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FAMÍLIA: VÍNCULO QUE CURA E SALVA, VÍNCULO ADOECE E EXCLUI

 

 Não é necessário ter lido Freud para saber que o ‘primeiro pai’ na espécie humana foi um tirano perverso que, por meio da força, mantinha a mulher e a prole sob seu jugo, a fim de satisfazer suas necessidades, inclusive as sexuais. A civilização humana, portanto, só foi possível pelo movimento de libertação de mulheres e filhos do jugo desse pai perverso. Freud afirmou que, num passado mítico, o ‘primeiro pai’ precisou ser morto pelos filhos para que a civilização se desenvolvesse. Desse assassinato, nasce um pacto de irmandade, a primeira lei, por meio da qual todos se comprometeram a nunca mais ocupar o lugar do pai tirânico: a interdição do incesto. É possível entender que, estruturalmente falando, toda família pode reativar o pai perverso, tirânico e gozador primordial. Por isso, todo esforço civilizatório significa conseguir romper com a família nuclear.

A família é o maior adoecedor da psique das crianças e dos adolescentes

A família é a estrutura que possibilita ao ser humano entrar mundo, mas, paradoxalmente, é a mesma que pode condená-lo à servidão, ao abuso ou mesmo à morte (real ou subjetiva). Não por acaso, Freud cria a sua psicanálise escutando os pacientes denunciarem abusos, traumas e intrigas familiares. Vista sob a ótica freudiana, a família não é um ninho seguro e amoroso que cuida e acolhe, mas, sobretudo, a fonte primeira de nossos traumas e sofrimentos.

É por isso que a romantização da família é um erro. É ingênuo acreditar que ela seja boa em si. A melhor família é aquela que compreende seu componente perverso, e que, por isso, se ocupa em lançar os filhos para fora de si.

A família é uma espécie de mal necessário, que precisa ser superada por cada um no seu esforço de maturidade. O pai (simbólico/dominador) sempre precisará ser ‘morto’ por cada um e a cada vez. Este foi o argumento freudiano ao retomar o Édipo para falar da família nuclear. O Édipo nunca foi uma história bobinha sobre papai, mamãe e filhinho, como se interpreta por aí. Sendo assim, todo discurso que busca romantizar a família ou promover o resgate de um pai ideal – perfeito ou poderoso – segue o caminho contrário do movimento civilizatório, e facilita a perversão. Não por acaso os abusadores mais comuns de mulheres e crianças são os pais, padrastos, tios ou seus substitutos: padres, pastores, gurus ou líderes de qualquer espécie.

Não qualquer família, obviamente, mas a família ideal do patriarcado composta por pai/homem, mãe/mulher e filhos/heteronormativos. Tal família é considerada a fonte de todo o bem e toda a virtuosidade, cabendo a ela a tarefa de cuidar, inclusive, da educação sexual das crianças, ou até mesmo assumir a escolarização das mesmas, por meio do chamado ‘ensino domiciliar’.

 A escolarização de todas as crianças deve feita fora do núcleo familiar

Garantir que a escolarização de todas as crianças seja feita fora do núcleo familiar, não é apenas uma forma de democratizar o acesso ao ensino formal, é ainda mais básico: é proteção elementar contra a tendência familiar perversa, é civilizatório, é promotor de saúde mental e de segurança para nossas crianças.

A interdição do incesto – lei que funda a civilização – diz basicamente o seguinte: as questões relativas à sexualidade devem ser vivenciadas e aprendidas fora do núcleo familiar. E se compreendemos que sexualidade não é apenas sexo, mas todo laço feito fora das relações incestuosas, compreendemos a importância da escola como lugar social para a criança.

Papai e mamãe são aqueles que apresentam a criança ao mundo, o desejo deles nessa empreitada é importante e fundamental, mas é igualmente importante que tal criança seja endereçada para fora. E se ela não for endereçada (quem trabalha em qualquer política ou instituição que lida com a infância tem notícia de crianças ‘aprisionadas’ em famílias perversas, onde sofrem abusos de todo tipo), é necessário que seja resgatada pela sociedade; trata-se do pacto civilizatório assumido um dia. Papai e mamãe amam suas crianças na mesma medida em que podem subjugá-las, massacrá-las e adoecê-las. Lugar de toda criança é na escola, sim! Não pode haver nenhuma dúvida quanto a isso.

Fonte: Portal Raízes - Texto de Rita Almeida, psicóloga e psicanalista.

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AO BOM VELHINHO - FERNANDA YOUNG

Querido Papai Noel:

Tenho sido uma boa menina e me comportado bem. Mentira, tenho sido uma boa menina e me comportado mal. Não faço pipi na cama, mas faço má-criação. Cumpro com os meus deveres, mas falo um monte de nomes feios. É que ando um pouco de saco cheio de certas coisas.

Políticos roubando sem parar e as pessoas com medo de assalto. Prefeituras me multando pelas ruas e as cidades entregues as baratas.

Crianças fazendo malabarismos pelas esquinas e todo mundo preocupadíssimo com o namoro dos famosos. Mulheres aumentando cada vez mais seus peitos e os homens assistindo cada vez mais futebol. O mundo piorando ano após ano e todos soltando foguetes no réveillon.

Gente falando mal do que eu faço e não fazendo porcaria nenhuma. Bom, a lista seria grande. Mas não foi para me queixar que resolvi escrever para você.

Queria, por causa dessas chateações, fazer alguns pedidos. Todos de coisas que não existem, vou logo adiantando. Mas você também não existe e eu dei um jeito de te mandar esta carta, certo? Eis, então, o que desejo:

UMA COLA DE BARRIGA . Adoraria que minha barriga grudasse de volta. Tive filhos e, depois, já tentei de tudo, mas não há milhares de abdominais que resolvam.

UMA PIZZA ANTIDEPRESSIVA. Adoro pizza, mas detesto a culpa que se segue. Poderiam descobrir algum ingrediente totalmente natural, que pudesse também ser usado para fazer chicletes de auto-estima.

UM APAGADOR DE GAFE. Poderia vir em spray. Após alguma gafe cometida, a pessoa daria uma borrifada no ar e os últimos 15 segundos deixariam de ter existido.

UMA ESCOVA PERMANENTE, PERMANENTE MESMO. Que tipo de “permanência” é essa, que não resiste a umas gotinhas de chuva? Eu busco a eternidade – o furacão Katrina poderia passar pela minha cabeça que a escova continuaria intacta.

UM GENÉRICO DO SIMANCOL. Ninguém mais ia continuar precisando de uma dose de simancol, pois bastaria passar na farmácia da esquina.

UM ARMÁRIO AUTO-ARRUMANTE. Aqui em casa, já temos um forno autolimpante, um freezer autodescongelante e várias figurinhas autocolantes. Só falta alguém resolver a questão dos armários.

UM DERRUBADOR DE SINAL. Quando alguém viesse falar ao celular perto de você, o sinal automaticamente cairia. E, quando alguém ligasse para um celular próximo a você, escutaria a seguinte mensagem: “O aparelho chamado encontra-se na região de uma pessoa sem paciência, ligue depois”.

UM LOCALIZADOR DE ROUBADAS. Funcionaria como um localizador GPS comum, com uma diferença: sempre que você estivesse indo em direção a uma roubada, o aparelho indicaria o caminho de volta para casa.

É isso, Papai Noel. Apenas isso.
Botarei o meu sapatinho na janela do quintal acreditando em você.
Feliz Natal a todos.
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HÁ MUITAS PESSOAS CRUÉIS DISFARÇADAS DE BOAS PESSOAS

 

São seres que machucam, que agridem por intermédio de uma chantagem emocional maquiavélica baseada no medo, na agressão e na culpa. Aparentam ser pessoas altruístas, mas na verdade escondem interesses ocultos e frustrações profundas.

Muitas vezes ouve-se dizer que “quem machuca o faz porque em algum momento da vida também já foi machucado”. Que quem foi magoado, magoa. No entanto, ainda que por trás destas ideias exista uma base verídica, existe outro aspecto que sempre nos custa admitir: A maldade existe. As pessoas cruéis, por vezes, dispõem de certos componentes biológicos que as empurram em direção a determinados comportamentos agressivos.

“Não há maldade mais cruel que

a que nasce das sementes do bem.”

-Baldassare Castiglione-

O cientista e divulgador Marcelino Cereijudo nos assinala algo interessante. “Não existe o gene da maldade, porém há certos aspectos biológicos e culturais que a podem propiciar”.

A parte mais complexa deste tema é que muito frequentemente tendemos a buscar rótulos e patologias em comportamentos que simplesmente não entram dentro dos manuais de psicodiagnóstico.

Os atos maliciosos podem ocorrer sem que exista necessariamente uma doença psicológica subjacente. Todos nós, em algum momento da nossa vida, já conhecemos uma pessoa com este tipo de perfil. Seres que nos presenteiam com bajulação e atenção. Pessoas agradáveis, com êxito social, mas que em privado delineiam uma sombra obscura e alargada. Na profundeza dos seus corações respira a crueldade, a falta de empatia e até mesmo a agressividade.

As pessoas cruéis e a molécula da moral

Tal como dissemos anteriormente, até hoje ninguém conseguiu identificar a existência do gene da maldade. No entanto, nos últimos anos aumentaram os estudos sobre um aspecto fascinante: a denominada “molécula da moral”. Para compreender melhor o que é esta estrutura, iremos nos contextualizar a partir de uma história real. Uma história terrível, que lamentavelmente acontece com muita frequência.

Hans Reiser é um programador norte-americano famoso por ter criado os arquivos ReiserFS. Atualmente, e desde 2008, está na prisão de Mule Creek por ter assassinado sua esposa. Ele não teve problema em se declarar culpado e em revelar onde enterrou o corpo de Nina Reiser. Como dado curioso, vale a pena dizer que este especialista em programação dispõe de uma inteligência prodigiosa, ao ponto de ter iniciado os seus estudos universitários ainda adolescente.

Depois de um julgamento rápido e de ter ingressado na prisão de San Quintín, decidiu preparar ele próprio o seu recurso. Através de 5 folhas escritas à mão, argumentou  que o seu cérebro funcionava de maneira diferente. Reiser tinha conhecimento dos estudos que estavam a ser realizados sobre a oxitocina e a utilizou como argumento. Segundo ele, tinha nascido com o seguinte problema: o seu cérebro não produzia a chamada molécula da moral.

Obviamente, e como era de se esperar, este argumento não o impediu de cumprir a pena perpétua. No entanto, o tema sobre a origem da maldade voltou a entrar em debate. Nos dias de hoje, dá-se pleno valor ao fato de que a oxitocina é o hormônio que faz de nós seres “humanos” na sua vertente mais autêntica. Pessoas educadas e preocupadas em ajudar, cuidar e empatizar com os nossos semelhantes.

Como se defender da crueldade camuflada

No nosso cotidiano, nem sempre nos relacionamos com pessoas tão cruéis como a anteriormente citada. Porém, somos vítimas de outro tipo de interações: as de falsa bondade, a agressividade encoberta, a manipulação, o egoísmo sutil, a ironia mais daninha, etc.

“O mundo não está ameaçado pelas pessoas más,

e sim por aquelas que permitem a maldade.”

-Albert Einstein-

 Estes comportamentos podem ser resultado de vários aspetos. Carência de inteligência emocional, um ambiente pouco afetivo onde a pessoa cresceu ou até mesmo um déficit na liberação da oxitocina. Tudo isto talvez determinará essa agressividade mais ou menos encoberta. De qualquer forma, não podemos esquecer que quando falamos de agressividade, não estamos nos referindo exclusivamente ao dano físico.

 A agressão emocional, a instrumental ou a verbal são feridas menos denunciáveis devido à necessidade de serem provadas, mas são mais corriqueiras e por isso temos que nos defender. Explicaremos como.

 Pessoas cruéis: saber reconhecê-las e evitá-las

 Todos podemos ser vítimas das pessoas cruéis. Não importa a idade, o status ou as nossas experiências anteriores. Este tipo de pessoa pode ser encontrado no meio da família, em ambientes de trabalho e em qualquer outro cenário. No entanto, podemos identificá-las de várias formas.

 A pessoa de coração obscuro nos seduzirá com a mentira. Elas irão se camuflar por trás de palavras bonitas e atos nobres, mas pouco a pouco surgirá a chantagem. E mais tarde, a criação do medo, da culpa e da violência mental.

 Perante estes mecanismos, cabe apenas uma opção: a não-tolerância. Não importa que seja a nossa irmã, nossa parceira ou um colega de trabalho. Os perturbadores da calma e do equilíbrio só buscam uma coisa: acabar com a nossa autoestima para ter o controle.

 Teremos a sensação clara de que não há saída. De que elas nos têm sob suas redes. No entanto, vale recordar que “é mais poderoso aquele que é dono de si mesmo”.

 Por isso, é importante acabar com o jogo da dominação e da agressividade com determinação.

Os jogos da dominação e da agressividade encoberta são muito complexos.

 No entanto, é necessário agir com rapidez para remover armadilhas e reagir a ameaças veladas. No momento em que sentirmos desconforto ou preocupação em relação a certos comportamentos, só existe uma opção: a distância.

Por Valéria Amado

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EM 2022 SÍNDROME DE BURNOUT PASSA A SER OFICIALMENTE CLASSIFICADA COMO DOENÇA DO TRABALHO

 

A partir do dia 1 de janeiro de 2022, a Síndrome de Burnout passa a ser oficialmente classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um “fenômeno ligado ao trabalho". Saiba o que muda.

A alteração da classificação ocorreu em conferência da organização em 2019, mas o documento entra em vigor a partir de 2022. Para alterar o documento, a OMS analisa estatísticas e tendências da saúde.

 Segundo a OMS, o Burnout é um “fenômeno ligado ao trabalho” e tem como sintomas:

 – sensação de esgotamento

– cinismo ou sentimentos negativos relacionados a seu trabalho

– eficácia profissional reduzida

 De acordo com o médico, PhD e professor da Fundação Dom Cabral, Roberto Aylmer, a alteração na classificação faz a relação da doença com o ambiente de trabalho e traz uma interpretação direta e indireta de responsabilidade da empresa sobre a saúde integral dos funcionários.

 “É claro quando colocam como uma doença relacionada ao trabalho, e não ao trabalhador. O estresse mal administrado se torna um problema crônico relacionado ao local de trabalho e problemas de gestão da empresa”, afirma.

 Para o Aylmer, a alteração na classificação terá um efeito em processos trabalhistas relacionados ao tema. No caso de o funcionário recorrer à Justiça por causa de esgotamento, a empresa pode ser responsabilizada e até pagar indenização.

 Ainda de acordo com o especialista, a implicação de responsabilidade já acontece, mas pode ser difícil de conseguir.

 “Com essa classificação, uma vez que o médico faz o diagnóstico, a empresa tem culpa. Não é a pessoa que é exigente demais, perfeccionista ou faz parte de um perfil mais propenso, não é mais uma cobrança interna apenas”, diz.

Por PSICOLOGIAS DO BRASIL

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CIÊNCIA EXPLICA POR QUE RECLAMAR ALTERA NEGATIVAMENTE O CÉREBRO

Ouvir alguém reclamar, mesmo que seja você mesmo, nunca fez bem. Algumas pessoas dizem que reclamar pode agir como uma catarse, uma maneira de descarregar emoções e experiências negativas. Mas olhar com mais atenção ao que o ato de reclamar realmente faz para o cérebro nos dá motivos reais para lutar por um estado de espírito mais positivo e eliminar o mimimi de nossas vidas.

O cérebro é um órgão complexo que, de alguma forma, funciona em conjunto com a consciência para criar a personalidade de um ser humano, sempre aprendendo, sempre recriando e se regenerando. É ao mesmo tempo o produto da realidade e o criador da realidade, e a ciência está finalmente começando a entender como o cérebro cria a realidade.

Autor, cientista da computação e filósofo, Steven Parton examinou como as emoções negativas na forma de reclamações, tanto expressas por você mesmo ou vindas de outros, afetam o cérebro e o corpo, nos ajudando a entender por que algumas pessoas parecem não conseguir sair de um estado negativo.

Sua teoria sugere que a negatividade e a reclamação realmente alteram fisicamente a estrutura e função da mente e do corpo.

"Sinapses que disparam juntas, se mantém juntas”, diz Donald Hebb, que é uma maneira concisa de compreender a essência da neuroplasticidade, a ciência de como o cérebro constrói suas conexões com base em tudo a que é repetidamente exposto.

Negatividade e reclamações irão reproduzir mais do mesmo, como essa teoria destaca.

Donald Hebb explica ainda:

O princípio é simples: em todo o seu cérebro há uma coleção de sinapses (responsáveis por transmitir as informações de uma célula para outra) separadas por espaços vazios chamados de fenda sináptica. Sempre que você tem um pensamento, uma sinapse dispara uma reação química através da fenda para outra sinapse, construindo assim uma ponte por onde um sinal elétrico pode atravessar, carregando a informação relevante do seu pensamento durante a descarga.

… toda vez que essa descarga elétrica é acionada, as sinapses se aproximam mais, a fim de diminuir a distância que a descarga elétrica precisa percorrer (…). O cérebro irá refazer seus próprios circuitos, alterando-se fisicamente para facilitar que as sinapses adequadas compartilhem a reação química e tornando mais fácil para o pensamento se propagar.”

Além disso, a compreensão desse processo inclui a ideia de que as ligações elétricas mais utilizadas pelo cérebro se tornarão mais curtas, portanto, escolhidas mais frequentemente pelo cérebro. Isso explica como a personalidade é alterada.

No entanto, como seres conscientes, temos o poder de modificar esse processo, simplesmente ao nos tornarmos conscientes de como o jogo universal da dualidade atua no momento em que surgem os pensamentos. Nós temos o poder de escolher criar pensamentos conscientes de amor e harmonia, garantindo, assim, que o cérebro e a personalidade sejam positivamente alterados.

A empatia e o efeito em grupo
Vamos além do efeito que a reclamação tem sobre o próprio indivíduo. Essa linha de raciocínio científico se estende até a dinâmica entre duas pessoas, explicando cientificamente como a reclamação joga outras pessoas para baixo.

Assim, quando alguém derrama um caminhão de fofocas, de negatividade e drama em cima de você, você pode ter certeza que está sendo afetado bioquimicamente, diminuindo as suas chances ser feliz. A exposição a esse tipo de explosão emocional realmente provoca estresse. E já sabemos que o estresse mata. Portanto, reclamação e negatividade podem contribuir seriamente para a sua morte precoce.

Parton refere-se a essa perspectiva como “a ciência da felicidade”, e este comportamento de reclamação contínua oferece um estudo propício para a ligação entre o poder do pensamento e a capacidade de controle que uma pessoa pode ter sobre a criação de sua realidade tridimensional.

“… Se você está sempre reclamando e menospreza o seu próprio poder sobre a realidade, você não pensa que tem o poder de mudar. E assim, você nunca vai mudar. “
Science Of Us
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NATAL EXISTENCIAL - Arthur da Távola

Que o seu Natal seja a certeza de que a vida é apenas descoberta, aventura, invenção e mistério.
 
Que seja Natal em você ainda quando lá fora imperem o escárnio e a injustiça.
Nascendo natais em você, melhor enfrentará a luta por construir o mundo com justiça e amplidão.

Será Natal o que for afetivo, caloroso, verdadeiro e sem disfarces, mesmo o de Papai Noel.

Será Natal sempre que o pedido de perdão seja feito e no coração se abrigue o mesmo sentimento de perdão, que cada um aprenderá a dar e pedir.

Será Natal o que se fizer sincero e grato. Será Natal onde o sorriso agradeça, peça, revele ou insinue e jamais disfarce, distraia ou seduza.

Há de ser Natal quando todos festejemos por igual, e saibamos avaliar perdas, dores, erros e ofensas e comungar qualidades, feitos, capacidade de prosseguir na luta constante por ver, sentir, saber e enfrentar.

Há de ser Natal sempre que se comece e a força nasça e renasça, proclamando emocionada, a descoberta do si mesmo e dos tesouros escondidos.

Sendo Natal você pode se comover, dar a mão, chorar à toa, beijar os filhos, pedir a benção ao pai, brincar de bola de gude, boneca ou soldadinho de chumbo.

Sendo Natal, você deve se fazer mais simples, chorão ou ciumento, sentar no colo até de estátua, sem temer pedir afago, agasalho, cafuné, abraço de filho, doce de leite ou trégua.

Natal seja, onde houver consciência de tudo que oprime, principalmente quando vem disfarçado em lucro, progresso, ciência, aparência, fruição, rispidez, sentimento de superioridade, pretensão ou esbanjamento.

Natal seja, onde o supérfluo não seja!
Natal seja sempre que a arrogância ceda!

Natal seja onde re/exista um gesto sincero de compreensão e coragem de não fazer o que oprime, ou capitular ante a opressão sofrida.

Serás o Natal se fores tu. Serás o Natal se fizeres um congresso interior dando a palavra a cada bancada interna.

Serás o Natal se te identificares com o melhor e o pior de ti, crucificando-te em sacrifício para elevar-te à altura do melhor de ti e do Pai que elejas como padrão.

Serás o Natal se fores presente, embrulho, dádiva, oferta, surpresa, entrega ou adivinhação.

Se, em vez de tu, preferires ser você, então que seja Natal em você quando se estabeleça a capacidade de compreender quem o ofende sem ofender quem o compreende; que seja Natal em você sempre que se descobrir também menor, mesquinho ou pequeno e fizer o esforço de halterofilista da própria moral.

Seja Natal em você sempre que se sinta invisivelmente emocionado ou emocionalmente visível, tocável, perceptível, em sua melhor dimensão do sentir.

Que seja Natal em você a cada recordação e reconhecimento de quem algo lhe trouxe, mesmo encapado em dor ou perda, espanto, amor ou desilusão.

Ser Natal é olhar o céu para obter silêncio. É saber olhar, pacificar, gesticular a esperança e votar na verdade.

Ser Natal é ascender as próprias luzes sem brilho e ouvir, no silêncio, a voz do mistério a proclamar a verdade, numa linguagem oculta, com a qual se consiga alcançar sem saber e perceber sem conhecer.

Ser Natal é pular o muro ou entrar pela chaminé para dentro de si e lá encontrar a mesma criança com as enormes barbas brancas da sabedoria milenar da espécie.

Ser Natal é descobrir que Natal é SER!
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O QUE SERIA DE NÓS SEM AS COISAS QUE NÃO EXISTEM? - Rosiska Darcy Oliveira

Na noite de Natal há uma pulsação acelerada no coração do mundo. È um tempo de exacerbação de sentimentos, quando presenças e ausências ganham maior intensidade.

Há quem não goste de Natal, torça para que passe depressa esse frenesi do consumo, com desempregados patéticos sentados entre eletrodomésticos, equilibrando seus mal colados bigodes de algodão, mais assustando do que encantando as crianças. Há muita dor nesse dia mesmo se a televisão afirma que o Natal é alegria, propondo o mundo surreal das compras em megashoppings superlotados. Essa histeria comprovaria a perversão de uma festa religiosa.

São verdades que não são toda a verdade. Dando o laço nos embrulhos dos presentes não me vejo estimulando o consumo e sim criando laços com que amarro a esperança de manter próximos e unidos os que chamam de meus. Não fosse a vida destruidora de laços e criadora de nós... Ainda assim, é possível preservar nossos gestos em um espaço interior, excêntrico às análises econômicas e que elas não tem o poder de desencantar.

O chamado sistema – o que quer que isso queira dizer em sua imprecisão conceitual – não expropria a vida do sentido que lhe damos a exemplo do valor das memórias do Papai Noel da infância, indeléveis, revividas nos que hoje ainda são crianças e acreditam em um ser que não existe, mas lhes é benfazejo. Essas também entram no pacote dos críticos de Natal. Uma tolice, dizem, fazer acreditar no que não existe.

O que seria de nós em as coisas que não existem? O mundo seria de uma banalidade insuportável e, nós, prisioneiros dos cinco sentidos. Não aconteceria, por exemplo, a literatura, essa arte de dar vida a criaturas imaginárias que, no entanto, nos acompanham vida afora. Se às crianças basta crer para ver, aos adultos também.

Nem tudo se explica pelo volume de negócios e seus negociantes. A economia não é a senha que descodifica o mundo. Há outro modo de viver o Natal, como um desejo de vínculos que resistem a um mundo de relações esgarçadas, de amores líquidos, de individualismo delirante, do cada um por si. A força e o mistério da noite de Natal é trazer à tona o ancestral desejo de pertencimento.

Há um potencial regenerador, um desejo de comunidade religiosa ou familiar, ou simplesmente, de união a algum ente querido. No Natal dói mais a solidão e disso bem sabem os que conheceram o exílio e as noites gélidas em terra estrangeira, com saudade da falsa neve e algodão. Doem mais as ilusões perdidas, os que já não estão nas fotos e perambulam nos corredores da memória, presentes, mas invisíveis, fantasmas da permanência que a vida promete e não cumpre.

Em todo o mundo multidões se deslocam para passar essa noite com “os seus”, o que pode ser – e é- o infernos dos aeroportos e rodoviárias, o pesadelo dos engarrafamentos, mas é também o esforço de riscar, no espaço, um traço de união entra os que vivem separados. A dificuldade na noite de Natal é multiplicar-se entre os entres queridos, espalhados em casamentos rompidos e recompostos ou em cidades que a globalização e a imigração fizeram conviver sem que, por isso, sejam menos distantes.

Por que Bing Crosby, morto há décadas, cantando “White Christmas”, ainda faz chorar mesmo os politicamente corretos? Talvez porque, no fundo de si mesmo, ninguém tenha renunciado a uma noite feliz.

A noite de Natal é um tempo suspenso, um desafio à temporalidade hipermoderna. Um sursis em um mundo predatório que trata o tempo como tratou os seus recursos naturais, exigindo de todos os malabarismos da quase ubiqüidade. Dia da dia lutasse pelo que se acredita será, no futuro, um lugar ao sol enquanto, no presente, o sol é subtraído dos escritórios sem janelas. 

No Natal cada um reserva para si um tempo inegociável – nessa noite tempo não é dinheiro – e se recolhe a um espaço privado na contramão do cotidiano frenético que, impiedosos, devora os momentos de intimidade.

Há uma inocência nessa noite REM que se dá presente, come-se bem, misturam-se gerações e, imperceptivelmente, vive em cada um de nós um Deus pobre e nu, mas acalentado, a quem reis magos trazem ouro, incenso e mirra. Aos amigos nos trazem um vinho, um livro, um brinquedo. Esse Deus, cedo ou tarde encontrará seu Judas e morrerá na cruz.

Mas terá tido sua noite feliz, sua noite de criança. Seu Natal.
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