que as pessoas com sono “normal” se exercitem a qualquer hora do dia, contanto que não troquem horas de sono por horas de exercício. No caso de pessoas com insônia crônica, contudo, a recomendação de não fazer exercícios à noite continua.

Para encerrar, confira a seguir algumas dicas rápidas para dormir melhor:
  • Faça exercícios físicos regularmente (exercícios intensos seriam o ideal, mas moderados e leves também são bons);
  • Crie um ambiente apropriado para dormir – escuro, fresco e silencioso;
  • Tenha um “ritual de relaxamento” antes de dormir, como tomar um banho morno ou ouvir músicas relaxantes;
  • Evite se expor demais a luz à noite, e aproveite a luz natural durante o dia;
  • Procure usar seu quarto apenas para dormir, não para trabalhar;
  • Deixe para se preocupar durante o dia. Se algo estiver te pertubando na hora de dormir, anote e só se preocupe com isso pela manhã;
  • Se estiver com insônia não insista: levante da cama e vá fazer algo relaxante, como ler;
  • Se você se sentir constantemente cansado durante o dia, roncar demais ou acordar sem fôlego, fale com seu médico. 
    Por Guilherme de Souza[Medical Xpress, LiveScience]

CAFÉ FAZ VOCÊ VIVER MAIS TEMPO


Adora começar o dia com uma xícara de café? 
É um amante da bebida? 
Então você tem sorte: se bebe bastante café por dia, 
sua expectativa de vida é provavelmente maior que a minha.

Um novo estudo publicado no New England Journal of Medicine seguiu 400.000 pessoas entre 50 e 71 anos e concluiu que homens que tomam seis xícaras ou mais de café por dia têm 10% menos chance de morrer no período de 14 anos (da pesquisa), e mulheres que bebem 6 ou mais xícaras de café por dia eram 15% menos propensas a morrer no mesmo período.

Porém, tomar menos café que isso não tem o mesmo benefício. Por exemplo, tomar apenas uma xícara de café por dia diminui as chances de morte em 6% para homens e 5% para as mulheres.

Os pesquisadores levaram em conta fatores como dieta, exercícios, tabagismo, consumo de álcool, índice de massa corporal e estado civil nos participantes do estudo, e as chances menores de morte continuaram as mesmas.

Porém, eles admitem que é possível que pessoas que bebem bastante café sejam diferentes do resto da população de alguma forma ainda não identificada, que os tornam menos propensos a doenças e morte prematura. Ou seja, o café pode não ser o causador da melhor expectativa de vida.

O café parecia ter um efeito protetor em especial contra doenças crônicas, mas o benefício foi visto em quase todas as causas de morte como doenças cardíacas, doenças respiratórias, derrames, diabetes e infecções. Câncer foi a única grande causa de morte que não teve relação com o café.

Esse é um fato curioso, pois uma grande pesquisa sueca descobriu que beber seis ou mais xícaras de café por dia pode reduzir o risco de câncer de próstata fatal em até 60%.

O café é um tema muito polêmico na comunidade científica, já que existem vários estudos que clamam diversos benefícios de sua ingestão, como menor risco de diabetes tipo 2, mal de Parkinson e câncer de fígado e de mama, mas existem o mesmo tanto de pesquisas dizendo que não, muito pelo contrário, ou que essas afirmações não são comprovadas.

Também já foi dito que café causa alucinações e aumenta o risco de dor de cabeça. Por outro lado, dizem que o café pode melhorar a experiência sexual em pessoas que não são usuários habituais da bebida, e que duas xícaras de café podem reduzir significativamente a dor muscular pós-academia.

Mas uma coisa parece certa: vários estudos já demonstraram que o café possui antioxidantes, que são bons para nossa saúde. A opinião dos experts é de que café faz bem.

“O café contém mais de mil compostos que podem afetar o nosso risco de morte. O composto mais bem estudado é a cafeína, apesar de associações similares de café sem cafeína sugerirem que, se a relação entre o consumo de café e mortalidade for causal, outros compostos no café, por exemplo, os antioxidantes, incluindo os polifenóis, podem ser importantes”, disse o principal autor do estudo, o Dr. Neal Freedman, do Instituto Nacional de Câncer americano e do Departamento de Saúde e Serviços Humanos, em Rockville, Maryland, EUA.
Por Natasha Romanzoti [Gizmodo, CNN, LiveScience]

FICAR SENTADO DIMINUI EXPECTATIVA DE VIDA

Muitas pesquisas feitas nos últimos anos apontam que ficar sentado durante muitas horas por dia pode ser prejudicial para sua saúde. Nas palavras de Shaunacy Ferro, “sentar é o novo cigarro”, menos o lobby poderoso em volta do produto.

E a pior notícia é que aumentar o tempo de exercícios não compensa o tempo que você fica sentado – as probabilidades são as mesmas para quem se exercita e quem não se exercita.
Veja aqui as maneiras com que o sedentarismo, principalmente no local de trabalho, pode te matar:
7. Doenças crônicas
Uma pesquisa feita em fevereiro de 2013 com 63.048 homens australianos de meia idade apontou que quem fica sentado mais de quatro horas por dia tem uma probabilidade significativamente maior de ter uma doença crônica, como hipertensão, doenças cardíacas e câncer.
E o estudo apontou que não importa o índice de massa corporal ou a quantidade de exercícios feita. Além disso, quem fica sentado seis horas por dia tem maior probabilidade de ter diabetes, uma descoberta que confirma o resultado de outros estudos.
6. Redução da expectativa de vida
Um estudo publicado em julho de 2012 apontou que reduzir o tempo excessivo sentado para menos de três horas por dia aumentaria a expectativa de vida em dois anos.
Além disso, reduzir o tempo em frente à TV para menos de duas horas por dia aumenta a expectativa de vida em 1,4 anos (em comparação, o hábito de fumar diminui a expectativa de vida em 2,5 anos para homens e 1,8 anos para mulheres).
O estudo estimou que um adulto típico gasta 55% do seu dia fazendo algo sedentário, mas também aponta que os altos níveis de sedentarismo autorrelatados podem ser conservativos. Não é fácil lembrar todo o tempo que você ficou sentado durante o dia, uma vez que não é uma atividade específica de um comportamento, como assistir TV.
5. Doenças renais
Quem senta por menos tempo tem menos chances de ter alguma doença renal crônica, e isto não se altera se você acrescentar na equação pessoas que controlam seu índice de massa corporal ou atividade física.
Foi o que descobriu uma análise publicada em outubro de 2012, que estudou relatos de 6.379 pessoas com idade entre 40 e 75 anos.
O efeito foi mais profundo entre as mulheres: ao diminuir o tempo sentadas de um dia inteiro para três horas, elas diminuíram o risco em mais de 30%. Entre os homens, a diminuição do risco de doença renal caiu 15%.
4. Saúde mental prejudicada
Ficar sentado também é prejudicial para a mente. Um estudo relacionando o comportamento sedentário e o bem-estar mental apontou que ficar sentado por razões não ocupacionais, como assistir TV, dirigir um automóvel ou usar o computador, está associado a problemas de saúde mental entre as mulheres.
O estudo que foi publicado em abril de 2012 usando dados de quase 3.500 pessoas também apontou que os homens só eram prejudicados mentalmente pelo tempo gasto em frente do computador.
3. Obesidade e Síndrome Metabólica
Pessoas obesas ficam sentadas mais tempo que pessoas magras. Um estudo publicado em novembro de 2009 apontou que este tempo a mais é de 2,5 horas, em média, e está associado à síndrome metabólica, uma combinação de fatores como obesidade abdominal, baixos níveis do “bom colesterol”, hipertensão, níveis elevados de triglicerídeos ou hiperglicemia, que juntos aumentam os riscos de doenças mais sérias, como doenças cardíacas, derrames e diabetes.
Este resultado foi confirmado por outro estudo publicado no ano passado, que mostra que pessoas que são sedentárias por mais tempo tem 73% mais chances de ter síndrome metabólica.
Em 2005, um grupo de pesquisadores estimou que a redução do tempo de TV e computador para menos de uma hora por dia poderia reduzir a prevalência de síndrome metabólica entre adultos nos Estados Unidos de 30% a 35%.
2. Morte por câncer colorretal
Mesmo que você seja diagnosticado com câncer, o sedentarismo pode ser sua causa de morte. Um estudo publicado em janeiro de 2013 descobriu que tanto antes quanto depois de ser diagnosticado com câncer colorretal, ficar mais tempo sentado durante os momentos de lazer significa maiores chances de morrer.
O estudo monitorou os hábitos de mais de 2.000 pacientes de câncer colorretal por até 16 anos depois do diagnóstico. Os que levavam uma vida mais ativa tinham 28% menos chances de morrer do que os que se exercitavam menos. Os que passavam sentados seis horas tinham 36% mais chances de morrer do que os que ficavam sentados menos de três horas por dia.
1. Morte por todas as causas – e mais cedo
Um estudo monitorou 200.000 australianos com mais de 45 anos, e descobriu que não importa a idade, sexo ou índice corporal, ficar sentado aumenta os riscos de mortalidade por todas as causas.
Pessoas que ficam sentadas mais de 11 horas por dia tem risco 40% maior de morrer em 3 anos. O risco de morrer era muito menor para pessoas que faziam exercícios durante cinco horas por semana, ou mais, mas ainda assim era insuficiente para escapar da armadilha fatal da cadeira. Hora de comprar uma mesa para ficar em pé.
Por Cesar Grossmann [PopSci]

TRÊS MINUTOS DE EXERCÍCIO POR SEMANA PODEM DEIXAR VOCÊ MAIS SAUDÁVEL

O conselho atual do Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido é de que, a fim de permanecer saudável, adultos façam 150 minutos (duas horas e meia) de exercício moderado por semana, ou 75 minutos de exercício vigoroso.

Por outro lado, um número crescente de estudos tem sugerido que os benefícios do exercício físico poderiam ser alcançados em muito menos tempo – com o que os cientistas chamam de “Treinamento Muito Intensivo” (High Intensive Training, ou HIT), uma combinação de rajadas muito curtas de alta intensidade de exercício.

Quão curtas? Apenas um minuto, três vezes por semana.

Sim, você leu corretamente: três minutos, divididos em seis explosões de 30 segundos ao longo da semana, ou nove explosões de 20 segundos, podem lhe render os mesmos benefícios que horas de exercício físico moderado.
Pesquisas

Desde 2005, quando pesquisadores da Universidade McMaster, no Canadá, mencionaram pela primeira vez o HIT, com o nome de “sprint interval training”, os benefícios deste tipo de treinamento têm sido estudados.

Mais de uma dúzia de estudos publicados atestaram o HIT. Um deles, descrito no European Journal of Applied Physiology ano passado, sugeriu que o treinamento intensivo melhora substancialmente a condição cardiovascular e reduz os fatores de risco para diabetes tipo 2.

O pesquisador britânico Dr. Jamie Timmons, professor de biologia da Universidade de Loughborough, está na vanguarda da pesquisa em HIT, conduzindo um teste clínico com 300 voluntários com excesso de peso para ajudar a estabelecer seus benefícios.

Seus resultados podem, com o tempo, mudar fundamentalmente a recomendação de exercício dos governos em todo o mundo.
Funcionamento e eficácia

Como a HIT trabalha em favor da saúde? Ninguém sabe ao certo, ainda.

“Nós temos evidências independentes o suficiente, de laboratórios diferentes, para dizer que isso acontece. Agora estamos tentando estabelecer o porquê”, explica o Dr. Timmons.

Uma teoria é de que pode haver uma ligação entre as respostas hormonais aos exercícios curtos e intensos, e a regulamentação da comunicação entre os tecidos do fígado, músculo e gordura do corpo.

Outra hipótese é que HIT protege os vasos sanguíneos pequenos do corpo de altos níveis de glicose (que, com o tempo, levam à diabetes), porque as contrações musculares intensas são altamente eficientes em quebrar o armazenamento de glicose no músculo.

Por fim, uma ideia é a de que, porque o exercício de alta intensidade envia a sua pressão arterial lá para cima enquanto você o está fazendo, seu corpo se acostuma com a adrenalina que circula e você lida com isso melhor. Portanto, sua pressão arterial em repouso diminui, o que é extremamente benéfico.
Intenso mesmo

Quando falamos em exercício “intenso”, estamos falando de pedalar loucamente em uma bicicleta por alguns segundos, de forma que as demais pessoas olhem para você como se você fosse louco.

Embora você esteja se exercitando intensamente por apenas um minuto, a sessão de treinamento demora um pouco mais do que isso. Você começa andando de bicicleta muito lentamente por três minutos, depois pedala com força total por 30 segundos, mais três minutos muito devagar de novo, mais 30 segundos loucos e, finalmente, três minutos lentos para terminar. São 10 minutos no total, mas você só está realmente se exercitando 10% desse tempo.

A verdade é que 30 segundos parece uma eternidade quando se pedala muito forte. Manter os olhos fechados pode ajudar.

Quem não está acostumado a se exercitar deve se desgastar muito rapidamente. No começo, a intensidade pode até causar um espécie de “enjoo”. Mas a euforia no fim de cada sessão, por conta das endorfinas liberadas, deve fazer você se sentir bem por até duas ou três horas depois.
Natasha Romanzoti [DailyMail]

FAST-FOOD TEM O MESMO IMPACTO QUE A HEPATITE NO FÍGADO

Médico americano mostra que consumo frequente de batatas fritas 
e sanduíches pode danificar o organismo de maneira similar à doença.

Consumir fast-food regularmente não é apenas ruim para a cintura, mas também pode causar danos ao fígado de maneira similar à hepatite. As batatas fritas são as maiores vilãs por causa dos ingredientes adicionados. Alimentos como frango frito e anéis de cebola fritos também são apontados como perigosos. As revelações foram feitas no programa de TV “The Doctors” pelo médico Drew Ordon.

- Sabemos que as redes adicionam sal e fritam os alimentos na gordura, mas também há açúcar nesses alimentos. Por quê? Porque ajuda com que eles fiquem dourados e crocantes - afirmou o médico no programa. - E a quantidade de gordura saturada cria uma condição chamada ‘fígado gordo’.

Segundo o médico, as mudanças nas enzimas do fígado por causa do consumo desses alimentos estão de acordo com os efeitos da hepatite, que pode levar à falência do órgão.

Outro alerta do médico é quanto às opções saudáveis em redes de fast-food, o que segundo ele não adianta nada, porque também são acrescentadas substâncias químicas para conservar os alimentos

MITOS E VERDADES DO QUEIMA AS GORDURINHAS DA BARRIGA

Veja as dicas da nutricionista Bia Rique 
para secar essa barriguinha teimosa.

Que mulher não quer ter o corpo sequinho e o abdômen sarado? Talvez por conta disso é que circulam por aí tantas lendas sobre o que provoca ou tira barriga. Perguntamos para a nutricionista Bia Rique, da Clínica Ivo Pitanguy, o que é mito e verdade quando o assunto é essa indesejável gordurinha que queremos tanto perder - principalmente no verão. Confira:

Barriguinha de chope. Fato?
Claro que cerveja e refrigerante têm muitas calorias. Mas isso não quer dizer que toda a gordura vai ficar concentrada na barriga. "Na verdade, ela pode acumular em qualquer parte do corpo", explica Bia Rique.

Beber durante as refeições dá barriga?
Beber muito líquido durante as refeições, pode dilatar o estômago e dificultar a digestão. "Se a pessoa toma duas latas de refigerante durante as refeições vai acabar engordando".

Abdominal é bom para tirar barriga?
Abdominal tonifica a musculatura da barriga, mas não queima a gordura da região. "A pessoa tem a sensação de perder barriga porque o exercício diminui a flacidez e trabalha o músculo, deixando a barriga dura".

Má postura engorda?
Muita gente fica com barriga proeminente por causa da postura errada. A pessoa curvada projeta o abdômen e o quadril para frente, ficando com barriga e culote. "O RPG acaba ajudando indiretamente, mas para resolver a questão é preciso também fazer esteira e ter uma alimentação saudável".

Fazer exercícios com muita roupa ajuda a emagrecer?
Fazer exercícios com muita roupa só vai fazer com que você transpire mais. "Mas fazer exercício no frio queima mais gordura do que no calor. Como o organismo precisa manter a temperatura corporal, nosso corpo vai gastar calorias para manter a temperatura dele a 36 graus".

Adianta correr todos os dias durante 30 minutos na esteira?
Sim. Adianta porque você deletou a sua parte de glicogênio do organismo (reserva energética). E embora nao tenha entrado na queima de gordura (que é a partir de 30 minutos), a sua reserva naquele dia acabou. "Se você não faz exercícios e fica parada, o seu 'tanque' fica cheio", explica Bia.
P/Elisa Amaral

MEDITAÇÃO FREQUENTE FAZ O CÉREBRO FUNCIONAR MELHOR E SE DESGASTAR MENOS

Estudo mostra que adeptos da prática usam menos áreas do cérebro
para desempenhar mesmas tarefas que pessoas que não meditam.
A Técnica “economiza” neurônios porque mantém o foco em exercícios de atenção.

A pesquisadora Elisa Kozasa, do Instituto do Cérebro do Hospital Israelita Albert Einstein, é bióloga com pós-doutorado em Psicobiologia pela Unifesp e descobriu que a prática regular de meditação “economiza” neurônios porque mantém o foco em exercícios de atenção. Praticante de aikido há 32 anos, ela acredita que o grande trunfo seja relaxar em momentos de estresse.

De acordo com sua pesquisa, pessoas que meditam usam menos neurônios para executar as mesmas tarefas. É como se estas pessoas “economizassem” o cérebro?
Sim, entre aspas seria isso sim. Essas pessoas recrutam menos áreas cerebrais para executar as mesmas tarefas de atenção. É como se as pessoas que meditassem regularmente tivessem um cérebro mais eficiente para desempenhar estas tarefas.

Como isso acontece?
As práticas de meditação geralmente desenvolvem treinamento de foco de atenção, uma atenção sustentada. A gente interpreta que pessoas que praticam meditação com regularidade têm essa habilidade mais desenvolvida, fica mais fácil manter a atenção sustentada durante a tarefa de atenção.
O estudo usou ressonância magnética funcional por imagem para avaliar diferenças no cérebro de 20 meditadores e 19 não meditadores combinados por idade, sexo e nível de escolaridade. Os não meditadores mostraram maior atividade cerebral (giro frontal medial direito, giro médio temporal, giros pré e pós central, núcleo lentiforme) durante a execução das tarefas.

Qualquer pessoa consegue chegar a esse nível?
Nossa amostra era de gente como a gente. Havia duas pessoas com vida monástica, mas os meditadores da amostra tinham no mínimo três anos de prática constante: por 30 minutos, três vezes por semana, numa média de oito anos de tempo de meditação. E essa amostra foi suficiente para ver essa diferença entre meditadores e não meditadores. Esse artigo ficou como o mais baixado da revista “Neuroimage” por quase cinco meses. Ficamos bastante felizes e um tanto surpresos com o fato de um artigo sobre meditação despertar tanto interesse.

O estudo usou alguma técnica específica de meditação?
Fizemos o teste com pessoas de diferentes técnicas que meditavam regularmente. Acreditamos que exista um mecanismo similar entre as práticas — é claro que há diferenças entre elas também, mas mais específicas — que, em termos de atenção, funcionam de maneira similar. No estudo havia pessoas de meditação zen, de diferentes tradições budistas, praticantes de ioga que faziam práticas meditativas também, de mindfulness, que é uma técnica de atenção plena que está bastante na moda. No outro grupo havia pessoas que nunca tiveram regularidade na prática de meditação.

Em que áreas os resultados do estudo podem ser aplicados?
O teste que usamos envolve atenção e controle de impulsos (Stroop Word-Colour Task — SWCT), em que aparece uma palavra verde pintada de vermelho, e a pessoa tem que escolher a cor vermelha, por exemplo. É um teste que exige manter atenção e inibir a tendência de ler a palavra em vez de escolher a cor. Observamos um potencial de atenção sustentada em quem pratica meditação. Hoje se fala muito em déficit de atenção, imaginamos que a prática de meditação pode ajudar as pessoas em vários setores da vida profissional, pode ser útil para atletas. O controle de impulsos é importante para regulação emocional, na área de saúde mental as práticas meditativas são bastante estudadas e podem ser úteis.

As áreas do cérebro relacionadas no estudo têm a ver com atenção, controle e comportamento. É possível que a meditação seja uma solução no tratamento de ansiedade ou vício em drogas, problemas ligados a esse controle do cérebro?
Essa experiência mostra sim, que se pode regular impulsos porque o SWCT é um teste de atenção e controle de impulsos. Já existe atualmente um protocolo de prevenção a recaídas para usuários de drogas que envolve meditação junto com terapias cognitivas.

Os resultados desse trabalho têm muito a ver com uma forma de tratamento para a vida que estamos levando atualmente, com tantos estímulos...
O grande problema é que somos bombardeados constantemente por estímulos, e isso faz com que tenhamos dificuldade de focar numa tarefa, iniciá-la e cumpri-la, tendo em vista a quantidade de estimulações que a gente recebe durante o dia. Esse treinamento de atenção da meditação não é aquela atenção com tensão física, é uma atenção relaxada. Aliás, um dos pontos importantes da meditação é a prática informal. A prática formal é quando a pessoa senta para praticar a meditação, em uma determinada postura, usando uma determinada técnica. Mas o mais importante é que a pessoa consiga resgatar esse momento durante o dia, no que faz, no que fala, na maneira de se alimentar, tudo no sentido de procurar ter uma vida melhor, isso é o mais importante.

A senhora acha que a chamada Geração Y, criada a partir de tantos estímulos, lida com isso de uma forma diferente?
Eu não trabalho com essa área de desenvolvimento, mas imagino — mais opinião que algo que eu tenha estudado, porque não é a minha área — que possam existir diferenças entre pessoas que já cresceram num ambiente de alto nível de estimulação, e pessoas que tiveram outro tipo de vida, mas seria necessário fazer um estudo longitudinal, acompanhando desde a infância o que pode estar acontecendo com o cérebro dessas pessoas para comprovar essa tese.

Como surgiu seu interesse pela meditação?
Eu tive o primeiro contato quando comecei a praticar aikido, a arte marcial japonesa com ênfase nos estados mais meditativos. No aikido o praticante se utiliza desses estados para realizar movimentos. Comecei a praticar com 12 anos e hoje, com 44 anos, sou instrutora, ou seja, tenho mais tempo treinando aikido que não treinando. Sem dúvida, observei isso em mim e em grandes mestres de artes marciais que têm essa habilidade meditativa de conseguir relaxar sob ataque, sob estresse. Isso diferencia um bom artista marcial de um mediano.

A senhora acha que no futuro a meditação estará mais presente no nosso cotidiano?
Já está. Em São Paulo, até as unidades públicas de saúde oferecem práticas de ioga, meditação e tai chi chuan, por exemplo. Hoje não há um clube ou academia que não ofereça aula de ioga, que também envolve práticas meditativas. Isso já faz parte do cotidiano de boa parte da população, e o interesse é cada vez maior, infelizmente, por questões de estresse tão comuns em centros urbanos. Um estudo recente apontou que 30% das pessoas da megalópole de São Paulo atingiram critérios de diagnóstico de transtorno mental.
Viviane Nogueira – O Globo

OS 4 MAIORES ERROS DE QUEM QUER EMAGRECER (E COMO EVITÁ-LOS)

Mais um ano começa e milhões de pessoas colocam em prática sua resolução de emagrecer. Infelizmente, não é segredo que poucos conseguirão. “Perder peso é uma das principais resoluções feitas todos os anos, porém apenas 20% das pessoas conseguem perder peso e não voltar a engordar”, aponta a médica Jessica Bartfield, do Loyola Center for Metabolic Surgery & Bariatric Care.
Contudo, o fracasso de uma dieta não é fruto de uma maldição, mas de certos descuidos, apontados a seguir por Bartfield:

1 – Subestimar seu consumo diário de calorias
Sem levar em conta os mínimos (mas constantes) “assaltos” à geladeira, muita gente sequer se dá conta do quanto come ao longo do dia. Outro risco é o de abusar em restaurantes, especialmente bufês, enchendo o prato mais para “provar de tudo” do que para se saciar.
Preste atenção na hora de se servir e use copos e colheres de medidas para manter as porções razoáveis”, aconselha a médica.

2 – Superestimar a queima de calorias em exercícios
Para perder em torno de 450 gramas, seria preciso queimar/cortar 500 kcal por semana. “É muito difícil conseguir isso apenas com exercícios, e seriam necessários 60 minutos ou mais de atividade intensa por dia”, explica. Seria melhor, portanto, praticar exercícios moderados ou intensos durante 30 minutos em alguns dias da semana; para ajudar a medir o progresso de caminhadas, ela recomenda o uso de um pedômetro.

3 – Refeições em horários irregulares
Você precisa de uma quantidade constante de glicose ao longo do dia para ter energia e evitar que o metabolismo desacelere”. Eis as sugestões da médica: tomar o café da manhã na primeira hora depois de acordar; fazer um lanche ou uma refeição a cada três ou quatro horas; e evitar ficar mais de cinco horas sem comer.

4 – Sono inadequado
Estudos já mostraram que pessoas que dormem menos seis horas por dia têm maiores níveis de grelina, um hormônio que estimula o apetite, particularmente por refeições altamente calóricas e ricas em carboidratos”, destaca Bartfield. “Além disso, pouco sono aumenta os níveis de cortisol, um hormônio do estresse que pode levar ao ganho de peso”.

Ela compara o desafio de manter uma alimentação saudável e uma rotina de exercícios a aprender a andar de bicicleta: é difícil no começo, exige prática, mas com o tempo você conseguirá o que deseja. Para facilitar a busca, ela também recomenda o apoio de especialistas: psicólogos, nutricionistas, médicos e, se necessário, cirurgiões.

ALIMENTOS ORGÂNICOS NÃO SÃO MAIS NUTRITIVOS, DIZ ESTUDO.


Alimentos orgânicos, mais caros e supostamente mais saudáveis, tiveram seus benefícios contestados em uma nova pesquisa feita na Universidade Stanford (USA). 

O estudo, publicado no "Annals of Internal Medicine", conclui que não há muitas diferenças entre os alimentos convencionais e orgânicos quanto aos níveis de vitaminas e nutrientes. Mas as opções orgânicas podem fazer seu alto custo compensar por diminuírem a exposição a pesticidas e bactérias resistentes a antibióticos.

Uma equipe de pesquisadores de Stanford revisou mais de 200 estudos que comparavam a saúde de /pessoas que consumiam orgânicos e alimentos convencionais e também os níveis de vitaminas e nutrientes de alimentos como leite, ovos, legumes, grãos e carne.

Não foram encontradas evidências fortes de que os orgânicos são mais nutritivos. Os pesquisadores não viram diferenças significativas quanto à quantidade de vitaminas nos dois tipos de alimento --apenas o fósforo foi encontrado em níveis mais elevados na versão orgânica.

Os pesquisadores também não encontraram diferenças em relação à quantidade de proteínas ou gordura entre o leite convencional e orgânico. Um número limitado de estudos, porém, sugeriu que o leite e o frango orgânicos têm maiores níveis de ômega-3.

As maiores diferenças foram observadas em relação à quantidade de pesticidas e bactérias resistentes a antibióticos nos alimentos. Mais de um terço dos produtos convencionais tinha resíduos de pesticidas detectáveis, em comparação com 7% das amostras de alimentos orgânicos. Frango e carne de porco orgânicos tinha 33% menos chance de ter bactérias resistentes a três ou mais antibióticos que as versões tradicionais.

Uma das autoras da pesquisa, Crystal Smith-Spangler afirmou que é pouco comum que tanto os alimentos convencionais como os orgânicos excedam os limites de pesticidas. Portanto, é difícil saber se uma diferença na quantidade de resíduos teria impacto à saúde, diz.

Mas o pesquisador de Harvard Chensheng Lu, que não esteve envolvido no estudo, afirma que as pessoas deveriam considerar a exposição a pesticidas ao fazer escolhas durante as compras.
Ele diz que mais pesquisas são necessárias para explorar a fundo as diferenças entre os dois tipos de alimentos e seus riscos --por isso, é prematuro concluir que as versões orgânicas não são mais saudáveis, acredita.

A popularidade de produtos orgânicos, que são cultivados sem pesticidas sintéticos, fertilizantes, antibióticos ou hormônios de crescimento, tem aumentado nos EUA. Entre 1997 e 2011, as vendas de alimentos orgânicos nos EUA cresceram de US$ 3,6 bilhões para US$ 24,4 bilhões, e muitos consumidores estão dispostos a pagar mais por esses produtos, que em geral custam o dobro dos alimentos convencionais.
(Folha de S.Paulo)

CORRER 1h POR SEMANA AUMENTA A EXPECTATIVA DE VIDA EM 6 ANOS

Pesquisa com 20 mil pessoas mostra que 
riscos de morte são reduzidos em 44%.

Correr uma hora por semana dos 20 aos 70 anos aumenta a expectativa de vida em cerca de seis anos. E aquela corridinha suave é melhor do que qualquer outro exercício, segundo estudo Copenhage City Heart, feito com 20 mil homens e mulheres de 20 a 93 anos.

Os pesquisadores descobriram que correr a passos lentos por uma ou duas horas por semana pode aumentar a expectativa de vida dos homens em 6,2 anos e, nas mulheres, em 5,6 anos, reduzindo os riscos de morte em 44%.

Além disso, eles acreditam que a corrida traz diversos benefícios ao coração, aumenta a oxigenação do corpo, diminui a pressão alta, previne a obesidade e aumenta a função cardíaca, entre outros benefícios. 

Para o médico Peter Schnohr, do hospital universitário Bispebjerg, na Dinamarca, até o bem-estar aumenta quando as pessoas estão na rua correndo porque interagem mais.

USA APROVAM MEDICAÇÃO INÉDITA PARA INSÔNIA

Remédio é destinado a pessoas que acordam durante a noite 
e não conseguem voltar a dormir

Novo remédio: FDA aprova medicamento destinado para pessoas que acordam durante a noite e não conseguem voltar a dormir (D. Anschutz/Thinkstock)

A agência reguladora de alimentos e medicamentos dos Estados Unidos (FDA, na sigla em inglês) aprovou pela primeira vez uma medicação destinada especificamente às pessoas que acordam e não conseguem voltar a dormir no meio da noite.

O Intermezzo, fabricado pela empresa farmacêutica californiana Transcept, é uma formulação de baixa dosagem de Zolpidem, aprovado pela primeira vez nos Estados Unidos em 1992.

"O Intermezzo só deverá ser usado quando a pessoa ainda tiver pelo menos quatro horas de sono. Não deve ser consumido com álcool ou com outro indutor de sono", anunciou a agência em um comunicado.

"Com esta dosagem mais baixa, há um risco menor de que a pessoa desperte ainda com excesso de medicamento no corpo, o que pode causar adormecimentos perigosos e prejudicar a capacidade de dirigir", explicou Robert Temple, do centro de avaliação e pesquisas da FDA.

Opinião de uma especialista brasileira:
Dalva Poyares
Neurologista do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

"Ainda não existia um remédio destinado ao problema específico de quem acorda no meio da noite e não consegue voltar a dormir. Esse problema é mais comum do que dificuldades para dormir.
O que existe são medicamentos que servem para uma pessoa pegar no sono e, por liberar substâncias durante a noite, realizam uma manutenção do sono, impedindo que o indivíduo acorde."

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