FANTASIAS E REALIDADES - Roberto DaMatta

Ninguém seria capaz de viver sem uma narrativa — 
sem um início, meio de fim num universo interminável

A avalanche passou. Os fatos (sempre estranhos) foram canibalizados e assim transformados em sinais, sintomas, índices, tendências, retornos e nulidades. A sociedade tem suas estruturas que lutam contra, a favor ou apesar dos fatos. Agora vai, pensamos, gritamos ou escrevemos, mas o mundo continua o mesmo.

Chávez morreu. Como outros heróis, ele morreu e, mesmo se for devidamente embalsamado, terá o destino de todos nós: um pouco mais ou menos de lembrança e o nobre esquecimento de uma paz, enfim, perpétua. Entrementes, nesses tempos de renúncias e realinhamentos políticos, surgiu — graças aos volteios do Espírito Santo — essa figura mediadora entre a nossa permanente burrice e alguma coisa que nos faça voar e tentar ver mais longe — um novo Papa. O tema nos pautou por algum tempo, mas já voltamos para a novela e para a tal política (a novidade esperada) deixando de lado o inesperado da novidade.

Assisti “Argo”, o ganhador de melhor filme do ano. Para quem curtiu Preminger, Wyler, Clair, Ford, o velho Hitch, Wilder, Truffaut e Capra, é um “bom” filme. Mas a trama interessa: como sair de uma gravata de realidade por meio de uma fantasia? Americanos são reféns na casa de uma embaixada que pode ruir e eles serão mortos por uma onda descontrolada de radicais. Ora, o radicalismo é o outro da rotina social. Rotinas são programas que seguem uma ordem automática ou “natural”.

O sinal de trânsito deve funcionar, mas quando chove ele desliga. Então surge o radicalismo de uma rua engarrafada. Nervosos, vemos baixar em cada um de nós um espírito diferente. O estranhamento é a crise dos princípios: tenho pressa e o mundo me ordena não ser preguiçoso, mas os sinais deste mesmo mundo não me deixam passar.

Voltando a “Argo”. Um agente do CIA, órgão especializado em roteirizar anormalidades, descobre que o real pode ser salvo pelo mito. Num filme, inventa-se um filme para salvar os reféns. Mudando seus papéis sociais rotineiros de inimigos demonizados do aiatolá, eles se transformam em produtores, diretores, fotógrafos e atores de um filme de ficção cientifica a ser realizado no Irã.

Temos, então, um diálogo intenso do metonímico com o metafórico. Se os radicais acreditam na montagem, podemos salvar os reféns de um roteiro absoluto dado naquele momento revolucionário. Se nossa contraficção é bem contada, o filme vira sucesso e pode ser devorado por um prêmio Oscar. Aliás, deixe que eu diga entre linhas: não pode haver nada pior do que ser consagrado. O prêmio é o fim. É o cemitério da criação.

O melhor do filme é quando no aeroporto, em Teerã, um agente desconfia do grupo, mas é envolvido na narrativa do filme de ficção que ficticiamente estaria sendo feito pelo grupo.

E, como ninguém resiste a uma piada ou narrativa, sobretudo se ela não terminou, os agentes deixam passar o grupo tal como Sherazade viveu mil e uma noites, contando uma história para o sultão e marido traído que a condenou à morte.

Tentar ver o fim (ou em alguns casos chegar aos finalmentes) é o que nos move. Eu escrevo sem saber o final. E, no final, revejo o milagre da superação da minha mediocridade por uma mediocridade escrita.

Ninguém seria capaz de viver sem uma narrativa — sem um início, meio de fim num universo interminável.

Estou no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, e tenho umas duas horas para voar para Brasília. Duas horas para matar! Sessenta minutos sem narrativa ou ficção. Vale dizer, sem foco ou fantasia. Tenho que “passar hora”. Vejo um caro BMW em conveniente exposição ladeado por uma bela jovem que me informa o que interessa em toda fantasia: o preço é de 150 paus. Nem pensar...

Caminho sem rumo dentro de um lugar absolutamente demarcado pelo utilitarismo. Dizem que seria um não lugar. Eu não concordo. Somos humanos precisamente porque, entre nós, tudo tem é um lugar. Se não há lugar, há a crise.

Ando em busca de um enredo. Vejo algumas pessoas assistindo, num comedor, o jogo entre o Milan e o Barcelona. Todos ficam matando o tempo, mas o futebol ressuscita o tempo com os gols de Messi e o seu infalível enredo. Rola o jogo e os passageiros viram torcedores, tal como em “Argo” e na vida, quando fazemos uma coisa por outra. De repente um companheiro de torcida grita que perdeu o avião. O jogo ocasional englobou a viagem estabelecida. Voltou a si mesmo, xingando-se por ter sido enganado por uma fantasia.

Por via das dúvidas, armei meu despertador.

O MOÇO DE BENFICA - Cora Rónai

Os melhores luthiers, vindos das melhores escolas europeias, não consertavam uma flauta como ele. Graças a isso, muitas flautas antigas, já aposentadas, voltaram a cantar pelo Rio

Era uma vez um moço que morava no subúrbio. Chamava-se Carlos Cesar e, na garagem de casa, montou uma pequena oficina onde consertava flautas. No começo atendia aos músicos das bandas militares que moravam na vizinhança mas, aos poucos, sua fama foi se espalhando pela cidade — e, logo, todos os flautistas do Rio de Janeiro passaram a bater ponto em Benfica. Mais um tempo, e flautistas de outros estados, atraídos pela fama do luthier, também passaram a enviar seus instrumentos para ele.

O problema é que toda flauta sofre um processo natural de desgaste. O forro das sapatilhas — que são aquelas chaves que os flautistas apertam com os dedos para tampar os buracos do cilindro e formar diferentes notas — perde a elasticidade e, com isso, deixa o ar vazar. A consequência é triste: desafinação total.

Forrar uma sapatilha, porém, não é para qualquer sapateiro. Ela tem que ficar tão bem adaptada ao corpo da flauta, mas tão bem adaptada, para que a vedação seja total e ar algum consiga escapar. A arte envolve jornal (faz isso com um iPad!), feltro e baudruche, ou tripa de peixe — o mesmo material que se usava em perfumaria para lacrar os vidros de essência.

— Quem foi que chegou à conclusão de que tinha que ser assim? — perguntei à Laura, que me contou essa história. — E por que justo jornal?

— Ninguém sabe. É uma tradição antiga.

— Mas quando as flautas transversas foram inventadas os jornais ainda não existiam...

— Mas as sapatilhas também não! As transversas do século XVII tinham uma única chave, de couro. As flautas só ganharam sapatilhas no século XIX.

Por algum motivo que não pretendo descobrir nesta encarnação, há pessoas que têm um talento fora do comum para combinar jornal, feltro e tripa de peixe, e o moço de Benfica era uma dessas pessoas. Os melhores luthiers, vindos das melhores escolas europeias, não consertavam uma flauta como ele. Graças a isso, muitas flautas antigas, já aposentadas, voltaram a cantar pelo Rio. Durante uma época, por sinal, ninguém mais na cidade teve medo de comprar flauta velha, porque era certo que o Carlos Cesar daria um jeito no instrumento.

— Ele era tão bom que, quando acabava um trabalho, tirava as molas das sapatilhas, apagava a luz da garagem e acendia uma lanterninha dentro da flauta. Não escapava nem luz, quem dirá ar!

Um dia, Laura foi a Benfica levar ou trazer uma dessas flautas combalidas, e o luthier lhe pediu um favor. Precisava comprar um feltro específico, usado pela Wm. S. Haynes, uma fábrica de instrumentos americana, porque não havia nada melhor no mercado. Como não falava inglês, pediu que ela entrasse em contato com os fabricantes.

Laura voltou para casa, escreveu para a fábrica, explicou quem era o Carlos Cesar e, algumas semanas depois, recebeu um pacote pelo correio. Era um metro de feltro, que a Wm. S. Haynes mandava de presente para o luthier de Benfica. Mas, quando viu o feltro, ele ficou muito desapontado.

— Não é esse o feltro que eles usam nas flautas, não — disse, assim que botou a mão no tecido. E mostrou à Laura um pedaço do outro, como comparação.

— Só que os dois eram exatamente iguais! — conta a Laura. — A cor era a mesma, o peso, a espessura... Não havia diferença nenhuma, mas o Carlos Cesar insistiu comigo para que escrevesse de novo para a fábrica. Tentei demovê-lo da ideia, disse que estava maluco, que os dois feltros eram iguaizinhos, mas ele não quis nem saber. De modo que escrevi novamente. Agradeci a gentileza deles, disse que estava até constrangida, mas que o nosso luthier teimava em dizer que o feltro que eles usavam nas flautas era diferente do que o que lhe haviam enviado. E, pelo sim pelo não, juntei duas amostrinhas.

Três semanas depois chegou a resposta da fábrica. Os diretores estavam abismados. O feltro era realmente diferente, um grande segredo de fabricação. Só que nunca ninguém, em lugar algum, jamais havia dado por essa diferença. Eles queriam conhecer o luthier que descobrira o segredo e o convidaram a visitá-los, com todas as despesas pagas.

De modo que lá se foi o Carlos Cesar para Boston, onde lhe ofereceram um emprego. Ele estava na dúvida se aceitava, os amigos daqui insistiram, e ele chegou a passar algum tempo lá, mas as saudades do Brasil foram mais fortes. Lá fazia frio, as pessoas eram fechadas, não tinha roda de samba...

Com o dinheiro recebido, o moço comprou algumas flautas velhas que, voltando ao Brasil, pôs nos trinques. Revendeu e, com o lucro, voltou de novo aos Estados Unidos, onde comprou mais algumas flautas velhas. E assim sucessivamente, até o dia em que, já de posse de um dinheirinho, percebeu que não precisava mais comprar flautas velhas. Passou a trazer flautas novas e, com o tempo, virou um dos maiores importadores de instrumentos do país.



Vendeu a casinha no subúrbio, foi embora do Rio e deixou uma legião de flautistas órfãos que, até hoje, falam dos seus feitos e admiram as flautas que ele consertou. De lá para cá apareceram muitos outros luthiers, todos razoavelmente bons no uso do jornal, do feltro e da tripa de peixe, mas nunca mais ninguém consertou uma flauta como o moço de Benfica.

HISTÓRIAS VERDADEIRAS - Martha Medeiros

Quando me convidaram para assistir a uma nova modalidade de stand-up que está sendo implantada no Brasil (e que já funciona com sucesso nos Estados Unidos), fiquei curiosa. A ideia é levar pessoas comuns para compartilharem, no palco de um bar, a sua trajetória de vida. Em 12 minutos, a pessoa, sem ajuda de anotações, espontaneamente, conta sua história real, que pode ter a ver com superação, sorte, risco ou qualquer coisa que não seja trivial. Cômica ou trágica, pouco importa.

Na noite do projeto-piloto, eu estava na plateia. Foram cinco convidados a falar. Um diretor de teatro contou o que ele e seu companheiro passaram para adotar duas crianças. Um músico contou sobre o momento em que descobriu que tinha um câncer no estômago e do acidente de carro que sofreu um dia antes da cirurgia. Uma garota contou sua experiência vivendo num país estrangeiro, quando fez uma besteira e acabou presa. Um personal trainer contou sobre como deixou de ser um adolescente obeso, perdendo cerca de 40 quilos e tornando-se um amante dos esportes. E, por fim, uma mulher viciada em limpeza e arrumação contou como controla o TOC – transtorno obsessivo-compulsivo.

Nós cruzamos por eles todos os dias nas ruas. São exatamente como você e eu. Comem pizza, vão ao cinema, namoram, correm no parque. Olhando assim, nem diríamos que já viveram um roteiro pronto para um filme. A questão é: quem, com pelo menos uns 30 anos de idade, não teria algo significativo para contar? Todos, ou quase todos nós, já passamos por um turning point, uma perda, uma dificuldade, uma experiência surreal. Não há vida que seja irrelevante.

Em 12 minutos, uma pessoa comum, ao vivo, pode oferecer um reality show muito mais interessante do que três meses de episódios diários de Big Brother, pois ela está ali, na frente de estranhos, meio nervosa, constrangida, relembrando algo muito particular, como se estivesse numa sessão de terapia em grupo. Não há figurino, nem texto decorado, nem direção de cena. É simplesmente alguém falando algo que nunca postará no Facebook.

Para que serve isso?

Para quem fala, sinceramente, não sei. Se quiser, você pode se inscrever (www.historiasverdadeiras.com.br) e descobrir como é a sensação, caso seja escolhido – haverá uma apresentação por mês em Porto Alegre, a partir de janeiro.

Para quem ouve, é uma oportunidade de cair na real neste mundo onde tudo nos é apresentado com alguma maquiagem. É a chance de dar uma colher de chá ao que é estritamente humano. É uma possibilidade de se emocionar sem uma tela separando você de quem conta a história. É ser plateia de um striptease inusitado: ver alguém despindo a alma. É perceber que nem sempre a arte e o talento são necessários para uma narrativa – a realidade crua também tem seus encantos. É sentir-se lisonjeado pela confiança de quem não teme ser julgado. É testemunhar o humor, o jogo de cintura, a capacidade de relativizar e as saídas encontradas por desconhecidos.

Numa época em que muitos se exibem, mas poucos se revelam, está aí uma novidade.

CÍRCULO SOCIAL LIMITADO FAZ OS PROBLEMAS PARECEREM MAIORES

Segundo um estudo de Rutgers-Newark (Universidade Estadual de New Jersey, EUA), pessoas com menos recursos sociais, como amigos e familiares, literalmente veem eventos desafiadores de uma forma mais exagerada do que pessoas que se sentem emocionalmente apoiadas.

O principal autor do estudo, Kent Harber, testou uma hipótese chamada de Modelo de Recursos e Percepção (MRP), que diz que recursos psicossociais podem impedir que as pessoas amplifiquem ameaças, levando a uma percepção mais precisa das situações.

Aqueles com menos amigos, com baixa autoestima e com menos oportunidade de expressar suas emoções tendem a ampliar visualmente ameaças”, disse Harber. “Suas percepções são exageradas, e as coisas perturbadoras parecem mais próximas, maiores, ou mais intensas do que realmente são”, explica.
Provando a teoria

Uma série de experimentos publicados no periódico Journal of Experimental Social Psychology por Harber e seus colegas da Universidade da Virgínia (EUA) parecerem apoiar a teoria MRP.

Em um deles, pessoas que estavam passando perto de uma colina sozinhas ou com um amigo foram chamadas pelos pesquisadores e tiveram que estimar o ângulo da colina íngreme.

Aqueles com amigos viram o morro como menos íngreme, e quanto mais tempo eles conheciam o amigo ou mais próximos se sentiam em relação ao amigo, menos íngreme a colina pareceu para eles”, disse Harber.

Outro experimento, publicado na revista Emotion também por Harber, testou se o recurso da autoestima afetava a percepção de distância de uma ameaça (uma tarântula viva). Os participantes do estudo foram convidados a recordar uma das seguintes coisas: um sucesso pessoal, uma tarefa neutra ou um fracasso pessoal.

Em seguida, eles tiveram que puxar um carrinho de plástico transparente em direção a seu rosto e estimar o quão longe o carro estava deles. Para algumas pessoas, o carrinho continha um brinquedo inofensivo, para outras continha uma tarântula viva.

Como esperado, recordar um sentimento bom, neutro ou ruim sobre si mesmo não teve efeito sobre a distância estimada do brinquedo, mas afetou a distância estimada da tarântula”, contou Harber. “Aqueles que se sentiram mal sobre si mesmos viram a tarântula como mais próxima do que realmente estava, e os que se sentiram bem sobre si mesmos foram muito precisos”.

A conclusão é algo que nós já imaginávamos no nosso limitado senso comum: que passar a vida ao lado de quem amamos faz dela menos ameaçadora.
Por Natasha Romanzoti - [MedicalXpress]

A IDADE DA MUDANÇA - Lya Luft

Outro dia participei de um evento sobre as mulheres no mundo contemporâneo.

Era um bate-papo com uma platéia composta de umas 250 mulheres de todas as raças, credos e idades. E por falar em idade, lá pelas tantas, fui questionada sobre a minha e, como não me envergonho dela, respondi. Foi um momento inesquecível... A platéia inteira fez um 'oooohh' de descrédito. Aí fiquei pensando: 'pô, estou neste auditório há quase uma hora exibindo minha inteligência, e a única coisa que provocou uma reação calorosa da mulherada foi o fato de eu não aparentar a idade que tenho?


Onde é que nós estamos?'


Onde, não sei, mas estamos correndo atrás de algo caquético chamado 'juventude eterna'. Estão todos em busca da reversão do tempo.

Acho ótimo, porque decrepitude também não é meu sonho de consumo, mas cirurgias estéticas não dão conta desse assunto sozinhas.

Há um outro truque que faz com que continuemos a ser chamadas de senhoritas, mesmo em idade avançada. A fonte da juventude chama-se 'mudança'. De fato, quem é escravo da repetição está condenado a virar cadáver antes da hora. A única maneira de ser idoso sem envelhecer é não se opor a novos comportamentos, é ter disposição para guinadas. Eu pretendo morrer jovem aos 120 anos.


Mudança, o que vem a ser tal coisa?


Minha mãe recentemente mudou do apartamento enorme em que morou a vida toda para um bem menorzinho. Teve que vender e doar mais da metade dos móveis e tranqueiras, que havia guardado e, mesmo tendo feito isso com certa dor, ao conquistar uma vida mais compacta e simplificada, rejuvenesceu.

Uma amiga casada há 38 anos cansou das galinhagens do marido e o mandou passear, sem temer ficar sozinha aos 65 anos.

Rejuvenesceu.


Uma outra cansou da pauleira urbana e trocou um baita emprego por um não tão bom, só que em Florianópolis, onde ela vai à praia sempre que tem sol.


Rejuvenesceu.


Toda mudança cobra um alto preço emocional.


Antes de se tomar uma decisão difícil, e durante a tomada, chora-se muito, os questionamentos são inúmeros, a vida se desestabiliza.


Mas então chega o depois, a coisa feita, e aí a recompensa fica escancarada na face. Mudanças fazem milagres por nossos olhos, e é no olhar que se percebe a tal juventude eterna. Um olhar opaco pode ser puxado e repuxado por um cirurgião a ponto de as rugas sumirem, só que continuará opaco porque não existe plástica que resgate seu brilho.


Quem dá brilho ao olhar é a vida que a gente optou por levar.

Olhe-se no espelho...

A Casa Encantada & À Frente, O Verso.

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Livros de Edmir Saint-Clair

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