A humanidade não existe sociologicamente, não existe perante a civilização. Considerar a humanidade como um todo é, virtualmente, considerá-la como nação; mas uma nação que deixe de ser nação passa a ser absolutamente o seu próprio meio.
Ora um corpo que passa a ser absolutamente do meio onde vive é um corpo morto. A morte é isso - a absoluta entrega de si próprio ao exterior, a absoluta absorção no que cerca.
Por isso o humanitarismo e o internacionalismo são conceitos de morte, só cérebros saudosos do inorgânico o podem agradavelmente conceber.
Todo o internacionalista devia ser fuzilado para que obtenha o que quer, a integração verdadeira no meio a que tende a pertencer. Só existem nações, não existe humanidade.
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