TERAPIA OU REMÉDIO? O que é melhor para tratar a depressão - Richard A. Friedman

Você está se sentindo triste, e seu médico ou terapeuta confirmou: 
você tem depressão. O que fazer?

Até recentemente, muitos especialistas pensavam que o médico podia escolher ao acaso qualquer antidepressivo ou tipo de psicoterapia porque, com algumas exceções clínicas, havia pouca evidência que levasse à indicação de um ou outro tratamento para qualquer paciente.

Na verdade, eu adorava atormentar os representantes das empresas farmacêuticas quando me perguntavam como escolhia um antidepressivo. Eu tirava uma moeda de meu bolso, jogava para o alto e dizia que deixaria o acaso decidir, porque o remédio deles não era melhor ou pior do que os de seus concorrentes.

Apesar de o Santo Graal da terapia personalizada –com drogas psicotrópicas ou psicoterapia– ter se tornado ilusório, aprendemos muito nos últimos tempos sobre os fatores individuais que podem prever uma resposta melhor a um tipo de tratamento do que a outro.

A doutora Helen Mayberg, professora de psiquiatria da Universidade Emory, nos Estados Unidos, publicou recentemente no jornal especializado "JAMA Psychiatry" um estudo que identificou um potencial marcador biológico no cérebro que poderia predizer se um paciente com depressão responderia melhor à psicoterapia ou a um antidepressivo.
Usando tomografia por emissão de pósitrons (PET scan), ela dividiu ao acaso um grupo de pacientes com depressão para que fizessem 12 semanas de tratamento com o antidepressivo SSRI Lexapro ou se submetessem ao mesmo período de terapia cognitiva comportamental, que ensina aos pacientes como corrigir pensamentos negativos ou distorcidos.

No geral, cerca de 40% dos pacientes deprimidos responderam aos dois tratamentos. Mas Helen Mayberg encontrou diferenças significativas entre o cérebro dos pacientes que melhoraram com Lexapro e aqueles que apresentaram avanços com a terapia cognitiva comportamental e vice-versa. Os pacientes com baixa atividade em uma região do cérebro chamada ínsula anterior, medida antes do tratamento, responderam muito bem à terapia, mas mal ao remédio; ao contrário, aqueles com atividade intensa nessa região tiveram uma resposta excelente ao Lexapro, mas não melhoraram com a terapia.

O que poderia explicar essas diferentes respostas?
Sabemos que a ínsula está envolvida de maneira importante na capacidade de se obter autoconhecimento emocional, ter controle cognitivo e tomar decisões; todas essas ações ficam prejudicadas pela depressão. Talvez a terapia cognitiva comportamental tenha um efeito mais poderoso do que o antidepressivo em pacientes com uma ínsula pouco ativa porque ela os ensina a controlar seus pensamentos emocionalmente perturbados de uma maneira que o antidepressivo não consegue.

Essa descoberta casa bem com o que aprendemos em estudos anteriores de imagens do cérebro, que mostram que os antidepressivos e a psicoterapia têm efeitos em comum, mas também atuam em regiões distintas do cérebro.

Você tem um bom senso de realidade, seus pontos fortes são o equilíbrio e a segurança. Exatamente por isso, você não se deixa abalar pelas dificuldades e nem se paralisa diante delas. Ao contrário, parte para a ação, porém, ponderando os riscos e trabalhando sempre com metas possíveis de alcançar. 

Seu desafio é seguir calculando os resultados de suas ações, mas sem deixar de aproveitar boas oportunidades só para não ter que lidar com a incerteza. Isso significa que, pelo menos de vez em quando, arriscar vale a pena. "Pessoas realistas demais podem se tornar frias e calculistas. Essa tendência pode impedi-las de aproveitar a vida como se deve", alerta o psicólogo Marcelo Quirino.

Essas diferenças neurobiológicas também podem ter implicações importantes para o tratamento porque, para a maioria dos tipos de depressão, existe pouca evidência para enfatizar uma ou outra forma de tratamento. As exceções são depressão psicótica, um tipo severo marcado por alucinações que acontecem com sintomas depressivos, que é melhor tratada com uma combinação de antidepressivos e remédios antipsicóticos ou com terapia eletroconvulsiva; e depressão atípica, caracterizada por hipersonia, aumento de apetite e humor muito reativo, que pode responder melhor a uma classe mais antiga de antidepressivos chamados inibidores de monoamina oxidase.

Hoje, os médicos prescrevem normalmente antidepressivos com base em tentativa e erro, selecionando ou adicionando um antidepressivo depois do outro quando um paciente não responde bem ao primeiro tratamento. Raramente um clínico muda para uma terapia provada empiricamente como a cognitiva comportamental depois que um paciente não responde bem à medicação, apesar de os dados sugerirem que essa pode ser a estratégia mais acertada.

Em breve, talvez sejamos capazes de examinar rapidamente um paciente com MRI ou PET scan, checar a "impressão digital" da atividade cerebral e escolher um antidepressivo ou psicoterapia de acordo com essas informações.

Na realidade outros fatores clínicos também podem ajudar os pacientes a conseguir o melhor tratamento. Há, por exemplo, uma evidência interessante de que pacientes com depressão que possuem uma história de trauma de infância, como a perda de um parente muito cedo ou abuso sexual ou físico, não respondem tão bem aos antidepressivos quanto à psicoterapia.

O estudo multicêntrico do doutor Charles Nemeroff, professor de psiquiatria da Universidade Emory, descobriu que, para adultos com depressão sem um histórico de abuso, havia uma classificação clara da ordem de eficácia dos tratamentos: psicoterapia combinada (com terapia cognitiva comportamental) e um antidepressivo (nesse caso, Serzone) juntos eram superiores a qualquer tratamento sozinho. Mas para aqueles que possuíam histórico de trauma infantil, os resultados eram muito diferentes: 48% deles tiveram uma remissão com psicoterapia apenas, mas só 33% responderam bem ao medicamento sozinho. A combinação de psicoterapia e medicamento não foi significativamente melhor do que a psicoterapia sozinha.

Uma explicação para as diversas respostas é que o histórico de trauma no começo da vida está fortemente correlacionado com um encolhimento do hipocampo, uma região do cérebro importante para a memória e o aprendizado. Talvez, se você for deprimido com um hipocampo comprometido, tenha que aprender ativamente com a psicoterapia a combater a depressão. Os antidepressivos sozinhos podem não ser suficientes.

Considerando a alta taxa de traumas infantis em pacientes cronicamente deprimidos –no estudo de Nemeroff, cerca de um terço experimentou a perda de um dos pais e 45% sofreram abusos físicos– esse deveria ser um fator importante na seleção do tratamento mais eficaz.

Como alguns pacientes respondem melhor à psicoterapia do que à medicação –e vice-versa– ou preferem um tipo de tratamento a outro, precisamos aprender muito mais sobre como os vários tipos de psicoterapia se comparam clinicamente e em nível cerebral à medicação.

A natureza não específica das terapias faladas – nos sentirmos entendidos e saber que outro ser humano está cuidando de nós – é a responsável por seu efeito terapêutico? Ou tipos específicos de terapia – como a cognitiva comportamental, a interpessoal ou a terapia psicodinâmica– mostrarão diferentes efeitos clínicos e neurobiológicos para os vários problemas psiquiátricos?


Hoje não temos nenhuma ideia sobre o assunto, em parte devido à atual prioridade de financiamento de pesquisa do Instituto Nacional de Saúde Mental que favorece fortemente a ciência do cérebro sobre os tratamentos psicossociais. Mas essas são questões importantes e devemos aos nossos pacientes encontrar respostas para elas.

PAI DE MENINA, ESSE INCOMPREENDIDO - Isabel Clemente

Ele aprendeu brincadeiras, aderiu aos gostos 
e entrou de cabeça no universo feminino, 
onde é praticamente um infiltrado
Ele vigiou como um cão de guarda sua menina sendo levada para o berçário e constatou que, entre tantos bebês iguais, nenhum era como sua filha. Tem as mãos grandes o bastante para segurá-la com uma só enquanto a outra espalha o sabonete delicadamente pelo pequeno corpo. Ele não é o ás dos penteados, mas recorre a uma tiara para enfeitar a filha. O colo do pai é mais alto, mais seguro, e a garupa sobre os ombros, o lugar mais desejado durante um passeio. Ele aprendeu a dar laços em vestidos e se emociona com a música da Tinker Bell. Canta "Let it Go" aos berros durante a viagem. Brinca de escravos de Jó. Inventa parlendas. Já se vestiu de Barney e Papai Noel.

Chorou quando o vagalume morreu e foi parar ao lado da estrelinha amada em A Princesa e o Sapo. Curte Galinha Pintadinha. Ele não forra a tábua da privada. Prefere segurar a filha no alto, a salvo dos germes e da mesmice.

Reaprendeu a andar de patins. Conta histórias de fadas que fazem tudo errado. Toma as dores do Lobo Mau, nem sempre é politicamente correto e comprou um álbum extra de princesas para desovar as figurinhas repetidas que passou a colecionar com a filha. Ele se derrete todo quando a pequena criança dorme em seu peito e não tá nem aí para os manuais que sugerem o berço. 

Não gosta do momento "com quem será" na festa de aniversário e acha o fim da picada se referirem a ele como "fornecedor" . "Nada a ver, pô", costuma dizer. Se irrita com garotos violentos insensíveis à sua menina delicada e quase explode de orgulho quando ela dá cambalhotas no trepa-trepa e se sustenta pendurada por mais tempo do que muito menino. Ele é bravo na hora da bronca, mas a filha é "a flor do seu jardim". 


Ele ensinou sua menina a subir em árvores, andar a cavalo e a não ter medo de onda. Arrotou pra ela rir e tentou ensinar a besteira depois. As brincadeiras mais emocionantes e violentas são todas dele, e a filha adora. Tem sempre a explicação mais completa e complicada sobre o dia e a noite, as estrelas e os cursos d’ água. Cisma de introduzir conceitos elaborados demais até a filha se distrair.
Entrou de cabeça no universo feminino. Confuso diante do inesperado processo que transformou sua menina em mulher, continua encantado. Acha que 21 anos é uma idade razoável pra começar a namorar e já pensou em matricular a filha no Convento das Clarissas Descalças. Recato não faz mal a ninguém. 

Está sempre pronto para levá-la e buscá-la na festa, mesmo que seja no fim do mundo. Saia curta, para ele, bate no meio do joelho ou muito perto da canela. O dia que ela chorou decepcionada com alguém, teve ímpetos de soltar uns palavrões e maldizer o insensível, mas abraçou a filha e ofereceu o seu silêncio. Estará sempre por perto para apoiá-la. 


Recebeu o primeiro namorado com a cara bastante séria e, solene, perguntou suas intenções. Disse que estava brincando, deu um tapinha no rapaz, mas, no fundo, não estava. Adora a ideia da sua menina querer viajar, fazer um intercâmbio talvez. Sempre tem ótimas ideias.
"Podemos ir todos juntos!"
"Pai..."
"Que foi?"
Ele é pai de menina, um incompreendido.


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AFINAL, QUEM É LOUCO? Mário Prata

Existem dois tipos de loucos. O louco propriamente dito e o que cuida do louco: o analista, o terapeuta, o psicólogo e o psiquiatra. Sim, somente um louco pode se dispor a ouvir a loucura de seis ou oito outros loucos todos os dias, meses, anos. Se não era louco, ficou.

Durante mais de 40 anos passei longe deles. Mas o mundo gira, a lusitana roda e Portugal me entortou um bocado a cabeça. Pronto, acabei diante de um louco, contando as minhas loucuras acumuladas. Confesso, como louco confesso, que estou adorando esta loucura semanal.

O melhor na terapia é chegar antes, alguns minutos, e ficar observando os meus colegas loucos na sala de espera. Onde faço a minha terapia é uma casa grande com oito loucos analistas. Portanto, a sala de espera sempre tem três ou quatro, ali, ansiosos, pensando na loucura que vão dizer daqui a pouco. Ninguém olha para ninguém. O silêncio é uma loucura.

E eu, como escritor, adoro observar as pessoas, imaginar os nomes, a profissão, quantos filhos têm, se são rotarianos ou leoninos, corintianos ou palmeirenses. Acho que todo escritor gosta deste brinquedo, no mínimo, criativo.

E a sala de espera de um ''consultório médico", como diz a atendente absolutamente normal (apenas uma pessoa normal lê tanto Herman Hesse como ela), é um prato cheio para um louco escritor como eu. Senão, vejamos:

Na última quarta-feira, estávamos eu, um crioulinho muito bem vestido, um senhor de uns cinqüenta anos e uma velha gorda. Comecei, é claro, imediatamente a imaginar qual era a loucura de cada um deles. Que motivos os teriam trazido até ali? Qual seria o problema de cada um deles? Não foi difícil, porque eu já partia do princípio que todos eram loucos, como eu. Senão não estariam ali, tão cabisbaixos e ensimesmados. Em si mesmos.

O pretinho, por exemplo. Claro que a cor, num país racista como o nosso, deve ter contribuído muito para levá-lo até aquela poltrona de vime. Deve gostar de uma branca, e os pais dela não aprovam o casamento, pensei. Ou será que não conseguiu entrar como sócio do Harmonia? Notei que o tênis dele estava um pouco velho. Problema de ascensão social, com certeza. O olhar dele era triste, cansado. Comecei a ficar com pena dele. Depois notei que ele trazia uma mala. Podia ser o corpo da namorada esquartejado lá dentro. Talvez apenas a cabeça. Devia ser um assassino, ou suicida, no mínimo. Podia ter também uma arma lá dentro. Podia ser perigoso. Afastei-me um pouco dele no sofá. Ele dava olhadas furtivas para dentro da sua mala assassina.

E o senhor de terno preto, gravata, meia e sapatos também pretos? Como ele estava sofrendo, coitado. Ele disfarçava, mas notei que tinha um pequeno tique no olho esquerdo. Corno, na certa. E manso. Corno manso sempre tem tiques. Já notaram? Observo as mãos. Roia as unhas. Insegurança total, medo de viver. Filho drogado? Bem provável. Como era infeliz este meu personagem. Uma hora tirou o lenço, e eu já estava esperando as lágrimas quando ele assoou o nariz violentamente, interrompendo o Herman Hesse da outra. Faltava um botão na camisa. Claro, abandonado pela esposa. Devia morar num flat, pagar caro, devia ter dívidas astronômicas. Homossexual? Acho que não. Ninguém beijaria um homem com um bigode daqueles. Tingido.

Mas a melhor, a mais doida, era a louca gorda e baixinha. Que bunda imensa! Como sofria, meu Deus. Bastava olhar no rosto dela. Não devia fazer amor há mais de trinta anos. Será que se masturbaria? Será que era este o problema dela? Uma velha masturbadora? Não! Tirou um terço da bolsa e começou a rezar. Meu Deus, o caso é mais grave do que eu pensava. Estava no quinto cigarro em dez minutos. Tensa. Coitada. O que deve ser dos filhos dela? Acho que os filhos não comem a macarronada dela há dezenas e dezenas de domingos. Tinha cara também de quem tinha uma prisão de ventre crônica. Tinha cara, também, de quem mentia para o analista. Minha mãe rezaria uma Salve-Rainha por ela, se a conhecesse.

Acabou o meu tempo. Tenho que ir conversar com o meu terapeuta. Conto para ele a minha viagem na sala de espera. Ele ri, ri muito, o meu terapeuta:

—O Ditinho é o nosso office-boy. O de terno preto é representante de um laboratório multinacional de remédios lá do Ipiranga, e passa por aqui uma vez por mês com as novidades. E a gordinha é a dona Dirce, a minha mãe. E você não vai ter alta tão cedo.

MORRER DE AMOR - Regina Navarro Lins

O filme 'O Artista', que ganhou um Oscar, conta a história de George Valentin, uma das maiores estrelas do cinema mudo na Hollywood dos anos 20, que cai no esquecimento após o surgimento do cinema falado.

O cinema foi uma invenção do final do século XIX e multiplicou as possibilidades do erotismo artístico, antes limitado à pintura e gravuras. A imagem em movimento trouxe um realismo impensável ao erotismo. Em 1910, o cinema invadiu a América e a Europa. 

O primeiro símbolo sexual masculino do cinema foi Rodolfo Valentino (1895 - 1926). O Sheik, misterioso personagem vivido por ele, era adorado por uma geração inteira de mulheres, que suspiravam quando o viam na tela.

Ele tinha um olhar sedutor que parecia dizer: "Te amo, te desejo". Muitos homens americanos se julgavam sheiks e beijavam a mão de suas namoradas, imitando o personagem. Mas Valentino acabou sendo visto também como uma ameaça ao homem americano. Os que se sentiam ameaçados evitavam levar suas mulheres ao cinema nos filmes dele, porque elas ignoravam seus maridos ali ao lado e ficavam extasiadas com o ídolo.

Os jornais acusaram o astro de ser bissexual e macular o bom nome de macho americano. Rodolfo Valentino morreu de úlcera aos 31 anos. E essas críticas quanto à sua orientação sexual, numa época muito preconceituosa, não impediram o suicídio de várias mulheres americanas e nem impediu que muitas outras, no mundo inteiro, derramassem lágrimas copiosas. Mais de 30 mil fãs acompanharam o funeral. Hollywood, aproveitando a publicidade, fez seu esquife percorrer todo o país, muitas vezes.

Mas o suicídio pelos ídolos não era novidade. O livro "Os sofrimentos do jovem Werther", do escritor alemão Goethe, foi lançado no século XVIII e causou furor. No final, o jovem Werther, ao saber que sua amada Lotte preferiu outro, se suicida por amor com um tiro na cabeça. Toda uma geração de jovens adultos alemães, franceses e ingleses caiu numa "febre de Werther". Menos inofensivo do que copiar os sentimentos de Werther alguns leitores acharam que tinham de seguir o infeliz herói até o final, suicidando-se após a leitura.

Para tentar evitar atitudes radicais como estas, as edições seguintes vieram com a advertência: "Seja homem e não me siga".
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NINGUÉM É PERFEITO - Anônimo


Cada ser humano tem suas peculiaridades. E não são poucas.
Isso é muito fácil de perceber, mas certamente difícil de aceitar.
Cada um tem sua história, crenças e pensamentos que estão diretamente ligados à sua criação.
As experiências vividas na infância, os modelos familiares, os comportamentos adotados e os valores arraigados, constituem a essência de uma pessoa.
Muitos sofrem desnecessariamente por querer mudar os outros de acordo com suas crenças. Esquecem quão profundamente essas verdades estão estruturadas.

Cada pessoa é original e única, e essa é, exatamente, sua maior contribuição para toda a humanidade. É sua diferença, e não sua semelhança com os outros, que a faz ter uma identidade própria.
Por isso, dois fatos irrefutáveis ficam absolutamente claros:
Ninguém é igual a ninguém e ninguém é perfeito.

Todos nós sabemos que nenhum ser humano é perfeito.
Os pais não são perfeitos. O chefe não é perfeito.
Os empregados não são perfeitos.
Os clientes não são perfeitos.
Os amigos não são perfeitos.

O cônjugue está longe do ideal de perfeição.
Os filhos também não são perfeitos.
E, principalmente, nós também não somos perfeitos.
Todo mundo sabe disso.

Então, por que queremos encontrar no outro a perfeição? Estamos fazendo uma viagem de aprimoramento e a imperfeição faz parte desse processo evolutivo.

Por mais virtudes que alguém tenha, cometerá, em algum momento da vida, pequenos deslizes. Ou seja, as pessoas são como são, por suas próprias razões e não para magoar os outros.

Se não se comportam segundo nossas expectativas, julgamos que estão agindo daquela maneira para nos magoar, quando, na verdade, esse é apenas o jeito de ser de cada um.

Portanto, vamos repensar nossas atitudes: a vida é a única verdade que existe. Então, permita-se ser dominado pela vida em todas as suas formas, cores e dimensões.

E, lembre-se, quanto mais seguro você se sentir sobre seu processo de mudança, menos dependerá, da decisão alheia, menos se sentirá prisioneiro de alguém ou de alguma coisa.Toda mudança tem início dentro de você.
E lembre-se: Ninguém é perfeito!

A RELAÇÃO NEURO-BIOLÓGICA ENTRE BELEZA E AMOR

O amor e a beleza geralmente andam juntos na literatura, no cinema, na música. E no dia a dia: temos a tendência de achar a pessoa que amamos a mais bonita da face da Terra (conservadas as devidas exceções, é claro. Alguns exemplares humanos de rara beleza, geralmente residentes em Hollywood, ainda podem ocupar secretamente as primeiras posições em nosso ranking). Agora, pesquisadores ingleses descobriram que essa relação não é por acaso: amor e beleza ativam regiões semelhantes do cérebro.


O estudo, publicado em julho na revista PLoS ONE , foi conduzido por Semir Zeki e seus colegas do Laboratório de Neurobiologia da University College London, na Inglaterra, e pretendia analisar a resposta cerebral de 21 pessoas de diferentes culturas enquanto observavam obras de arte que consideravam belas. Eles tiveram de avaliar 60 pinturas e 60 composições musicais e categorizá-las como bonitas, feias ou indiferentes. Depois, foram expostos novamente a esses estímulos enquanto a sua atividade cerebral era analisada por um exame de ressonância magnética. O cérebro dos voluntários não mostrou nenhuma reação significativa quando eles eram expostos a obras que não achavam bonitas nem feias. As feias estimularam o córtex motor primário e a amígdala. Já a beleza estimula processos cerebrais bem diferentes.


Tanto pinturas quanto músicas consideradas bonitas ativaram com intensidade semelhante uma seção de 15 a 17 milímetros de largura do córtex medial orbitofrontal (além das áreas sensoriais correspondentes). Com base em pesquisas anteriores, que já relacionavam essa região com a percepção da beleza, os pesquisadores acreditam que pode haver uma íntima ligação nessa atividade com processos relacionados ao desejo, valor e beleza. Isso acontece, por exemplo, quando você acha uma coisa bonita, passa a desejá-la, e isso afeta o seu julgamento. A música parecia exercer um efeito mais rápido no cérebro, mas a arte visual tinha um efeito extra: ela também ativou uma parte do cérebro chamada núcleo caudado, que tem sido associada a sentimentos de amor romântico e se ativa quando vemos o namorado, por exemplo. E quanto mais bonito você considera o estímulo, mais a região se ativa.


Portanto, cinema, literatura e afins têm certa razão: a feiúra não tem ligação com o amor, pelo menos no que diz respeito à nossa atividade cerebral. Mas a beleza, sim.


A dúvida que fica, agora, é: amamos porque achamos bonito ou achamos bonito porque amamos?
Ana Carolina Prado

A Casa Encantada & À Frente, O Verso.

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