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NOSSOS ENCONTROS - Edmir Saint-Clair

Ela sempre me espera em absoluto silêncio.

Ao sentir minha presença sua respiração torna-se mais intensa. Minha pulsação aumenta. Torna minha respiração quase difícil. A saudade aflora forte. Me aproximo devagar e me aconchegando em seu corpo quase sem tocá-la. Nada mais excitante do que o tocar sem tocar. 

O toque anterior ao toque. As sutilezas são a essência do prazer. Não a toco, apenas contorno seu rosto com o meu a nanomilímetros de sua pele, sem tocá-la, afasto seus cabelos com o nariz, até alcançar o pescoço. Sentir seu hálito faz meu cérebro funcionar em outra sintonia, a sensibilidade além da flor da pele.

As sensações do tato, olfato, paladar e audição se misturam e se transformam em uma coisa só. Cheiros, sons, texturas, anima animal. A luta ansiosa e voraz do prazer. A fome. A fome.

Esse aproximar e tocar dos corpos faz desaparecer o espaço entre eles, alma engolindo alma, prazer do corpo. Só o teu prazer me alimenta. Só o teu prazer me sacia. Luta feroz. Meu prazer é te levar até bem perto da morte. E sua fome animal diz que vamos morrer, já sabemos disso. E morremos grudados até o último espasmo. Colados, encaixados como um quebra-cabeça montado.
Nossos encontros são assim.
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AMANTES - Poesia - Edmir Saint-Clair

Pintura de Dhiego Rocha

O toque acendeu o sol, dois sóis

Quentes, atraentes, penetrantes,

Somando-se num calor ardente, pendente, arfante



Pele, seda, alma, sussurrante

Atraindo, exalando seu perfume provocante

Fêmea nua, natureza dominante



A carne quente, úmida, envolvente

Sugando, atraindo, desejando urgente,

Acordando o desejo de se completar inteira,

Em cada poro, em cada arfar, em cada instante.



Teu ar, meu ar, arfante, dentro, fora, enebriante

Somos insanos, alucinados, delirantes,

Cabendo juntos no universo latejante

Somos a vida, somos amor, somos amantes.
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A GREVE DAS PALAVRAS - Edmir Saint-Clair

As palavras estão revoltadas. 
Não suportam mais ser vilipendiadas, 
mal interpretadas e caluniadas. 

Na reunião de hoje do DIretório CIrcular Ordinário NAcional do RIO, entidade conhecida como DI.CI.O.NA.RIO, esse assunto parece dominar as conversas e debates preliminares. O plenário está fervilhando. Fala-se em greve geral, que envolveria todas as classes de palavras. Um representante dos substantivos pede a palavra e sobe à tribuna:
- Amigos e amigas, estamos perdendo, cada vez mais, nossa credibilidade. Essa casa parece não existir mais. As leis do idioma são sistematicamente ignoradas. Corremos o risco de não fazer mais sentido. Como dizia o grande Ariano Suassuna, quando um jornal adjetiva o Chimbinha, da banda Calypso, como guitarrista genial, que palavra usar para definir Beethoven? 
Foi aplaudido de pé pelo plenário.
A Democracia pediu a palavra:
- E eu?? Me usam sem a menor cerimônia e sem nenhum respeito a minha história. Falam em meu nome, mas no fundo estão só querendo enganar o povo. Estou cansada de ser usada por quem só quer exercer o poder em nome de si mesmo. Pelo prazer doentio de ter poder sobre outras pessoas.
A gratidão levantou-se e pediu um aparte:
- E eu??? Virei uma ordinária...na boca do povo. É gratidão por tudo a toda hora. Antes, eu era chamada somente para ocasiões muito especiais. Por uma graça alcançada, por um grande favor prestado ou uma atitude nobre realizada. Hoje, valho muito pouco. Todos falam de mim, sem ter a menor idéia de quem realmente sou. Não tem mais respeito algum. Sem querer ofender meus grandes amigos dessa classe tão efusiva, virei praticamente uma interjeição. Minhas origens estão ligadas oração, sentimentos profundos de agradecimento. Hoje, virei arroz de festa, fim de frase. Sinceramente, perdi completamente o sentido de existir...
Os companheiros se aproximaram para consolá-la, estava em prantos, muito emocionada com o próprio discurso.

Dali pra frente, discussões cada vez mais acaloradas davam a dimensão exata de como a corrupção dos sentidos e má utilização geral das palavras havia chegado ao limite do suportável. Acusação de complacência da casa com erros imperdoáveis. Para os mais conservadores, verdadeiros crimes hediondos contra as palavras.
No final, não houve mais discursos. Todo plenário levantou-se e uma só palavra foi ouvida:
- Greve!

A partir da meia noite, as pessoas que estavam em seus computadores foram as primeiras a notar. Primeiro, pensaram que fosse defeito nos teclados dos computadores e touch dos smartphones. Mas, todos perceberam que se digitassem números eles apareciam normalmente. As palavras estavam em greve. Inclusive as escritas a mão. Isso só foi confirmado pelo Jornal da Manhã da TV. Em todos os sites brasileiros, só havia números. Não havia palavras. Não havia nada escrito em português do Brasil. Os sites em outras línguas estavam normais.

O dia foi de ligações telefônicas. Recordes em cima de recordes nos números de chamadas de todos os tipos. As pessoas só conseguiam saber dos acontecimentos através da palavra falada. Ninguém conseguia escrever nada. Mesmo que tentasse escrever com canetas diretamente no papel, as palavras não obedeciam às ordens dadas e se embaralhavam como numa criptografia caótica e indecifrável.

No final daquela noite, surgiu o único texto que apareceu nas telas de todos os aparatos conectáveis nas últimas 24 horas:
Dentro de 10 minutos retornaremos ao trabalho. Mas, pedimos aos nossos usuários que façam um uso mais adequado de nossas atribuições. Levamos milênios sendo aperfeiçoadas e vocês estão nos deixando sem sentido em poucos anos. Por favor, nos tratem com mais carinho e aprendam nosso uso correto, não é tão difícil.  Afinal, nosso objetivo é o mesmo: fazer com que todos nós nos entendamos o melhor possível.


     

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SAINDO DA DEPRESSÃO – Alma Leve

De repente, me dou conta que as coisas começaram a entrar num sincronismo que não existia. Pequenos detalhes se encaixando no momento certo.

O sabonete que acaba o meio do banho, mas que já tenho outro novinho à mão nessa hora que preciso. A toalha que não esqueço mais de pegar, a mesma que só me lembrava que não tinha pegado quando estava fechando o chuveiro no final do banho. O próprio banho, que gosto tanto e que sempre me traz bem estar. Ainda mais no verão carioca. 

A depressão nos tira todos os prazeres, até o da higiene.
De repente, o encadeamento dos eventos que constroem a rotina diária parece entrar numa sintonia onde um acontecimento não atrapalha o outro e todos se complementam.  Aumentou a minha capacidade de tomada de pequenas decisões, como a que me fez comprar o sabonete antes que o de casa tivesse me deixado na mão, como era comum acontecer. A depressão nos tira a capacidade de decidir sobre tudo e qualquer coisa.

É meu cérebro se curando, buscando a estabilidade, se consertando.
Se eu não o atrapalhar, tudo vai continuar a entrar, cada vez mais, em sintonia.

Sintonia com o quê ou quem?  Comigo mesmo. Com a sensação de me bastar, de não precisar de mais nada do que a água caindo no meu corpo para sentir aquela sensação de plenitude que estava sentindo vivendo aquele agora.
Foi quando percebi que estava fora do inferno. Um grande alívio, um profundo alívio, do qual sobreveio uma leveza indescritível.  Tudo perdeu o sentido de urgência, a ansiedade se dissipou.

Não foi mágica, busquei ajuda, pedi socorro. Sózinho, teria morrido. Foi terapia,  foi neuropsicologia, EMDR, Brainspotting e todas as ferramentas que minha terapeuta utilizou. Foi a ciência que ajudou meu cérebro a se curar. Deixando-o ser maravilhosamente fantástico como o de todos os seres humanos, deixando-o se reprocessar e arrumar toda a bagunça. A ciência foi capaz de me curar intercedendo efetivamente na desensibilização e reprocessamento de traumas que afetam muito mais do que supunha minha vã filosofia.

Mesmo com a ajuda qualificada que estava tendo de minha terapeuta desde os últimos dois anos até aquele momento, eu não acreditava que sairia da depressão. Acho que ninguém que esteja passando por ela acredita, faz parte da doença.
Mas, naquele momento mágico e único, a água, o sabonete e a toalha me mostraram que eu estava de volta à vida. E a vida de volta em mim.
Sobrevivi.
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LEBLON - O ROUBO QUE NUNCA ACONTECEU - Edmir Saint-Clair

Tudo dentro do planejado. Com alguma folga. Ótimo, dá tempo de tomar um coco apreciando esse pôr do sol maravilhoso. Realmente, a meditação tem me feito muito bem, pensou Jair.
Ele avista seu alvo a uma distância ideal. Levanta-se e mistura-se entre os “corredores” que passam. Regula seus passos no ritmo dos mais lentos. Quando percebe a aproximação esperada, reduz ainda mais um pouco seu ritmo, de modo que durante a ultrapassagem do alvo possa haver alguma troca de expressões. Após a ultrapassagem, a distância aumenta apenas um pouco, o suficiente. E assim foram e voltaram até o arpoador. Na volta, a distância ficara bem maior, poderia despertar suspeitas manter uma distância próxima. Ele sabe onde o alvo vai parar.
Nos últimos metros ele dá um pique mais puxado e quando para no quiosque está bem ofegante, como deveria. Não foi difícil surgir um assuntos entre os dois enquanto tomam um coco. Quando o alvo se despede, já existe uma certa camaradagem carioca entre corredores de praia.
A partir daquele momento tudo tinha que ser preciso. Assim que o alvo atravessa as duas pistas da praia, na direção da Rua Cupertino Durão, ele apressa o passo e rapidamente está  do outro lado da rua, onde sabe que o alvo tem de passar. Encosta-se numa das árvores, entre dois carros estacionados, e aguarda. Ninguém vindo de nenhum dos lados.
O alvo passa e é abordado.
 - Sérgio, isso aqui é uma arma. Fica quieto e presta atenção. Vamos até a sua casa, andando devagar e conversando como dois amigos. Se você fizer qualquer coisa errada morre na hora. Ouviu? Responde! Ouviu?
Sérgio estava paralisado. Apenas balbuciou um sim quase inaudível.
Jair continua.
- Quanto mais nervoso você ficar mais perigoso fica para nós dois. Então tenta ficar calmo e tudo vai dar certo. Prometo pra você.
Com a arma dentro do agasalho, mas já devidamente apresentada a Sérgio, os dois começam a andar na direção do elegante prédio do jovem deputado.
Sobem direto sem parar na portaria. Morador não precisa se identificar. E a maioria, nesses prédios, não dá boa noite a porteiros.
Sérgio mora sozinho.

Na ampla sala, Sérgio ainda não sabe o que estava realmente acontecendo. Um assalto comum não é. Está na cara.
Sérgio nunca fora dos mais corajosos, por isso estava acostumado a ser submisso sem questionar. Jair o manda sentar no sofá da sala e ele obedece.
À essa altura, por todo o contexto percebido, Sérgio tem quase certeza que sabe porque Jair está ali.
Sérgio ainda bastante nervoso tenta amenizar o clima.
- Fica tranqüilo, pode levar tudo o que você quiser. Não vou causar nenhum problema. Só quero ficar vivo.
Sérgio ainda tem a voz bastante trêmula.
- Sérgio, sei que você tem 1,5 milhão de dólares em dinheiro vivo aqui no seu apartamento. Sei a que horas, onde e a mando de quem você pegou essa grana. Sei que ninguém pode saber que esse dinheiro existe e muito menos que está aqui na sua casa.
Sérgio ficou completamente branco. Pensou que seria roubado, mas aquilo era bem mais do que isso. Definitivamente não era um simples assalto. Tinha algo a mais por trás.
- Você é policial federal? Perguntou Sérgio.
- Sorte sua que não!!  Respondeu Jair soltando um riso.
Mesmo sem ainda entender direito, Sérgio já está um pouco mais calmo. Já percebera que não está lidando com ladrãozinho pé de chinelo. Pelo linguajar e pela postura, Jair é profissional. Talvez até das forças públicas. Na verdade, não dava para fazer idéia de quem se trata e de onde surgiu aquele Jair.
Jair pega seu celular e começa a filmar Sérgio.
- Você vai gravar? O quê? Pergunta Sérgio.
- Se levanta e vai pegar a mala com o dinheiro. Diz Jair apontando o celular.
Sérgio hesita:
- Não está mais aqui... o secretário do senador já pegou...
A voz de Sérgio falha e irrita Jair, que rapidamente troca o celular pela pistola e aponta para ele.
O corajoso deputado começa a chorar, e revela que a mala está dentro do armário no quarto dele.
Jair não segura o riso. Os dois se recompõe, Jair volta a falar manso e nota que o deputado havia mijado nas calças.
Enquanto Sérgio entra em seu quarto, abre o armário, pega a mala, coloca-a sobre sua cama e a abre, Jair grava tudo ininterruptamente com o celular. Enquandrando o quarto inteiro, alternando com closes da mala e dos retratos no quarto do deputado, para caracterizar com detalhes onde estão.
A seguir, vão para a sala onde Jair também o grava com a mala aberta sobre a mesa de jantar e a sala inteira ao fundo.
Pronto, aquele vídeo não deixa dúvidas de que aquele dinheiro esteve com o deputado dentro de sua casa.
Jair recolhe a mala com o dinheiro. Diante do atônito e corajoso deputado mijado, recoloca seu agasalho esportivo e guarda o celular e a pistola no bolso.
- Bem Sérgio, agora vai ser o seguinte. Daqui a duas horas vou enviar para você, pelo seu whatsApp, o vídeo que fizemos agora. Ou seja, eu tenho a prova de que você estava com 1,5 milhão de dólares em dinheiro vivo e que não tem como explicar como vieram parar aqui sem comprometer muita gente graúda. Mostre esse vídeo para a sua “galera”, porque isso também garante que você não pode ser preso para não delatar. Ou seja, não aconteceu nada. Se eu souber que tem alguém atrás de mim, jogo esse vídeo na internet na hora.
Sérgio ouvira calado e calado permanecia. Não tinha nada a dizer. Não podia fazer nada. A não ser aguardar o vídeo para garantir que continuaria vivo e interessante para o poder que representava.

Jair sai do prédio tranquilamente, não sem antes perguntar ao porteiro quanto estava o jogo no Maraca.

Este conto faz parte do Livro "A Casa Encantada - Contos do Leblon"
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SEMPRE VAI SER AGORA - Edmir Silveira

Não percebemos a importância do agora 
porque não sabemos ser eternos.
  
 Se soubéssemos,
saberíamos a importância
de cada segundo.
  
 A eternidade se encontra no agora.


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OUVIR, NÃO ENTENDER E CONTINUAR AO LADO - Edmir Silveira

 

Sentado na areia, perto do mar, ainda meio sonolento, penso como adoro acabar de acordar já na praia. Ainda me espreguiçando. Abril é um dos meses do ano que eu mais gosto no Rio. A luz é belíssima e dias de sol, como o de hoje, deixam a temperatura perfeita para um dia de semana na praia. Na minha rua, Alm. Pereira Guimarães, a praia só dos amigos e conhecidos se torna um lugar muito familiar pra mim. O Dois Irmãos com essa luz de outono carioca fica ainda mais imponente. Sempre penso no meu irmão quando olho.

Havia muito tempo que eu encontrava a Claudia. Eu a reconheci ainda de longe, vindo do fim do Leblon, e ela também. Ao se aproximar deu-me um longo e carinhoso abraço. Ela é uns três anos mais velha que eu, sempre andou com os caras mais velhos, mas tínhamos uma empatia recíproca, que nos tornava amigos, vamos dizer assim, avulsos, um não conhecia os amigos do outro. Amigos de praia. Por ser mais velha, sempre me dava conselhos, como uma irmã. Hoje, ela me pareceu ainda mais velha e com ar sofrido. A última notícia que havia tido era sobre sua separação. Há mais de um ano. Sentou-se ao lado e começou a falar.

        -Culpa, culpa, culpa. Até quando sou esbofeteada sinto culpa. Racionalmente sei que, como todo ser humano fui educada para sentir culpa, mas isto não me faz deixar de senti-la. Lembro-me que quando estava grávida, dentre as muitas novas teses psico- educacionais que elaborei para criar meu filho sem traumas, tinha especial predileção pelo capítulo que abordava a culpa. A partir de algo que li, desenvolvi todo um raciocínio de como educar meu filho para que ele não carregue todas as culpas que não tem. Pena que só me lembre disso agora, quando meu filho já está com 6 anos. Se todas as pessoas colocassem em prática aquilo que pensam e criam de melhor, a evolução seria mais rápida. Dentro de cada pessoa existe um revolucionário e um reacionário, e a evolução depende da vitória do primeiro. No meu caso, não sei. Estou me sentindo completamente perdida...”

Continuou falando e contando coisas durante algum tempo e, quando tentei falar-lhe, ela levantou-se, me deu um beijo e um abraço, enquanto agradecia minha amizade. E seguiu seu caminho.

Fiquei ali parado, olhando o mar, pensando nas minhas culpas e no meu lado revolucionário e no reacionário. Nem tive tempo de dizer nenhuma palavra. Melhor assim, aquilo tudo me pegou tão de surpresa, que nem tinha tido tempo de pensar no que ela havia dito. Não tinha muito a ver com meu momento, me deixou meio “sei lá”. Sorri sem perceber e só então eu percebi que estava leve. Acabara de praticar uma das coisas mais importantes da amizade: Ouvir, tentar entender mesmo quando tá difícil, oferecer o ombro e simplesmente estar ao lado. Ser amigo. Se sentir sendo um bom amigo de um amigo faz um bem danado...

 

A Casa Encantada & À Frente, O Verso.

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