Temos raiva de nossos sonhos de criança, são
eles que nos impõe todas as desilusões. E, quando elas acontecem, e não sabemos
lidar adequadamente com os sentimentos que as decpeções nos impõe, nos
distanciamos de nós mesmos, às vezes tanto, que nos tornamos ninguém.
Apenas
seres sem sonhos, buscando os sonhos que não mais tem.
Somos o que sonhamos. Somos o que sentimos.
Somos o que amamos. Eternas crianças com uma enorme capacidade de amar, sorrir
e sonhar. Ansiosos, por dividir nosso amor, nossos sorrisos, nossos medos e
nossos sonhos.
Podemos agir como nossos
próprios anjos, e acreditar no nosso melhor apesar de todos os pesares.
Ou ser, para nós mesmos, os próprios demônios que tememos e projetamos nos outros.
Crescer é fazer a opção e enfrentar as consequências.