FILMES TRISTES DEIXAM VOCÊ MAIS FELIZ.

Se você gosta de filmes como “Titanic”, saiba que um novo estudo afirma que esse tipo de drama na verdade deixa as pessoas mais felizes.

Os pesquisadores descobriram que assistir a uma “tragédia” faz você pensar sobre suas relações mais próximas, o que dispara a felicidade. Parece que ver uma história triste traz a atenção para os aspectos positivos da vida.

Histórias trágicas geralmente focam em temas como o amor eterno, por isso os espectadores pensam em seus amados”, afirma a líder do estudo, Silvia Knobloch-Westerwick.

Mas cuidado: quando você ver a história de Jack e Rose, por exemplo, se você pensar coisas do tipo “ah, minha vida não é tão ruim quanto a deles”, nenhum aumento na felicidade é registrado.

O estudo envolveu 361 estudantes de faculdade que assistiram a uma versão menor do filme “Desejo e Reparação”, que mostra dois amantes que são separados e morrem devido a uma guerra.
Antes e depois de ver o filme, os pesquisadores fizeram uma série de pergunta aos voluntários, para calcular o quão felizes estavam com suas vidas. Durante o filme eles também foram questionados três vezes sobre diversas emoções, incluindo a tristeza.

Após a exibição, os estudantes avaliaram o quanto gostaram do filme e como ele os levou a refletir sobre si mesmos, os objetivos, os relacionamentos e a vida em geral.

Aqueles que reportaram mais tristeza durante o filme também acabaram comentando mais sobre suas relações pessoais, o que aumentava a felicidade. “Isso pode ajudar a explicar porque os dramas são tão populares entre as audiências, mesmo que gerem tanta tristeza”, afirma Knobloch-Westerwick.

Os pesquisadores também testaram a teoria de que as pessoas sentem-se mais felizes após o filme porque se comparam com os personagens e percebem que suas vidas não são tão ruins. Mas esse não foi o caso.
As pessoas que pensaram esse tipo de coisa – ao invés de de pensar nos seus relacionamentos – não experimentaram um aumento na felicidade.

Knobloch-Westerwick comenta que a pesquisa se encaixa no ramo da psicologia que sugere que os “estados de espírito” mais negativos fazem as pessoas pensarem mais. “Emoções negativas, como a tristeza, fazem você pensar mais criticamente sobre sua situação. Por isso ver um filme triste faz você apreciar mais suas relações”.

Ela finaliza dizendo que pesquisas mostram que os relacionamentos são a maior fonte de alegria em nossas vidas, por isso não é surpreendente que pensar nos que amamos nos faça mais feliz.
Por Bernardo Staut 
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A ARTE TRANSFORMA - Walcyr Carrasco

 Em vez de campeã de suicídios, minha cidade natal
agora é berço de todo tipo de artista e criador

Nasci numa pequena cidade do interior de São Paulo, Bernardino de Campos. Meus avós vieram da Espanha e foram colher café em fazendas da região, assim como centenas de imigrantes, italianos também. Estruturada em torno da estrada de ferro, a antiga Sorocabana, onde meu pai trabalhava, a cidade não cresceu de forma expressiva. Antigos cafezais permanecem abandonados em torno dela. A estrada de ferro fechou. O número de habitantes? Cerca de 11 mil. Meus pais se mudaram quando eu tinha 3 anos de idade. Passei todas as minhas férias, quando criança, em Bernardino, na casa de minha avó paterna, Rosa. Ainda reconheço ruas e casas. Há muito tempo não tenho nenhum parente bem próximo na cidade. Meus primos vivem em São Paulo, como eu; meus tios e meus avós já se foram. Mas sinto uma afinidade com Bernardino. Raízes contam na vida de alguém.

Por que falo tudo isso?

Há dez anos fui convidado para participar do primeiro Festival de Teatro de Bernardino de Campos (Festar), com grupos de várias cidades do interior. Fui, é claro. Gostei de ver o entusiasmo pelas peças, a alegria dos grupos em participar. Era uma novidade. Conversando com as pessoas, descobri que Bernardino se transformara numa campeã de suicídios. A tal ponto que, quando alguém ia comprar corda, já diziam, meio brincando, meio assustados:

– Vai partir desta para melhor?

É que as pessoas sempre se matavam da mesma maneira, se enforcando. Eu mesmo, ao visitar uma tia-avó, me surpreendi ao constatar que não só ela não me reconhecia, como também, ao despertar, não sabia quem era o próprio filho, devido aos remédios que tomava. Fiquei triste, é claro. Olhei aquelas ruas desertas, onde a partir das 20 horas nada acontecia, e pensei:

– Que esperança, que perspectiva de vida há aqui?

Os anos se passaram, e não voltei à cidade. Para minha surpresa, no último fim de semana fui convidado a participar da nova edição do Festar, agora comemorando dez anos. É de admirar um festival de teatro no interior que dura dez anos. Soube depois que outras cidades também têm seus festivais, uma iniciativa que vale a pena aplaudir. Fui bem contente. Além de também escrever para teatro, penso que todos nós, da televisão, temos nossa primeira pátria nas artes cênicas. Ao chegar, descobri que Bernardino continua com suas dificuldades econômicas. Mas o prefeito apoia as artes. A secretária de cultura, Cibele, já montou uma escola de dança, teatro, para crianças e adolescentes – totalmente gratuita. Criou-se um baile para a terceira idade que, soube, bomba todos os fins de semana. Durante a semana do festival, as peças, infantis e adultas, tiveram casa cheia, mesmo às 23 horas, um dos horários de apresentação. Esperava, inicialmente, textos ingênuos, bem amadores. Preconceito meu. Entre os principais, havia Casa de bonecas, de Ibsen, sobre a independência e a dignidade da mulher; Pterodáctilos, criação de um grupo de Registro que vem arrebatando prêmios em festivais; e a peça Um pequeno animal selvagem, do grupo Os Cogitadores, de São José do Rio Preto, escrita por Zeno Wilde, autor paulista de vanguarda que já morreu. Era uma montagem forte, intensa, que não ficou em cima do muro. Pelo contrário, os atores não tiveram medo de chocar. Surpreso, pensei: “Arte não é só para encantar, também pode chocar, abrir uma janela para um universo que os espectadores não conhecem”. Aplaudi a peça de pé. Também vi uma montagem de um auto de São João, escrita e dirigida por uma garota da cidade, bem divertida. O que mais me impressionou foi ser um texto escrito, dirigido e interpretado por um grupo local. Teve de pedir roupas emprestadas para o figurino, ajuda de todos os tipos e até uma carroça para colocar no palco. (Como vão tirar, não me perguntem.)

Em certo momento, nas conversas, perguntei sobre os casos de depressão e suicídio. Estranharam. Alguém lembrou que isso acontecia, sim, em Bernardino há um certo tempo, mas agora não se ouve mais falar. Óbvio. As pessoas estão criando! Mexer com as cabeças não é tão tangível como construir um viaduto. Vi essas pessoas convivendo com música, teatro, dança, trocando experiências. A arte tem um profundo poder de transformação. É um lindo caminho, que começa a acontecer. E que com certeza cria novas consciências e um jeito novo de viver.
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O AMOR SE ESCONDE – EdmirSilveira


Te reconheço, 
antes de te conhecer, em meus desejos.

Feita de tudo,
carne, veludo
Alegria nua

 Faz tudo fazer sentido 
O Cheiro, o som da voz, 
o toque na pele, gosto de desejo.

Reconheço pelo olhar, pelos cabelos todos
Reconheço pelo cheiro do couro cabeludo
Reconheço cada parte inteira em cada novo corpo.
Te redescobrindo sempre. Me apaixonando sempre.

De repente some,
Desaparece sem aviso,
Deixando no vazio
 A casca do amor.

Sempre reaparecendo de novo e de novo,
Sempre perfeita, sempre diferente
Outro nome, Outro corpo, outros cabelos, outros olhos
E permaneces só por enquanto
Enquanto sou feliz. Enquanto amo. Enquanto vivo.

Amo todos os seus nomes, seus corpos e suas vozes.

Mas,
Estou cansado de te perder.

AS MENTIRAS QUE A GENTE CONTA E OUVE - Mônica El Bayeh

Mentira é tudo igual? 
Não, mentira é como o vinho. 
Há as suaves e as rascantes.
Há mentiras quase piedosas. Os cabelos de sua amiga, que antes eram louros, agora surgem mais negros do que as asas da graúna. Ficou horrível. Para bruxa, só falta a vassoura. Quando ela pergunta se você gostou – e oferece o endereço do salão – você diz o quê?
Sua mais nova paixão vai estar em determinado lugar. Você dá um jeito de aparecer, fingindo coincidência. Mentira desse tipo pode? Veja bem: mal não fez…
Algumas mentiras funcionam quase como um silicone entre você e o outro. Uma camada protetora no contato. Evita maiores atritos e possíveis queimaduras doloridas. Nesse caso, mentiras silicone são pecado?
Chove muito. Você está de pijama, em casa, vendo O filme. Aquele que você esperou meses para ver na televisão. Pipoca, refri, cobertor. Nada faria você largar o feliz aconchego do seu lar.
Mas… o celular toca. Seu amigo – que briga dia sim, dia não com a namorada – quer desabafar. Hoje é o dia sim. Justo hoje.
Seu filme rolando, amigo falando. Você repete pela milésima vez os mesmos conselhos de sempre. Não há novidade no caso, é crônico.
E seu filme no ápice. Vão matar o mocinho, o que você faz? Mente para o amigo, que no dia seguinte estará certamente de novo feliz ao lado da mesma namorada? Prioriza o filme, afinal, o mocinho está lá sofrendo tanto, também merece sua atenção. Mentir para o amigo pode? É pecado? Escolha sua opção.
Se falar a verdade, vamos combinar, vai melar a situação. Não se dispor a escutar um amigo na hora do sofrimento? Que feio! Que amigo é você? Uma mentira silicone pode ser salvadora em horas de agonia.
E omissão? Vale como mentira também? Já encontrei mais pessoas do que gostaria em condições bem embaraçosas. É constrangedor! Eu finjo que nada vi, olho para o outro lado, saio de fininho. Nunca toco no assunto com nenhuma das partes interessadas. Sou falsa, eu? Nem vi nada.
O que fazer com a mentira?  Questiona, imprensa, vai a fundo e tira a limpo? Ou faz cara de paisagem, deixa passar com um ar de quem nem percebeu, dá um sorrisinho, finge que acreditou, engole esse sapo e deixa seguir o barco?
Muitas mentiras ferem não por serem mentiras em si. Mas pelo que trazem de significação quando são decifradas.
O sujeito aparece online na rede social. Você, apaixonada, chega a ter palpitação. Dedos aflitos para dizer oi. Mas, para você, ele só envia mensagem três horas depois. Ou seja, quando todo mundo já foi dormir e você foi a única que sobrou. Dói? Muito. Você digita pedindo explicação? Ele pode alegar sinal ruim, fora da área de cobertura, qualquer coisa do tipo.
O importante não é o que ele justifica. O que dói é perceber que, em termos de lista de prioridade, o seu nome não vem entre os 100 primeiros. Vale aceitar a mentira e continuar investindo?
Vale o que você resolver. Em termos de amores, vale o que cada um consegue resolver e bancar.
No geral, enfrentamentos são gastos desnecessários de energia. Dizer para um mentiroso que é mentira o que ele diz é enxugar gelo. Se ele sabe que mentiu e você sabe que é mentira, esse assunto já não está resolvido?
Meias verdades também valem como mentira? Claro que não estamos falando de situações graves de dolo, de pessoas sendo prejudicadas, tripudiadas ou humilhadas. Numa comparação grosseira, não estamos pensando em casos de casos de grandes cortes, sangue, sutura. Mas, de arranhões onde um simples band aid resolve.
Só tome cuidado com uma coisa: não trate como pão fresquinho quem te trata como migalha dormida, raspas e restos. Porque, às vezes, no vazio da carência, as pessoas se encolhem, fazem uma promoção afetiva, tipo saldão de balanço, para não ficar sozinhas. E o risco é acabarem achando que só valem aquilo mesmo, que não merecem ou não conseguem nada melhor. Um grande perigo. As pessoas acabam valendo o preço que acham que tem.

LEILA DINIZ - Fernanda Torres

A distância criada entre a arte e o varejo 
simplificou o dilema do ser ou não ser Leila Diniz.

Quando comecei, uma das motivações que levavam uma atriz a posar nua, além do cachê, era dar provas de ser uma mulher desejada, com coragem o suficiente para estar à frente de seu tempo. Heranças de Leila Diniz.

Os nus de hoje chocariam o mais avançado apreciador de então. Há 20 anos, close de rego e lábios, só nas impressões "hard-core". Leila não faria.
A mudança reduziu a presença das divas da ribalta nas páginas das revistas masculinas. 

Mais pudicas do que as profissionais do ramo, com raras e louváveis exceções, costumam produzir ensaios mornos, café com leite.

Com a explosão da indústria do sexo explícito, algo parecido ocorreu nas telas. A abertura de mercado para o novo gênero livrou o cinema da obrigação de causar ereções. A distância criada entre a arte e o varejo simplificou o dilema do ser ou não ser Leila Diniz.

Sempre achei que havia uma linha definida entre a mecânica pura do nheco-nheco e a riqueza pseudointelectual do "soft" pornô "made in Brazil". Mas, em um fim de domingo besta, zapeando na TV, encontrei, é claro, no Canal Brasil, um tesouro da arqueologia. O elo perdido entre a pornografia e a pornochanchada.

Mulheres desnudas riam endiabradas entre a folhagem de um jardim tropical; algumas bem à vontade, outras nem tanto. Lascivas, abandonavam a mata e atacavam um homem de cabelos fartos e barriga descomunal, também pelado, sentado à beira de uma fonte. 

Em uma bacanal angustiante, as possessas empurravam o mastodonte para a água, afogando-o entre guinchos e gargalhadas. Era um pesadelo de Carlos Imperial.

Ele, o gigante da fonte, viúvo devasso deflorador de virgens, se arrastava entre a perdição do sexo e a culpa pela esposa defunta. As diabas do além, enviadas pela morta, vinham arrastá-lo para o lado de lá.

Em meio à desesperada tormenta, o herói seguia seu destino de pecador, dissuadindo a velha tia a permanecer no andar de baixo, enquanto subia ao quarto para se deleitar com a sobrinha virgem.

Defendido pela pança bíblica, Imperial metia as fuças em uma xoxota peluda, comum na década de 70, mas pré-histórica para os padrões atuais. A cabeleira púbica, único obstáculo a proteger a mucosa íntima da indiscreta panorâmica, se confundia com as madeixas de Imperial. 

Sentada sobre a fronte do colega, a suposta donzela fingia gostar, mal escondendo a vontade de se ver livre da cena o mais depressa possível.

Foi chocante. O Imperial era um personagem da minha infância, eu não sabia que ele havia chegado a tanto. 

Na cavalgada final, a mal dublada falecida gritava sobre a montanha de banha: "Vem, Augusto, goza comigo!". Augusto obedecia e morria de amor.

Como peguei no meio, não entendi se o final era feliz ou triste. Se a fantasma arrastava o canalha para as chamas do inferno, ou se o filme era um elogio culpado ao amor conjugal. 

Não importa: o que impressionava era o arrojo sexual. A obra do Imperial é a fronteira final, o estertor da mistura da Boca do Lixo com o cinema cabeça. A quase pornografia.

Leila não faria.

Ganhei um livro do Roland Barthes chamado "Mitologias". Barthes abre os trabalhos com um capítulo sobre o tele-catch, que ele não chama de luta, mas de pantomima sobre a moral e a justiça. O filme do Imperial não deixa de ter a mesma ambição.

A barriga mole, a raiva leonina, a cafajestice brutal, o exagero: Carlos Imperial teria uma carreira brilhante como bufão dos ringues. A encarnação de escrotidão humana. Grande, assustador e despido sobre o colchão, debaixo da luz chapada, o tarado personifica a vitória da vilania da carne sobre o espírito.

Dali para a frente, só a fornicação assumida.
O julgamento do mensalão é um divisor de águas semelhante.

Diante das acusações de venda de voto, o caixa dois se apresenta como prova de idoneidade e inocência. O custoso marketing eleitoral empurrou a política para tamanha encruzilhada.

O Supremo enfrenta a mesma questão da comediante, a de conseguir separar o que é arte do que é exploração; no caso, o que é política do que é falta de decoro, ou crime. 

É preciso estar atento para o que Leila não faria.

ADULTOS FORA DE CONTROLE - Rosely Sayão

Há alguma coisa mais infantil do que deixar 
as emoções fluírem de modo desajeitado, desastrado até?

A mãe de uma garota de oito anos me contou que está vivendo uma situação de conflito muito intensa com o marido cujo resultado, ela acredita, deverá ser a separação. Enquanto eles não tomam a decisão final e efetivamente se separam, vivem de conflito em conflito, diariamente.

A maior preocupação dessa mãe, além da situação estressante que ela experimenta, relaciona-se a um fato ocorrido dias atrás.

Num desses desentendimentos entre a mulher e o marido, eles trocaram acusações, xingamentos pesados e chegaram até a "pequenas agressões físicas", segundo suas palavras. O problema é que só então perceberam que a filha assistia a tudo, com expressão bastante assustada.

Desde então, a menina chora por qualquer coisinha e até mesmo sem motivo algum. Várias vezes se desespera com fatos simples de sua vida, como, por exemplo, não conseguir deixar o cabelo do jeito que gostaria. Será que a garota ficou traumatizada com o que viu? Essa é a maior preocupação dessa mãe.

Aproveito esse incidente para comentar um aspecto da vida na atualidade: a facilidade com que os adultos têm se descontrolado. Você pode observar isso, caro leitor, todos os dias.

Seja no espaço público, seja no ambiente de trabalho, nas relações sociais presenciais ou virtuais e, inclusive, na intimidade das relações familiares, tudo é motivo para justificar o descontrole de pessoas adultas.

Expressões de raiva, de irritação e de braveza, por exemplo, são distribuídas sem nenhuma economia ou constrangimento. Aliás, em geral, com uso de muita grosseria. Pessoas muito próximas (como um casal em vias de se separar), parentes e colegas de trabalho usam e abusam do descontrole verbal e até mesmo físico. Como chegamos a esse ponto?
Muitos pensadores da atualidade têm realizado análises a respeito de um fenômeno que, talvez, tenha relação íntima com esse fato: a infantilização do mundo adulto.

Tomemos um exemplo: a busca da aparência jovem e de acordo com determinados padrões estéticos. Você não se assusta, leitor, quando vê a imagem de alguém que se descontrolou nessa busca?

Faces completamente lisas e juvenis, sustentadas por pescoços envelhecidos, com lábios e bochechas exageradamente pronunciados são apenas alguns exemplos gritantes das consequências do descontrole dessas pessoas.

O que isso tem a ver com infantilização?

Quem não teve a oportunidade de observar uma criança em busca de algo que deseja e que, para obter o que quer, ignora totalmente a realidade? Adultos que buscam algo sem fazer a análise da realidade agem de modo infantil, portanto.
Falemos agora das emoções. 

Existe algo mais infantil do que deixar as emoções fluírem de modo desajeitado, desastrado até, sem conseguir conter sua expressão mais forte?

Esse é o comportamento típico de quem ainda não aprendeu como reagir a sentimentos agitados e só conhece uma maneira de lidar com eles: colocar tudo para fora. Isso acontece antes de a criança crescer, amadurecer e passar pelo processo de socialização.

Temos agido assim, com a maior naturalidade: os sentimentos se agitam dentro de nós? Deixamos que saiam em seu estado mais primitivo.

Não temos de nos preocupar apenas com o fato de que algumas crianças terão de arcar com consequências pessoais por terem sido testemunhas de cenas de descontrole de adultos próximos, com quem elas têm vínculos afetivos fortes.

Temos de considerar toda uma geração de mais novos vivendo rodeada por adultos que, com frequência, se comportam de maneira infantil e acham isso muito natural. 

Que lições são essas que temos passado às crianças?

A Casa Encantada & À Frente, O Verso.

A Casa Encantada & À Frente, O Verso.
Livros de Edmir Saint-Clair

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